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Registro de autoridad

Linhas de Elvas

  • PT/AUEVR/LINELV
  • Entidad colectiva
  • 1950-09-02-

O jornal Linhas de Elvas foi fundado em 2 de setembro de 1950. Este jornal, que é o mais antigo do distrito de Portalegre, foi criado por Ernesto Alves e Almeida, juntamente com outros fundadores, tendo Casimiro Abreu como seu primeiro diretor. Ao longo de sua existência, o Linhas de Elvas acompanhou a evolução digital, lançando seu primeiro site em 2000 e oferecendo assinaturas digitais. Em 2011, o jornal expandiu sua presença para as redes sociais, mantendo-se ativo com notícias diárias em formato de texto, fotografia, áudio e vídeo.

Revista do Expresso

  • PT/AUEVR/REVEXP
  • Entidad colectiva
  • 1973-01-06-

O semanário Expresso foi estabelecido em 6 de janeiro de 1973, sob a direção inicial de Francisco Pinto Balsemão. Sua primeira versão foi apresentada em formato broadsheet, composta por dois cadernos distintos: o primeiro, mais de caráter noticioso. O segundo, Revista Expresso, idealizado por Vicente Jorge Silva nos anos 80 do século XX, emerge como um projeto visionário que deixou uma marca indelével no panorama jornalístico português. Inicialmente concebido como um simples suplemento em preto e branco, rapidamente evoluiu para uma publicação de alta qualidade, em cores e num formato expandido. Os seus conteúdos abordam principalmente temas relacionados com a cultura, os comportamentos, as tendências e as reportagens de grande impacto jornalístico.

Guarda (A)

  • PT/AUEVR/GUA
  • Entidad colectiva
  • 1904-05-15-

O jornal A GUARDA foi fundado em 15 de maio de 1904 pelo Bispo D. Manuel Vieira de Matos. Inicialmente, era um boletim quinzenal com diversas secções. Posteriormente, tornou-se um Semanário Católico Regionalista, enfrentando desafios devido a perseguições políticas, o que o levou a ser editado quase clandestinamente sob diferentes títulos (A Velha Guarda – 1913, A Guarda Avançada – 1913, Jornal da Guarda – 1913 a 1919).
O jornal desempenhou um papel crucial na história local e nacional durante seus primeiros 30 anos. Atualmente é distribuído na região e em várias comunidades portuguesas no exterior, além de estar presente nas redes sociais e em formato digital. Com uma equipe reduzida, o Jornal A GUARDA continua a servir a vasta região com dedicação, sendo um dos poucos jornais centenários publicados de forma ininterrupta em Portugal.

Expresso

  • PT/AUEVR/EXP
  • Entidad colectiva
  • 1973-01-06-

O jornal semanário Expresso surgiu nas bancas a 6 de janeiro de 1973, por iniciativa de Francisco Pinto Balsemão, que se tornou o seu primeiro diretor e liderou o jornal de 1973 a 1979, sendo sucedido por Marcelo Rebelo de Sousa. Posteriormente, a direção foi assumida por Augusto de Carvalho e José António Saraiva, este último responsável pelo grande crescimento e estabilização do semanário a partir de 1983.
Inicialmente, o Expresso consistia num caderno principal e numa revista, mas posteriormente expandiu-se para incluir cadernos de Economia, Desporto, Emprego e Imobiliário, todos em formato broadsheet. Além disso, foram introduzidos suplementos em formato tabloide, como Cartaz, Viva e XXI.
O Expresso destacou-se por publicar análises detalhadas de assuntos nacionais e internacionais, separadas de artigos de opinião assinados por alguns dos principais intelectuais portugueses.
O Expresso trouxe várias inovações para a imprensa portuguesa, incluindo um Conselho de Redação eleito pelos jornalistas e um Conselho Editorial.
A empresa responsável pelo jornal, denominada Sojornal - Sociedade Jornalística e Editorial, SARL, teve a sua sede num edifício histórico em Lisboa.
Apesar de ter surgido durante o período do Estado Novo, o Expresso não se alinhava com o regime nem com a oposição. Pelo contrário, o jornal buscava ser completamente independente em relação aos poderes políticos, religiosos e económicos, defendendo um jornalismo rigoroso e objetivo. Esta posição trouxe alguns conflitos com a censura, mas com a Revolução de 25 de abril de 1974, o jornal ganhou mais liberdade editorial. Após a Revolução dos Cravos, enfrentou dificuldades, sendo alvo de boicotes em vários setores devido à sua independência editorial.
Apesar de um período difícil em 1989, quando muitos elementos da redação migraram para o jornal diário Público o Expresso renovou a sua equipe editorial e manteve-se líder de mercado na categoria de semanários.
Ao longo dos anos, o Expresso contou com a colaboração de figuras proeminentes como Vicente Jorge Silva, Miguel Esteves Cardoso, Maria João Avilez e Miguel Portas, solidificando assim a sua posição como um jornal de referência em Portugal.
Ao longo dos anos, o jornal evoluiu, adaptando-se às mudanças tecnológicas e às necessidades do público. Atualmente, é composto por três grandes cadernos: "Primeiro Caderno", "Economia" e "Revista E", que abrangem uma variedade de temas desde notícias políticas e internacionais até cultura e tendências. Além disso, o Expresso expandiu-se para o mundo digital, oferecendo uma versão online diária, blogues, uma loja online e outros serviços multimédia.
Por ocasião do seu 50º aniversário, em 6 de janeiro de 2023, o Expresso recebeu a distinção de Membro-Honorário da Ordem da Liberdade, reconhecendo assim a sua contribuição para a imprensa e a liberdade de expressão em Portugal

