- PT/AUEVR/FUNMIR1
- Pessoa coletiva
- 1975-
Situada no Parc de Montjuïc, Barcelona, foi criada por Joan Miró (1893-1983) e seu amigo Joan Prats (1891-1970), sendo um espaço de referência internacional da arte contemporânea.
Situada no Parc de Montjuïc, Barcelona, foi criada por Joan Miró (1893-1983) e seu amigo Joan Prats (1891-1970), sendo um espaço de referência internacional da arte contemporânea.
A Fundação Luis de Molina foi constituída a 15 de janeiro de 1996 e extinta no ano de 2021.
A Fundação sediada nas instalações da Universidade de Évora, Largo dos Colegiais, n.º 2, na freguesia e concelho de Évora, foi uma fundação pública de direito privado que se regia pela Lei-Quadro das Fundações e demais legislação aplicável às pessoas coletivas públicas, pelos estatutos próprios e demais regulamentos internos.
A Fundação teve por objeto a promoção da contribuição da Universidade de Évora para o desenvolvimento cultural, científico, tecnológico e económico da comunidade.
Para a concretização do seu objeto, promoverá a cooperação da Universidade de Évora com pessoas singulares ou coletivas, públicas, privadas ou cooperativas, nacionais, estrangeiras ou internacionais, com vista à prossecução dos seus objetivos; apoiará e poderá prosseguir atividades de ensino e de investigação no domínio das artes e das ciências visando o desenvolvimento sustentado; promoverá a difusão dos conhecimentos artísticos, científicos e tecnológicos e apoiará ações de formação, visando a rápida aplicação desses conhecimentos e a valorização cultural e profissional, e ainda apoiará e facilitará o funcionamento de sistemas de prestação de serviços à comunidade por parte da Universidade de Évora.
Os estatutos da Fundação sofreram alterações em 2001-09-25 e em 1997-04-18.
Instituída pelo Estado, em parceria com outras entidades, com sede na Quinta de Serralves, Porto, tem por fim a promoção de atividades culturais em todos os domínios das artes, cabendo-lhe nomeadamente criar e manter um museu de arte moderna, um auditório e quaisquer outros empreendimentos compatíveis com os seus fins, conforme consta dos respetivos Estatutos aprovados e publicados em anexo ao Decreto-Lei n.º 240-A/89, de 27 de Julho.
Instituída pelo Estado e um conjunto de mecenas, com Estatutos aprovados pelo Decreto-Lei n.º 361/91, de 3 de Outubro, visa promover a cultura e, em especial, assegurar a conservação, administração e desenvolvimento do património Centro Cultural de Belém. A denominação é alterada, mantendo os mesmos fins, pelo Decreto-Lei n.º 391/99, de 30 de Setembro, que aprova os Estatutos da Fundação Centro Cultural de Belém.
Fundação das Casas de Fronteira e Alorna
Instituição cultural, sem fins lucrativos e de utilidade pública, criada em 1987 por D. Fernando Mascarenhas (1945-2014), 11.º Marquês de Fronteira e 9.º Marquês de Alorna.
Instituída por iniciativa de Arthur Cupertino de Miranda (1892-1988) e esposa, com estatutos aprovados em Outubro de 1963 e sede em Vila Nova de Famalicão, a fundação foi inaugurada em 8 de Dezembro de 1972, dotada de Museu, Biblioteca, Auditório e Livraria para promoção e divulgação de iniciativas culturais, nas diversas formas de expressão. Integra ainda o Centro de Estudos do Surrealismo, criado em 1999. Além da ação cultural, a fundação também prossegue fins de natureza assistencial, nomeadamente através de apoios que concede a organismos e instituições bem como a famílias e cidadãos carenciados, tendo estatuto de pessoa coletiva de utilidade pública. A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão concedeu em 1997 a Medalha de Honra do Município à Fundação.
Criada por disposição testamentária do seu fundador Calouste Sarkis Gulbenkian (1869-1955), é uma instituição portuguesa de direito privado, de utilidade pública, com sede em Lisboa e delegações em França e no Reino Unido, cujos estatutos foram aprovados pelo Estado Português em 18 de Julho de 1956. Foi agraciada em 1960 com a Grã-Cruz da Ordem de Benemerência, sendo Membro-Honorário da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada em 1981, da Ordem do Infante D. Henrique em 1986 e da Ordem da Liberdade em 2016.
Fundação Bienal de Arte de Cerveira, F.P.
A Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira surgiu no contexto dos Encontros Internacionais de Arte do pós-revolução, sendo a primeira edição (5-12 de Agosto 1978) resultado da iniciativa do pintor Jaime Isidoro, com a colaboração do crítico de arte Álvaro Egídio e apoio da autarquia, nomeadamente do então Presidente da Câmara Municipal Eng. Lemos da Costa. O evento tornou-se referência no panorama das artes plásticas, como espaço de encontro, interação, divulgação de ideias e oportunidade de projeção para artistas nacionais e internacionais, sendo organizado pela Fundação Bienal de Arte de Cerveira desde 2011.
Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva
Sedeada em Lisboa, no antigo edifício da Real Fábrica dos Tecidos de Seda, tem por objeto a divulgação e estudo da obra do casal Árpád Szenes e Maria Helena Vieira da Silva. Inclui um museu e um centro de documentação e de investigação.