Mostrando 1432 resultados

Registro de autoridad

[Seixas, Alda Sousa do Cruzeiro]

  • PT/AUEVR/ALDSEI
  • Persona
  • [1895-1979]

Irmã de Lutero Sousa do Cruzeiro Seixas. Filha de Arthur Avelino do Cruzeiro Seixas e Júlia de Sousa e Sá.

[Domingas]

  • PT/AUEVR/DOM
  • Persona
  • [1810?-?]

Fernandes, Luís

  • PT/AUEVR/LUIFER2
  • Persona
  • 1955-

Natural do Porto, é psicólogo de formação, professor da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Especialista em comportamento desviante, área que ajudou a fundar em Portugal, nomeadamente através do Centro de Ciências do Comportamento Desviante que dirigiu durante anos. Realizou investigação etnográfica em bairros sociais periféricos conotados com o «mundo da droga» e ajudou a fundar o Observatório Permanente de Segurança do Porto em meados da década de 1990. Começou o percurso literário com textos publicados na revista Pé-de-Cabra em 1984, usando o pseudónimo de Célio Lopes na escrita em prosa e João Habitualmente na poesia. Publicou os primeiros livros de poesia em 1994, dedicando-se também à cronica jornalística (no "Comércio do Porto" e no "Público"). Membro das comissões de ética da Ordem dos Psicólogos e da Universidade do Porto, foi distinguido com o prémio Fernand Boulan da "Association Internationale de Criminologues de Langue Française" em 1998 e com o Prémio de Excelência Pedagógica da Universidade do Porto em 2014.

Loures, Carlos

  • PT/AUEVR/CARLOU
  • Persona
  • 1937-2022

Natural de Lisboa, foi escritor, crítico literário e editor. Trabalhou na Fundação Calouste Gulbenkian, na RTP, foi diretor executivo de uma editora do grupo Hachette e manteve colaboração com o Jornal de Notícias do Porto, à frente da secção de crítica de poesia, entre 1964-1966. Em 1962 publicou a primeira coletânea de poemas e em 1985 o primeiro livro de ficção. Foi um dos coordenadores da revista/cadernos Pirâmide entre 1959-1960.

Salgado, José Bénard Guedes

  • PT/AUEVR/JOSSAL
  • Persona
  • 1931-2012

Natural de Moçambique, frequentou o 2.º ano de Pintura e Desenho do curso de Artes Decorativas da Escola de António Arroio (em 1952-53) após a conclusão do Liceu, ingressando depois no Seminário que não completou. Em 1955 começou a aprender o ofício de restaurador com Fernando Mardel, então técnico do Instituto para o Exame e Restauro das Obras de Arte (na dependência do Museu Nacional de Arte Antiga) e também com mestre António Lima, no aperfeiçoamento do restauro de iluminuras e introdução ao desenho de ex-libris. Entre 1957-58 foi bolseiro do Instituto de Alta Cultura, em Roma. Prolongando a sua permanência em Itália, fez cursos de Língua Italiana, de História de Arte e completou a especialização em pedras de armas portuguesas. Viajou pela Europa como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, visitando centros de arte e institutos de restauro. Paralelemente continuou a trabalhar com Fernando Mardel no Instituto para o Exame e Restauro das Obras de Arte até à morte do seu mestre, ficando então responsável pelo gabinete de restauro de documentos e gravuras. Além do trabalho como conservador, do restauro de peças de pintura, iluminura e livros, montou na Biblioteca Nacional de Portugal a oficina de conservação e restauro de documentos gráficos, foi responsável pela realização de um dos mais importantes Inventários do Património Móvel em Portugal e pelo Inventário Artístico do Patriarcado de Lisboa. Foi membro da Comissão Nacional de Arte Sacra e Património Cultural da Igreja, sócio da Associação Portuguesa de Museologia desde a sua fundação (1964), vogal da Comissão de Heráldica da Associação de Arqueólogos Portugueses, assessor do Gabinete de Heráldica Naval (foi autor de desenhos e iluminuras para as armas da Marinha de Guerra Portuguesa), membro da Academia Portuguesa de Ex-Libris e do Instituto Português de Heráldica, onde desempenhou várias funções.

