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Registro de autoridad

O Ribatejo

  • PT/AUEVR/RIB
  • Entidad colectiva
  • [1985-?]

Semanário, informação regional, com sede em Santarém, editado por Jortejo Sociedade Editora de Publicações.

Se7e

  • PT/AUEVR/SET
  • Entidad colectiva
  • 1977-1994

Semanário de espetáculos fundado e propriedade do grupo Publicações Projornal, com sede em Lisboa. Em Maio de 1994 o mesmo título saiu em formato de revista, cessando a publicação em Janeiro do ano seguinte.

Vida Económica

  • PT/AUEVR/VIDECO
  • Entidad colectiva
  • [1983-?]

Fundado no Porto [com periodicidade mensal] por João Carlos Peixoto de Sousa. Posteriormente terá passado a semanário, editado e propriedade de Vida Económica - Editorial, SA.

Casa & Jardim

  • PT/AUEVR/CASJAR
  • Entidad colectiva
  • [1978?-?]

Revista mensal, propriedade de Edições Projardim, fundada e dirigida por Eduardo Fortunato de Almeida (1943-2013).

Crónicas de Cuenca

  • PT/AUEVR/CROCUE
  • Entidad colectiva
  • [1997-2009]

Publicação periódica, semanal, em formato revista, com sede em Cuenca. Publicou o primeiro número em 1997-02-08, cessando atividade em 2009.

Edição Especial: O mundo numa semana

  • PT/AUEVR/EDISEM
  • Entidad colectiva
  • [1980?-?]

Publicação semanal, saía às quintas-feiras, foi dirigida por Fernando Dil [que em 1988 terá adquirido o semanário com este mesmo título].

A IDEIA: revista de cultura libertária

  • PT/AUEVR/IDELIB
  • Entidad colectiva
  • 1974-

Fundada por João Carlos Moreira Freire em 1974, é dirigida e editada pelo Prof. António Cândido Franco desde o n.º 71 (2013), tendo desde então o subtítulo revista de cultura libertária. Com periodicidade anual, podendo incluir números duplos ou triplos, é editada em papel e também disponibilizada em página própria na web.

Reflexo: Semanário de Reflexão e Reparo

  • PT/AUEVR/REFREP
  • Entidad colectiva
  • 1974-1975

Foi um semanário publicado em Lisboa entre Novembro de 1974 e Março de 1975 (n.º 19), dirigido por António Palha, [propriedade de Editorial Reflexão, SARL.].

Diário de Notícias

  • PT/AUEVR/DIANOT
  • Entidad colectiva
  • 1864-12-29-

O Diário de Notícias (ou DN) foi fundado em 29 de dezembro de 1864 por Eduardo Coelho e Tomás Quintino Antunes. Durante as primeiras três décadas, sob a direção de Eduardo Coelho, o jornal adotou uma estratégia de jornalismo moderno, informativo e independente, introduzindo novos géneros jornalísticos como o editorial e a grande reportagem. Após a sua morte, a direção passou para o genro Alfredo da Cunha, que renovou o jornal, trazendo colaboradores de renome como Ramalho Ortigão, Eça de Queirós e Pinheiro Chagas.
O Diário de Notícias (DN) é um jornal diário português, com sede em Lisboa, que tem uma história longa e rica. Desde o período da Regeneração até aos dias de hoje, o DN testemunhou e reportou importantes eventos históricos de Portugal, como a queda da Monarquia, a instauração da República, a Grande Guerra, o golpe militar de 28 de Maio de 1926 e o estabelecimento do Estado Novo, a Segunda Guerra Mundial, a Revolução de 25 de Abril de 1974 e a subsequente transição democrática, bem como a adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia e à União Europeia. Ao longo de três séculos, o jornal passou por diversas fases, com diferentes políticas editoriais e de gestão, e teve vários proprietários, tanto empresas públicas como privadas.
Ao longo dos anos, o DN passou por várias mudanças de direção e propriedade, refletindo os diferentes contextos políticos e sociais de Portugal. Desde a sua nacionalização após a revolução até à sua reprivatização em 1991, o jornal manteve uma filosofia de serviço público, garantindo o pluralismo de opiniões e uma relativa independência face aos poderes políticos.
Após diversas reestruturações e mudanças de propriedade, o DN enfrentou desafios no mercado da imprensa, levando a alterações na sua frequência de publicação, passando de diário para semanal e, posteriormente, retomando à edição diária. No meio digital, o jornal expandiu a sua presença com canais de vídeo e podcasts.
Ao longo dos anos, o DN contou com a colaboração de diversos intelectuais e escritores de renome, contribuindo para a sua rica história e posição proeminente no panorama jornalístico português
Atualmente, o DN pertence ao Global Media Group. Em 2020, o Grupo BEL, liderado por Marco Galinha, tornou-se acionista da empresa, após um acordo com o Global Media Group. Marco Galinha, empresário natural de Rio Maior, é presidente executivo do Grupo BEL e foi eleito presidente do Conselho de Administração da Global Media Group em 2021. A direção do Diário de Notícias é composta por José Judice (diretor), Leonídio Ferreira (diretor-adjunto) e Ana Cáceres Monteiro (sub-diretora).

Primeiro de Janeiro

  • PT/AUEVR/PRIJAN
  • Entidad colectiva
  • 1868-12-01- 2015

O Primeiro de Janeiro foi um jornal diário fundado na cidade do Porto em 1 de dezembro de 1868. Seu título foi inspirado nas manifestações da "Janeirinha", que ocorreram em 1 de janeiro de 1868 e foram um marco no fim do período da Regeneração em Portugal.
Inicialmente chamado A Revolta de Janeiro, teve sua publicação suspensa em 31 de agosto do mesmo ano, retornando ao mercado em 1 de dezembro com o nome atual, que permanece até hoje. A partir de 1 de janeiro de 1869, sob a direção de Ferreira Baltar, passou a ser publicado diariamente, herdando os ideais liberais do Porto e adotando o lema de informar de forma imparcial e pluralista.
O jornal contou com colaboradores prestigiados como Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, e Antero de Quental.
Em 1919, devido a dificuldades financeiras, o jornal foi vendido a um grupo de investidores de Lisboa.
Em 1923, foi novamente adquirido por empresários liderados por Manuel Pinto de Azevedo e Adriano Pimenta. Manuel Pinto de Azevedo Júnior dirigiu o jornal nas décadas seguintes, tornando-o uma referência nacional, especialmente durante a Segunda Guerra Mundial, ao apostar no noticiário internacional e apoiar os Aliados.
Na década de 30 do século XX alcançou o status de um dos três jornais mais importantes de Portugal, ao lado do Diário de Notícias e do Século, ambos de Lisboa.
Após a morte de Manuel Pinto de Azevedo Junior em 1978, o jornal enfrentou instabilidade na direção, perda de leitores e publicidade, tornando-se um jornal regional em 1991 sob a direção de Nassalete Miranda.
Em 2008, os jornalistas foram informados do encerramento temporário para reformulação gráfica, mas o jornal retornou em setembro com um novo diretor, Rui Alas Pereira.

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