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Produtores e Colecionadores

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A Comissão de Subsistência do Concelho de Monforte foi criada por força do Artigo 2.º do Decreto 1.900 de 18 de setembro de 1915. Esta comissão era constituída pelos seguintes elementos: Administrador do Concelho de Monforte, Presidente da Comissão Executiva do Município, um representante da agricultura, um representante do comércio e um representante da indústria, nomeados pelo Governador Civil sob proposta do Administrador do Concelho. Funcionou na Administração do Concelho e competia-lhe fixar os preços máximos por que podiam ser vendidos os géneros de primeira necessidade e promover o manifesto dos referidos géneros.

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A Comissão Municipal de Assistência do Concelho de Monforte foi criada por força dos Artigo 50.º da Lei de 25 de maio de 1911. “São criadas commissões municipais de assistência em todos os concelhos da Republica” Cada Comissão Municipal era constituída pelo Presidente da Câmara, o sub-delegado de saúde, o facultativo municipal mais antigo, o Provedor Misericórdia, onde existia, e três vogais eleitos, um pelas Juntas de Paróquia, outro pela Câmara, e outro pelas instituições de beneficência. As Comissões distritais e municipais assim como a assistência paroquial, regulam-se na parte aplicável pelas disposições decretadas para a assistência da capital. Era mantido o regime especial para estabelecimentos ou clínicas hospitalares dependentes das Faculdades de Medicina e dos Hospitais de alienados.

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Erecta em 25 de Outubro de 1546.

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Na época de publicação das constituições sinodais aqui descritas a localidade pertencia ao arciprestado de Castelo Branco, bispado da Guarda.

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A presente Série, surguiu na sequência da aaplicação do DL. nº 5. 625 de 10 de Maio de 1919 ; emitido pelo Ministério da Justiça, e dos Cultos, através da denominada « Direcção Geral da Justiça e dos Cultos', nomeadamente, os artºs 41º e 42º

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Legado feito em 1879 com fins assistenciais e gerido pela Misericórdia.

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Legado feito antes de 1894 (talvez em 1855) por D. Jerónima Maria Camões com fins assistenciais e gerido pela Misericórdia.

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Como não há certeza da data não há certeza se não será de período de Sede Vacante em que o cabido o emitiria em substituição do bispo. Na dúvida, o documento ficou no fundo do cabido.

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Arronches teve foral de D. Afonso III, datado em Lisboa a 16 de junho de 1295 e confirmado pelo mesmo monarca em 9 de janeiro de 1272. D. Manuel I outorgou-lhe foral novo em 1 de junho de 1512. D. Pedro II concedeu-lhe um terceiro foral, em 1678. A vila foi cabeça do marquesado do mesmo nome, criado por carta de D. Pedro II, de 27 de junho de 1674, na pessoa do 3.º Conde de Miranda do Corvo, Henrique de Sousa Tavares. O concelho foi extinto pelo decreto de 10 de dezembro de 1867 e restaurado em 1868. Por carta de lei de 12 de maio de 1892 foi-lhe anexada a freguesia de Assumar. Pelo decreto de 26 de setembro de 1895 foram-lhe anexadas as freguesias de Monforte, Algalé e Prazeres e desanexada a freguesia de Degolados, ficando, então constituído pelas freguesias de Algalé, Arronches, Assumar, Esperança, Monforte, Mosteiros, Prazeres, Rosário e São Bartolomeu. Por decreto de 13 de janeiro de 1898 foram-lhe desanexadas as freguesias de Assumar, Monforte e Prazeres. Compreende atualmente as freguesias de Arronches (Assunção), Esperança e Mosteiros, configuração que lhe foi conferida pelo decreto de 31 de dezembro de 1936.

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De acordo com o Decreto nº 27424, publicado no Diário do Governo, Série I, de 31 de Dezembro de 1936, mais concretamente o artº. 3 Os Conselhos Municipais deveriam ser nomeados pelo Governo até ao dia 28 de Fevereiro de 1937, ainda de acordo com o art.º 4º - os conselhos municipais deveriam reunir no dia 15 de Março de 1937, e depois de tomarem posse, perante o Presidente da Comissão Administrativa, elegeriam os seus secretários, entrando imediatamente em exercício.De acordo com o estipulado no artigo 16º deste diploma legal, o conselho municipal era constituído pelos seguintes elementos:1º - Presidente da Câmara Municipal;2º - Representantes das juntas de freguesia do concelho, até ao máximo de quatro;3º - Um representante das Misericórdias do Concelho;4º - Um representante das ordens ou respetivas delegações concelhias;5º - Um representante de cada sindicato nacional, ou respetivas seções concelhias, e de quaisquer outros organismos análogos;6º - Um representante de cada Casa do Povo do Concelho ou de cada Casa dos Pescadores, onde as houver, até ao máximo de dois;7º - Um representante de cada grémio ou de qualquer outro organismo corporativo de entidades patronais ou de produtores, existentes, ou que venham a constituir-se no concelho até ao máximo de dois.8º - Os dois maiores contribuintes da contribuição predial rústica, nos concelhos rurais, com domicílio na circunscrição municipal;9º - Os dois maiores contribuintes da contribuição predial rústica ou urbana, nos concelhos urbanos, com domicílio na área deles.

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