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Produtores e Colecionadores

ABC - Diário de Angola

  • PT/AUEVR/ABCANG
  • Pessoa coletiva
  • 1958-1971

Fundado em Luanda por Manuel Machado Saldanha, que se lançou na atividade jornalística e empresarial depois de aposentado da administração colonial, foi um jornal independente. O não alinhamento com o regime (foi o único jornal que não reproduzia telegramas com informação de agência sobre audiências do presidente do Conselho e do presidente da República) teve por consequência dificuldades com o regime de censura e com a polícia política, sobretudo após o início da guerra colonial no território. Adquirido pelo proprietário do Diário de Luanda em 1971 deixou de publicar nesse ano.

ABC

  • PT/AUEVR/ABC
  • Pessoa coletiva
  • [1960?-]

A Avezinha

  • PT/AUEVR/AVE
  • Pessoa coletiva
  • 1921-

Iniciativa de 4 mulheres (Maria da Conceição Elói, Maria Feliciana Marim Marques, Maria do Espírito Santo Correia e Maria da Conceição Mendes Costa), naturais de Paderne, que lançaram as primeiras edições manuscritas de contos e poemas de sua autoria, sob pseudónimo, em1921. A iniciativa teve o apoio do pároco de Paderne e a partir da terceira edição o jornal passou a ser editado na Praça da República, posteriormente impresso em Faro. Até 1936 foi um jornal mensal, sendo suspenso até 1977. Entre Abril e Dezembro 1983 foi publicado quinzenalmente, passando depois a edição semanal e no início do séc. XXI em página própria da internet.

A Aurora do Lima

  • PT/AUEVR/AURLIM
  • Pessoa coletiva
  • 1855-

Fundado em Viana do Castelo em 15 de Dezembro de 1855, com financiamento da família Barbosa e Silva, é o jornal mais antigo em Portugal continental. Inicialmente trissemanário, passou a semanário em 2010 por racionalização de custos. Em 1957 Camilo Castelo Branco foi convidado para redator principal do jornal, chegando a ocupar o lugar de diretor por curto período.

A Árvore - Cooperativa de Atividades Artísticas, CRL

  • PT/AUEVR/ARVART
  • Pessoa coletiva
  • 1963-

Fundada em 1963, com sede no Porto, é uma cooperativa cultural reconhecida pelo Estado português como um organismo privado de utilidade pública, tendo por objeto a produção, divulgação e comercialização de obras artísticas e editoriais e a formação e informação dos sócios e do público em geral na área das artes visuais, dos estudos de arte e em outras áreas da criação e do saber.

Sem título

Foi o 1º imposto sobre os rendimentos que existiu em Portugal . Criado por D. João IV, em plena Guerra da Restauraçãi , através de Alvará de 5 de Setembro de 15411, visandop a sustentabilidade do exércto português. Foi regulamentado e melhorado pelo Regimento de 9 de Maio de 1654 , para além dos rendimentos sobre as terrass, a décima militar incidia também sobre os rendimentos do comercio, da indústria manafactureira, bem como sobre os rendimentos de capitais, " Os Juros" Todas as classes sociais em Portugal, com a excepção dos pobres e órfãos, estavam obrigados a pagar este imposto,incluindo o Clero . A sua taxa nem sempre foi uniforme, havendo certas ocasiões que desceu a 4% e outras em que subiu até 30%, fixando -se nos 10% com o Marques de Pombal , através do Alvrá de 26 de Setembro de 1762, por motivos da participação portuguesa na Guerra dos 7 anos. A décima continuou até mreados do seculo dezanove , dando lugar a novos impostos como: - Contribuição Predial - 1852; - Contribuição Industrial - 1860 - Contribuição dos Juros - 1887

Sem título

Esta série teve a sua origem no Decreto nº 16. 731,, datado de 13 de Abril de 1929, Diário do Governo nº 89 - Ministério das Finanças, Direção Geral dss Contribuições e Impostos, atigos 7º, 8º e 9º

Sem título

A presente série foi produzida no âmbito de diversos diplomas legais, produzidos pelo Regime Liberal, nomeadamente.Decreto Eleitoral de 30 de Setembro de 1852, (art.º 23); Carta de Lei de 21 de Maio de 1895 (art.º 21); Decreto de 26 de Julho de 1899 (art.ºs 22, 24, 27), e ainda o Decreto de 8 de Agosto de 1901 (art.º 17)

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