Mesquita, Rosa Nunes Bilelo de
- PT/AUEVR/ROSMES
- Pessoa singular
Mesquita, Rosa Nunes Bilelo de
Escultora, poeta e tradutora, natural de Matosinhos. Cedo manifesta interesse pela escultura, iniciando estudos no Porto que prossegue em Lisboa, em 1949, onde estabelece amizade com Mário Cesariny e Cruzeiro Seixas, assistindo ao aparecimento do grupo surrealista, movimento ao qual fica ligada. Fixa-se em Paris em 1950, faz estudos superiores na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts e na Sorbonne. De regresso a Portugal entre 1971-1977, abre a Sociedade Correia e Meyrelles, Lda. com Natália Correia e juntas dirigem O Botequim, no Bairro da Graça, em Lisboa. Expõe individualmente e participa em mostras coletivas em Portugal e no estrangeiro, cria esculturas e objetos surrealistas, alguns dos quais a partir de desenhos de Cruzeiro Seixas. Fez trabalhos de tradução para a Secretaria de Estado da Cultura e para o Instituto Português de Cinema, entre 1976-1978, traduz Jorge Amado, José Régio, Mário Cesariny, Vitorino Nemésio, entre outros, tendo também obra poética publicada. Foi distinguida com o grau de Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada em Junho de 2009.
Ministério da Cultura. Direção Regional de Cultura
Ministério da Cultura. Galeria de Almada Negreiros
Estrutura do Governo para exercício das competências de definição e execução de políticas de desenvolvimento cultural e de incentivo à criação artística, à divulgação da cultura e da língua portuguesas, surge pela primeira vez com o estatuto de ministério integrada no IX Governo Constitucional. A Galeria de Almada Negreiros, integrada na Ministério da Cultura, foi encerrada em 1992.
Ministério da Cultura. Instituto de Arte Contemporânea
Estrutura do Governo para exercício das competências de definição e execução de políticas de desenvolvimento cultural e de incentivo à criação artística, à divulgação da cultura e da língua portuguesas, surge pela primeira vez com o estatuto de ministério integrada no IX Governo Constitucional. O Instituto de Arte Contemporânea (IAC), dotado de autonomia administrativa e património próprio, sob superintendência do Ministro da Cultura, dá lugar ao Instituto das Artes, resultante da fusão com o Instituto Português das Artes do Espectáculo, nos termos do Decreto-Lei n.º 181/2003, de 16 de Agosto..
Mitra de Évora em Sede Vacante
Nos períodos em que não existia Bispo/Arcebispo, ou seja, em Sede Vacante, era ao Cabido da Sé de Évora que cabia o governo da Diocese/Arquidiocese. Assim, toda a documentação produzida e acumulada pelo Cabido nestes períodos, no âmbito administrativo e jurisdicional da Mitra, foi considerada um subfundo do Cabido, por nós designado Mitra de Évora em Sede Vacante. Esta opcção é reforçada pelo facto da própria instituição capitular produzir documentação específica e separada da documentação do Cabido para os registos da gestão da Mitra.
Mitra Episcopal de Castelo Branco
Mitra Episcopal de Elvas em Sede Vacante
Administrada pelo cabido quando não existia bispo. A especificidade e a quantidade de documentação referente a esta administração determinou a sua constituição em subfundo do cabido. Todavia, por vezes, em alguns documentos do cabido existem registos conjuntos referentes quer ao cabido, quer à mitra. Esses casos foram assinalados na documentação do cabido.