Amnistia Internacional - Portugal
Vinte anos após a fundação do movimento internacional Amnesty International, resultado do empenhamento de alguns membros portugueses da organização, foi criada em Portugal a Secção Portuguesa da Amnistia Internacional. Iniciou atividade com 50 membros e 2 grupos locais, em Algés e Lisboa.
Natural de Leiria, viveu na Alemanha entre 1976-1984, deu aulas de português, foi intérprete e dedicou-se ainda à pintura. Viajou pela Índia, Nepal e Tibete, nos dois anos seguintes, estudando budismo. Entre 1986-1987 viajou pela América do Sul, no regresso a Portugal fez trabalhos de tradução, escreveu para revistas e jornais, voltou a pintar, expôs e foi diretor artístico de uma galeria em Leiria. Entrou para o seminário em 1991, foi ordenado em 1998 e partiu no mesmo ano para o Japão como missionário. Fez estudos em Roma, concluindo doutoramento na Pontifícia Universidade Gregoriana em 2008. Foi eleito superior da Sociedade Missionária da Boa Nova em 2014 e sucessivamente reconduzido no lugar.
Jornalista, começou a trabalhar no jornal "O Comércio de Angola" em 1954 e foi também correspondente do "Diário Popular" em Luanda, onde viveu 15 anos. No regresso a Lisboa trabalhou no Diário Popular, no Diário de Notícias, em revistas e semanários. Dedicou-se também à poesia, sob o pseudónimo de Álvaro Reis.
Artista plástico francês, vive e trabalha em Montpellier desde 1970. Admirador da Renascença Italiana, a sua obra pós-modernista é particularmente inspirada pelos frescos de Fra Angelico.
Pintor e escultor, autodidata, natural dos Países Baixos, fixou residência e trabalha em Espanha, ligado ao movimento surrealista.
Diretora artística da Galeria Presença desde a data da sua fundação em 1995.
Desde 1989, juntamente com Gilles Petitclerc, organizou exposições do movimento Phases no Québec e abriu com o mesmo, em 1991, a galeria "Lumière Noire" que se tornou um centro de difusão do surrealismo e do movimento Phases (fundado em Paris, 1953, por Édouard e Simone Jaguer) no Canadá. Entre 1995-2010 publicaram a revista "La Tortue-Lièvre", a última revista do referido movimento. São continuadores da obra e detentores dos direitos de Édouard e Simone Jaguer.