- PT/AUEVR/RIB
- Entidad colectiva
- [1985-?]
Semanário, informação regional, com sede em Santarém, editado por Jortejo Sociedade Editora de Publicações.
Semanário, informação regional, com sede em Santarém, editado por Jortejo Sociedade Editora de Publicações.
Semanário de espetáculos fundado e propriedade do grupo Publicações Projornal, com sede em Lisboa. Em Maio de 1994 o mesmo título saiu em formato de revista, cessando a publicação em Janeiro do ano seguinte.
Fundado no Porto [com periodicidade mensal] por João Carlos Peixoto de Sousa. Posteriormente terá passado a semanário, editado e propriedade de Vida Económica - Editorial, SA.
Revista mensal, propriedade de Edições Projardim, fundada e dirigida por Eduardo Fortunato de Almeida (1943-2013).
Publicação periódica, semanal, em formato revista, com sede em Cuenca. Publicou o primeiro número em 1997-02-08, cessando atividade em 2009.
Edição Especial: O mundo numa semana
Publicação semanal, saía às quintas-feiras, foi dirigida por Fernando Dil [que em 1988 terá adquirido o semanário com este mesmo título].
A IDEIA: revista de cultura libertária
Fundada por João Carlos Moreira Freire em 1974, é dirigida e editada pelo Prof. António Cândido Franco desde o n.º 71 (2013), tendo desde então o subtítulo revista de cultura libertária. Com periodicidade anual, podendo incluir números duplos ou triplos, é editada em papel e também disponibilizada em página própria na web.
Reflexo: Semanário de Reflexão e Reparo
Foi um semanário publicado em Lisboa entre Novembro de 1974 e Março de 1975 (n.º 19), dirigido por António Palha, [propriedade de Editorial Reflexão, SARL.].
Publicação semanal, em formato revista, inicialmente editada por "Capital da Escrita Lda" e dirigida por João Cepeda, propriedade de "Time Out Portugal Unipessoal Lda".
O Real d’ Água era um imposto seletivo, incidindo sobre o consumo de carnes e vinho, que passou a existir em todo o reino a partir da publicação da Carta Régia de D. Filipe III datada de 12 de Abril de 1635 - como forma de acorrer às grandes despesas da guerra no Brasil e nas Índias, e do consequente Regimento de 31 de Outubro de 1636 - traduzia-se na imposição de um real de cobre, pela venda de cada arrátel de carne ou canada de vinho, em todo o reino. D. João IV, manteve este imposto, através do alvará de 5 de Setembro de 1641, como meio de sustentar a defesa do território português contra Espanha. Este imposto perdurou igual até ao ano de 1922, aquando da sua extinção e do surgimento do imposto de transições.