Bola (A)

  • PT/AUEVR/BOL
  • Entidad colectiva
  • 1945-01-29-

O jornal desportivo A Bola foi fundado a 29 de janeiro de 1945, em Lisboa, por Cândido de Oliveira, Ribeiro dos Reis e Vicente de Melo, utilizando um título cedido pelo Diário de Lisboa. Surgiu durante o final da Segunda Guerra Mundial, numa altura em que o interesse pelo desporto estava a renascer. Sob a direção de Álvaro Andrade, o primeiro número, elaborado por um grupo de amigos do jornalismo desportivo, foi bem recebido pelo público, esgotando a sua edição. Inicialmente, o jornal era semanal, mas posteriormente passou a ser publicado três vezes por semana.
A partir de março de 1989, passou a ser publicado também ao domingo para dar mais destaque às modalidades de alta competição. Em 1995, A Bola tornou-se diário e mudou para um formato tabloide para maior comodidade dos leitores. Neste mesmo ano foi nomeado Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.
Em 2000, começou a disponibilizar as suas edições diárias na Internet.
O jornal tornou-se popular entre os emigrantes portugueses e nas antigas colónias africanas, sendo impresso em Newark, Nova Jersey, EUA, desde 2006. A partir de 2009, tem uma edição para Angola três vezes por semana e, desde 2012, uma versão trissemanal para Moçambique.
Em 2023, o grupo suíço Ringier adquiriu o jornal.

Tal e Qual

  • PT/AUEVR/TALQUA
  • Entidad colectiva
  • 1980-06-28-

O jornal semanal Tal & Qual foi fundado em 28 de junho de 1980 por Joaquim Letria, um jornalista anteriormente afastado da Radiotelevisão Portuguesa (RTP), onde tinha um programa com o mesmo nome. Publicado às sextas-feiras em formato broad-sheet, o jornal foi criado por Letria, Rocha Vieira, Ernâni Santos e Ramon Font, através do grupo Repórteres Associados, vinculado ao O Jornal.
Em janeiro de 2007, Emídio Fernando assumiu a direção, vindo da TSF, promovendo uma reformulação editorial e um aprimoramento gráfico na tentativa de alterar a imagem e atrair novos leitores. No entanto, em 28 de setembro de 2007, o Tal & Qual encerrou as suas atividades devido a uma diminuição nas vendas.
A segunda série do semanário foi lançada em 9 de junho de 2021, sob a direção do jornalista Jorge Morais. Editado pela empresa Parem as Máquinas, um consórcio de jornalistas liderado por José Paulo Fafe como principal acionista, o jornal tem uma tiragem de 30 mil exemplares em formato papel, sendo publicado todas as quartas-feiras. Apesar de não possuir uma edição digital completa, o jornal disponibiliza artigos completos, de acesso livre, em seu site.

O Alcoa

  • PT/AUEVR/ALC
  • Entidad colectiva
  • 1945-12-27-

O ALCOA foi fundado em 27 de dezembro de 1945 pelo pároco de Alcobaça na época, Padre Manuel Vitorino. Desde o seu primeiro número, o diretor João de Sousa e Brito expressou a missão do jornal de servir a região de Alcobaça como um meio de informação útil para o seu desenvolvimento. O jornal, criado pela paróquia de Alcobaça, iniciou suas atividades no edifício paroquial, à Fonte Nova. A primeira edição tinha 300 exemplares e 4 páginas, sendo impresso semanalmente na Tipografia O Almonda, em Torres Novas. Em 26 de fevereiro de 1972, tornou-se quinzenal sob a direção de Mário de Campos Vazão.

Mota, Francisco Maria de Lencastre Teixeira da

  • PT/AUEVR/FRAMOT
  • Persona
  • 1954-

Natural de Lisboa, licenciado em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, exerce como advogado desde 1982. Colunista e advogado do jornal "Público" desde a sua fundação em 1990. Em 2000 patrocinou causa que resultou na primeira condenação do Estado Português por violação da liberdade de expressão, consagrada na Convenção Europeia dos Direitos Humanos, a que se seguiram outras bem sucedidas causas no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos em defesa de jornalistas condenados nos tribunais portugueses. Foi membro da Direção do Fórum Justiça e Liberdades e um dos Fundadores do Fórum Penal. Integrou o grupo de peritos do Conselho da Europa para os Direitos dos Utilizadores da Internet.

Mourato, Henrique António Afonso

  • PT/AUEVR/HENMOU
  • Persona
  • 1947-

Natural de Santiago do Cacém, é pintor, escultor, desenhador, ilustrador, gravador e ainda autor de cenários para teatro e bailado. Expõe, individual e coletivamente, desde 1967, em Portugal e no estrangeiro. Foi distinguido pelos Museus do Vaticano, em 2006, por serviços prestados à cultura.

[Neto, Francisco José Saldanha]

  • PT/AUEVR/FRANET
  • Persona
  • 1933-2014

Mais conhecido pelo pseudónimo Tito Iglesias, natural de Santiago de Compostela, veio viver para Cascais em 1935. Dedicou-se à Hotelaria e Turismo por influência familiar, viveu em Angola, Brasil e Paris até se fixar em Paço d'Arcos em 1991. Paralelamente à atividade como gestor hoteleiro e promotor turístico, desenvolveu interesse pela poesia e pelo surrealismo. Publicou poemas em português e castelhano, em Portugal, Espanha, Angola e Brasil, onde foi distinguido com o Prémio Apesul de Poesia em 1979. Foi também um colecionador, desde 1969, tendo uma vasta coleção de peças Rosa Ramalho, que conheceu pessoalmente e cuja obra ajudou a divulgar.

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