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Produtores e Colecionadores

Ministério da Cultura. Galeria de Almada Negreiros

  • PT/AUEVR/GALNEG
  • Pessoa coletiva
  • 1983-1992

Estrutura do Governo para exercício das competências de definição e execução de políticas de desenvolvimento cultural e de incentivo à criação artística, à divulgação da cultura e da língua portuguesas, surge pela primeira vez com o estatuto de ministério integrada no IX Governo Constitucional. A Galeria de Almada Negreiros, integrada na Ministério da Cultura, foi encerrada em 1992.

Ministério da Cultura. Instituto de Arte Contemporânea

  • PT/AUEVR/INSCON
  • Pessoa coletiva
  • 1997-2003

Estrutura do Governo para exercício das competências de definição e execução de políticas de desenvolvimento cultural e de incentivo à criação artística, à divulgação da cultura e da língua portuguesas, surge pela primeira vez com o estatuto de ministério integrada no IX Governo Constitucional. O Instituto de Arte Contemporânea (IAC), dotado de autonomia administrativa e património próprio, sob superintendência do Ministro da Cultura, dá lugar ao Instituto das Artes, resultante da fusão com o Instituto Português das Artes do Espectáculo, nos termos do Decreto-Lei n.º 181/2003, de 16 de Agosto..

Mitra de Évora

  • PT/ME
  • Pessoa coletiva
  • 1227-1941 (datas de atividade registada)

Mitra de Évora em Sede Vacante

  • PT/MESV
  • Pessoa coletiva
  • 1522-1873 (datas de atividade registada)

Nos períodos em que não existia Bispo/Arcebispo, ou seja, em Sede Vacante, era ao Cabido da Sé de Évora que cabia o governo da Diocese/Arquidiocese. Assim, toda a documentação produzida e acumulada pelo Cabido nestes períodos, no âmbito administrativo e jurisdicional da Mitra, foi considerada um subfundo do Cabido, por nós designado Mitra de Évora em Sede Vacante. Esta opcção é reforçada pelo facto da própria instituição capitular produzir documentação específica e separada da documentação do Cabido para os registos da gestão da Mitra.

Mitra Episcopal de Elvas

  • PT/MEE
  • Pessoa coletiva
  • 1603-1850 (datas de atividade registada)

Mitra Episcopal de Elvas em Sede Vacante

  • PT/MEESV
  • Pessoa coletiva
  • 1723-1848 (datas de atividade registada)

Administrada pelo cabido quando não existia bispo. A especificidade e a quantidade de documentação referente a esta administração determinou a sua constituição em subfundo do cabido. Todavia, por vezes, em alguns documentos do cabido existem registos conjuntos referentes quer ao cabido, quer à mitra. Esses casos foram assinalados na documentação do cabido.

Mitra Episcopal de ELVASXXXXX

  • Pessoa coletiva

Entre as funções dos cabidos encontra-se o governo das dioceses e a administração do património das mitras em períodos de Sede Vacante. Tal facto fazia produzir documentação específica sobre a gestão dos bens e rendimentos da mitra (também designada mesa episcopal ou mesa pontifical) o que, no caso de Elvas, determinou a constituição de um subfundo do cabido designado Mitra Episcopal de Elvas em Sede Vacante. Esta opcção justifica-se não só pela especificidade dessa documentação, mas também pela sua avultada quantidade. Todavia, uma vez que no caso do cabido de Portalegre a quantidade da documentação produzida referente à gestão da mitra é substancialmente menor; e porque frequentemente os registos a ela referentes eram feitos nos mesmos livros ou documentos em que se registavam informações sobre a gestão do património do cabido e, por vezes, também da fábrica, foi dispensada essa separação, inviabilizada, até, em algums dos casos. Porém, estas ocorrências foram assinaladas no inventário da documentação do cabido de Portalegre nos títulos das séries ou em alguns dos campos de descrição. A documentação produzida pelos cabidos neste âmbito é muito relevante para o estudo dos patrimónios e da gestão das mitras.

Morais, Maria da Graça Pinto de Almeida

  • PT/AUEVR/MARMOR
  • Pessoa singular
  • 1948-

Natural de Freixiel, Vila Flor, fez estudos de pintura na Escola Superior de Belas Artes do Porto. Lecionou Educação Visual e realizou a primeira exposição individual em 1974 no Museu Alberto Sampaio, em Guimarães, onde fixou residência em 1972. Entre 1976-1978 viveu em Paris, como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian, aí realizando uma exposição individual no Centro Cultural Português (Maio 1978). Ilustrou obras de poetas e escritores, fez intervenções em painéis de azulejos (como, entre outras, nas estações de comboios do Fogueteiro/Seixal, do metropolitano da Amadora e de Moscovo, no espaço da estação Bielorrússia, na sede da Caixa Geral de Depósitos e na central hidroelétrica de Vilar de Frades), estando representada em tapeçarias executadas pela Manufactura de Tapeçarias de Portalegre na Assembleia da República, na Câmara Municipal de Lisboa, na Universidade de Lisboa, bem como em coleções públicas e particulares. Membro da Academia Nacional de Belas Artes, entre outras associações, confrarias e fundações culturais. Foi distinguida em 1991 com o prémio SocTip - Artista do Ano, em 1997 com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique e em 2019 com a Medalha de Mérito Cultural.

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