Semanário com sede e publicado em Carmona. Propriedade da Empresa Gráfica do Uíge, Limitada tinha como sub título Órgão das actividades do Congo Portugês, sendo dirigido por António Francisco Borja Santos.

Semanário independente fundado por José António Saraiva, Mário Ramires (e outros), propriedade de O Sol é essencial, lançou o primeiro número em 2006-09-16. Adquirido em 2009 pela Newshold, atravessa dificuldades nos anos seguintes e em 2015 Mário Ramires funde as redações do Sol e do i através da Newsplex, de que é proprietário e administrador único. Muda de designação em 2020 para Nascer do Sol e novamente de proprietário em Julho de 2022.

[Propriedade/edição de Federación Española de Círculos y Casinos Culturales.]

O primeiro número foi lançado em 16 de Maio 1953, como suplemento semanal do jornal “Les Échos”, criado pelos prestigiados jornalistas Françoise Giraud e Jean-Jacques Servan-Schreiber. Em 1964 adotou o formato de revista semanal de informação e foi considerado um sucesso na imprensa da década. Passou por várias orientações e integrou diferentes grupos, desde 2006 forma o grupo “Express-Roularta” .

Órgão de imprensa da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, criado com o objetivo de promover os ideais da UNESCO, servindo de plataforma ao diálogo intercultural e também de fórum a debates internacionais. Foi seu fundador, diretor e editor o jornalista americano Sandy Koffler que se manteve em funções até 1977 e trouxe várias personalidades a colaborar com a publicação. De periodicidade trimestral, é publicado nas línguas oficiais da Organização e ainda em português, catalão, coreano e esperanto. Reduziu a tiragem em papel desde Março de 2006, disponibilizando uma versão gratuita em PDF. Por dificuldades financeiras suspendeu temporariamente a edição em papel em 2012, reaparecendo com o apoio da China em 2017.

Fundado em 1826 como semanário satírico, é um jornal de referência na imprensa francesa, dos mais antigos no mundo ainda em atividade, publicado pela “Société du Figaro”, propriedade do grupo “Dassault” desde 2004. Passou a diário em 1886 e consolidou o sucesso no período da Belle Époque, resultado do desenvolvimento tecnológico e também da alfabetização da população, surgindo então os suplementos ( “Le Figaro Illustré” em 1883, o “Littéraire”, em 1905). «Le Figaro Littéraire» renasce após a II Guerra, adotando esta designação em 1947.

Fundado em Bruxelas em Novembro de 1887 por Emile Rossel (e seus amigos Nicolas Corbelin e Edgar Roels), tinha a particularidade de ser um diário independente e gratuito. Para viabilizar o projeto Rossel decidiu que seria autofinanciado pela publicidade e criou a primeira agência de publicidade em Bruxelas, «L’Agence Rossel». O negócio foi gerido pelo filho Victor Rossel entre 1918 e 1940, poucos dias após a invasão a alemã o jornal suspendeu atividade (reaparecendo, contra vontade dos proprietários, alguns números produzidos por colaboradores na clandestinidade). Surge em 1966 o “Groupe Rossel”, reafirmando-se como marca que ocupa desde a fundação o papel de líder na Bélgica francófona e Norte de França, mantendo a independência financeira e liberdade editorial.

Fundado em Lisboa, em 1975-08-25, por uma equipa de jornalistas liderada por Raul Rego. É lançado em pleno “Verão Quente”, na sequência da extinção do jornal República, que Raul Rego dirigia e de cuja direção foi afastado por uma comissão de trabalhadores e militantes da extrema esquerda. Publicou o seu último número em 1979-03-08.

Natural de Lisboa, foi desenhador, formado pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em Design de Equipamento. Trabalhou em Design Industrial e foi professor do ensino secundário, fez exposições de pintura e desenho, cursos e conferências e desenvolveu interesse pelo "registo do quotidiano". Referência em Portugal e no mundo pelos diários gráficos ou de viagem, foi um dos fundadores do urbansketching.