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Produtores e Colecionadores

Família Martins Morom

  • PT/FMM
  • Família
  • 1855-1896 (datas de atividade registada)

Não existem muitos dados. João António Martins Morom, cuja mulher não foi identificada, era pai de D. Maria de Jesus Martins Morom. Esta terá vivido em companhia de D. Inês Maria Bule e ambas terão vivido no Mosteiro do Bom Jesus, sendo que D. Inês herdou bens de D. Maria de Jesus que morreu solteira.

Fábrica da Sé de Évora

  • PT/FSE
  • Pessoa coletiva
  • 1379-1927 (datas de atividade registada)

A Fábrica, ou Obra, da Sé de Évora tinha como administrador perpétuo o bispo. Porém, em épocas de Sede Vacante, era ao Cabido que cabia a sua administração. Assim, foi considerada um subfundo do Cabido da Sé.

Fábrica da Sé de Elvas

  • PT/FSE
  • Pessoa coletiva
  • 1579-1872 (datas de atividades registadas)

A Fábrica da Sé de Elvas, à semelhança do que acontecia em Évora, tinha como administrador perpétuo o bispo, mas era gerida pelo cabido.

Expresso

  • PT/AUEVR/EXP
  • Pessoa coletiva
  • 1973-01-06-

O jornal semanário Expresso surgiu nas bancas a 6 de janeiro de 1973, por iniciativa de Francisco Pinto Balsemão, que se tornou o seu primeiro diretor e liderou o jornal de 1973 a 1979, sendo sucedido por Marcelo Rebelo de Sousa. Posteriormente, a direção foi assumida por Augusto de Carvalho e José António Saraiva, este último responsável pelo grande crescimento e estabilização do semanário a partir de 1983.
Inicialmente, o Expresso consistia num caderno principal e numa revista, mas posteriormente expandiu-se para incluir cadernos de Economia, Desporto, Emprego e Imobiliário, todos em formato broadsheet. Além disso, foram introduzidos suplementos em formato tabloide, como Cartaz, Viva e XXI.
O Expresso destacou-se por publicar análises detalhadas de assuntos nacionais e internacionais, separadas de artigos de opinião assinados por alguns dos principais intelectuais portugueses.
O Expresso trouxe várias inovações para a imprensa portuguesa, incluindo um Conselho de Redação eleito pelos jornalistas e um Conselho Editorial.
A empresa responsável pelo jornal, denominada Sojornal - Sociedade Jornalística e Editorial, SARL, teve a sua sede num edifício histórico em Lisboa.
Apesar de ter surgido durante o período do Estado Novo, o Expresso não se alinhava com o regime nem com a oposição. Pelo contrário, o jornal buscava ser completamente independente em relação aos poderes políticos, religiosos e económicos, defendendo um jornalismo rigoroso e objetivo. Esta posição trouxe alguns conflitos com a censura, mas com a Revolução de 25 de abril de 1974, o jornal ganhou mais liberdade editorial. Após a Revolução dos Cravos, enfrentou dificuldades, sendo alvo de boicotes em vários setores devido à sua independência editorial.
Apesar de um período difícil em 1989, quando muitos elementos da redação migraram para o jornal diário Público o Expresso renovou a sua equipe editorial e manteve-se líder de mercado na categoria de semanários.
Ao longo dos anos, o Expresso contou com a colaboração de figuras proeminentes como Vicente Jorge Silva, Miguel Esteves Cardoso, Maria João Avilez e Miguel Portas, solidificando assim a sua posição como um jornal de referência em Portugal.
Ao longo dos anos, o jornal evoluiu, adaptando-se às mudanças tecnológicas e às necessidades do público. Atualmente, é composto por três grandes cadernos: "Primeiro Caderno", "Economia" e "Revista E", que abrangem uma variedade de temas desde notícias políticas e internacionais até cultura e tendências. Além disso, o Expresso expandiu-se para o mundo digital, oferecendo uma versão online diária, blogues, uma loja online e outros serviços multimédia.
Por ocasião do seu 50º aniversário, em 6 de janeiro de 2023, o Expresso recebeu a distinção de Membro-Honorário da Ordem da Liberdade, reconhecendo assim a sua contribuição para a imprensa e a liberdade de expressão em Portugal

Express

[Estúdio Mário Novais]

  • PT/AUEVR/ESTNOV
  • Pessoa coletiva
  • 1933 - 1983

Mário Novais, natural de Lisboa, 1899 - 1967, começou a sua atividade profissional como retratista na Fotografia Vasquez, nos anos 20 do século XX. Estabeleceu-se por conta própria em 1933, o Estúdio Novaes, em Lisboa, manteve atividade durante 50 anos. Especializou-se na fotografia de obras de arte e arquitetura, desenvolvendo interesse também na fotorreportagem, fotografia publicitária, comercial e industrial.

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