- PT/AUEVR/MARNEG
- Pessoa singular
- [1930??-??]
Escritora e ensaísta, nora de Almada Negreiros e Sarah Afonso, teve acesso privilegiado ao arquivo familiar. Autora dos livros Conversas com Sarah Afonso e Identificar Almada.
Escritora e ensaísta, nora de Almada Negreiros e Sarah Afonso, teve acesso privilegiado ao arquivo familiar. Autora dos livros Conversas com Sarah Afonso e Identificar Almada.
Nava, Luís Miguel de Oliveira Perry
Natural de Viseu, fez estudos de Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, iniciando aí carreira como assistente entre 1981-1983. Fixou residência em Oxford, trabalhando como leitor de português até 1986. Mudou-se nesse ano para Bruxelas, foi tradutor no Conselho das Comunidades Europeias até ao seu falecimento em Maio de 1995. Distinguido com o Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores em 1978, escreveu também ensaios, deixando obra que o consagra como uma das revelações na poesia portuguesa da década de 1980.
O Jornal “O Nabão” teve início em 1 de fevereiro de 1961, com o padre David Lopes Paixão como diretor e o padre António José dos Santos como redator e administrador. Travava-se de um quinzenário católico e regionalista.
Em março de 1976, o padre António José dos Santos assumiu a direção, enquanto Fernando Palmeiro Calado se tornou secretário da redação.
O jornal foi inicialmente composto e impresso em Torres Novas até 1976, quando mudou para Tomar, passando a ser impresso na Tipografia Comercial de Tomar.
Em 1992, Amândio Marques Murta assumiu a direção do jornal, que encerrou sua atividade em 30 de dezembro de 1999. (Biblioteca Municipal da Câmara de Tomar, comunicação pessoal, 18 de março de 2024)
Instalado no Palácio Angeja-Palmela, teve origem no projeto da responsabilidade de Natália Correia Guedes, a primeira diretora do Museu e resultou na exposição O traje civil em Portugal, no Museu Nacional de Arte Antiga em 1974. O acervo inicialmente constituído por doações de particulares, acolheu também parte da coleção de trajes da Casa Real, proveniente do Museu dos Coches. Reúne peças de traje civil nacional e internacional e respetivos acessórios, do século XVIII ao presente.
Instalado no Palácio do Monteiro-Mor, Lisboa/Lumiar, adotou a partir de 2015 a denominação de Museu Nacional do Teatro e da Dança. Além do acervo variado de cerca de 260.000 peças, tem também um valioso espólio fotográfico e dispõe de biblioteca especializada em artes do espetáculo.
Museu Nacional de Soares dos Reis
Tem origem no Museu Portuense, também conhecido como Ateneu D. Pedro IV, inicialmente instalado no extinto Convento de Santo António da Cidade. Com a proclamação da República passou a designar-se Museu de Soares dos Reis, passando à categoria de Museu Nacional em 1932, época marcada por significativa reorganização, através da incorporação dos objetos do Paço Episcopal do Porto (Mitra) e do Museu Industrial, bem como do depósito das coleções do extinto Museu Municipal. Instalado no Palácio dos Carrancas desde 1940, o Museu Nacional de Soares dos Reis investiu, na década seguinte, na atualização das coleções de Pintura e Escultura com obras de artistas contemporâneos, tendência que, após o 25 de Abril de 1974, tem continuidade no Centro de Arte Contemporânea.
Fundado em 1884 e instalado no Palácio Alvor-Pombal, edifício de finais do século XVII, também conhecido por "Museu das Janelas Verdes", reúne a maior coleção pública de arte antiga em Portugal, com obras de pintura, escultura, mobiliário e cerâmica dos séculos XII-XIX.