Fundada em 1946 por Guy Fino e Celestino Peixeiro, torna-se referência na tapeçaria mural decorativa ao adotar uma nova técnica de tecelagem, o "ponto de Portalegre", associando a sua produção a nomes consagrados da arte contemporânea portuguesa e internacional (como Almada Negreiros, Júlio Pomar, Cruzeiro Seixas, Vieira da Silva, Árpád Szenes, Le Corbusier, Álvaro Siza). Dispõe de um espaço dedicado exclusivamente a exposição e venda das tapeçarias de Portalegre - Galeria Tapeçarias de Portalegre - na Rua da Academia das Ciências, em Lisboa.

Tem origem nas comissões de iniciativas criadas pela Lei n.º 1152, de 23 de Abril de 1921, tendo sucedido à Comissão de Iniciativa e Turismo do Concelho de Cascais, em 1937, a Junta de Turismo de Cascais. O Decreto 41205, de 26 de Julho de 1957, estabeleceu que a zona de turismo passasse a coincidir com a do concelho e que o órgão responsável pela sua administração se designasse Junta de Turismo da Costa do Sol, denominação que veio a desaparecer em 1979-05-31, para dar lugar à de Junta de Turismo da Costa do Estoril, extinta em 2008, «para efeitos de organização do planeamento turístico».

Ocupando as instalações da antiga Litografia de Portugal, a Ler Devagar criou um novo conceito de livraria como local de encontro e debate de ideias, de leitura, de manifestações artísticas e de comércio de livros. À época da sua fundação, a Ler Devagar do Bairro Alto foi considerada pela imprensa portuguesa e mundial como uma das mais completas e melhores livrarias mundiais.

Ceramista holandesa, autodidata, iniciou o percurso como caldeireira. Viajou com a família, Rik Lina e os filhos de ambos, fixando residência nas Caraíbas em 1975. O seu interesse pela cerâmica desenvolveu-se neste período. O casal manteve ligação com os surrealistas portugueses e com a Fundação Cupertino de Miranda, estabelecendo-se entre Amsterdão e a Figueira da Foz.

Situado no Parque de Serralves, em espaço projetado pelo Arquiteto Siza Vieira, é iniciada a sua construção em 1996 e inaugurado em 1999.

Tendo origem no projeto aprovado por Salvador Allende em 1971 e no Comité Internacional de Solidariedade Artística com o Chile, então constituído, o Museu de la Solidaridad foi inaugurado em 1972 embora sem espaço próprio nem personalidade jurídica, sendo administrado pelo Instituto de Arte Latino-Americana da Universidade do Chile. Encerrado após o golpe de Estado de 1973, parte do seu acervo perdeu-se ou foi disperso por outras instituições, sendo reaberto após o fim da ditadura militar, em Setembro de 1991, na sequência da recuperação das obras iniciada em 1990 pela Fundação Salvador Allende.

Foi jornalista, iniciou a carreira no Correio do Minho, passando pelo Diário Ilustrado, ABC, O Século, Diário de Lisboa e pelas agências de notícias ANOP e Lusa. Recebeu diversos prémios ao longo da carreira.