Amado, Manuel António de Sotto-Mayor da Silva; Amado, Maria Teresa Rosa Viegas

  • PT/AUEVR/MANAMA
  • Familia
  • 1961-2019

Arquiteto de formação, atividade que exerceu a par do interesse que cedo manifestou pela pintura (1938-2019). Partiu para Angola em 1961, já com sua mulher Teresa Amado, conhecendo aí Cruzeiro Seixas, a convite do qual realizou a primeira exposição individual em 1978 na Galeria da Junta de Turismo da Costa do Sol. Expôs regularmente desde 1983 e em Junho de 1987 abandonou a atividade profissional como arquiteto para se dedicar exclusivamente à pintura, decisão que contou com o apoio da mulher. A sua obra está representada em coleções públicas e privadas.

Huber, Volker; Huber, Marie

  • PT/AUEVR/VOLHUB
  • Familia
  • [1960?-]

Natural de Bona, Volker Huber (1934-2004) foi um empresário alemão, alto cargo no ramo farmacêutico, que começou a visitar Portugal na década de 1960, vindo a fixar-se aqui em 1980 com o objetivo de criar um espaço dedicado à cultura. Concretizou-o, com a colaboração da esposa Marie, ao fundar em Março de 1981 o Centro Cultural de São Lourenço, que dirigiu e dinamizou até ao fim da vida e se destacou além fronteiras, não apenas na organização de exposições e concertos, como na publicação de livros. Tinha também interesse pela arqueologia e foi um dos fundadores da Associação Arqueológica do Algarve, permitindo o uso do centro cultural para as atividades desta associação. A viúva manteve-se à frente do centro até encerrar portas em 2012.

Sin título

A Comissão Concelhia da Campanha do Trigo, foi criada pelo decreto-lei n.º 17: 252 de 21 de agosto de 1929. Considerando que torna necessário assegurar o equilíbrio da situação financeira do País por um conjunto de medidas de fomento tendentes a aumentar a capacidade de produção e a valorizar a riqueza nacional. “… Intensificação da produção agrícola deve merecer a decidida atenção do Governo”. Os principais objetivos da primeira campanha do trigo, iniciada e dirigida pelo Ministério da Agricultura, eram: diretamente, promover o aumento da produção do trigo até as necessidades do consumo, evitando assim a saída para o estrangeiro de importantes caudais de ouro; indiretamente, dignificar a indústria agrícola como a mais nobre e mais importante de todas as indústrias e como primeiro fator da prosperidade económica da Nação. A campanha do trigo foi confinada aos seguintes organismos especiais, em estreita ligação com o Ministério da Agricultura: - Junta central; - Comissões distritais; - Comissões distritais; - Comissões municipais; - Comissões de freguesia. A Junta Central e as diferentes comissões serão constituídas por técnicos e lavradores. A Junta Central presidida pelo Ministro da Agricultura, tendo por vogais um técnico e um lavrador. A Junta Central terá secretaria própria no Ministério da Agricultura, compreendendo as seguintes direções de serviços: propaganda, assistência técnica, assistência financeira, sementes, adubos, maquinaria agrícola, transportes, expediente e arquivo. As comissões serão constituídas, de forma análoga, tendo dois vogais, e pertencendo a presidência das comissões distritais aos governadores civis, das comissões municipais aos presidentes das comissões administrativas das câmaras e das comissões de freguesia ao mais velho lavrador da freguesia que esteja em boas condições de trabalho. A atividade das comissões de freguesia ficará subordinada às comissões municipais, a destes às comissões distritais, e todas à Junta Central.

Resultados 81 a 90 de 1432