Silveira, Paulo Minor Roque da
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Silveira, Paulo Minor Roque da
Historiador de arte, natural de Viseu, fez licenciatura em História de Arte e doutoramento em Arqueologia e História de Arte na Universidade de Lovaina. Fixou-se no Canadá em 1971, foi professor titular e diretor do departamento de História de Arte da Universidade de Montreal, onde fundou a cátedra de Cultura Portuguesa. Deixou obra publicada, comissariou exposições em Portugal e no Canadá, como o Congresso sobre o surrealismo português em 1983, em Montreal. Era académico correspondente da Academia Nacional de Belas Artes e foi distinguido com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique em 2001.
Poeta, pintor e ceramista, natural do País de Gales, começou a desenhar aos 12 anos. As suas obras podem ser definidas como pintura figurativa surrealista entre os anos 1960/1990, expõe desde os anos 1970 pelo mundo, individual e coletivamente, nomeadamente com Salvador Dali, Man Ray, René Magritte, Max Ernst e outros. É também curador de exposições dos amigos surrealistas. Mais recentemente a sua obra é dedicada à pintura abstrata, lírica, inspirada pela paisagem da sua terra natal, onde se fixou.
Poeta, escritor, pintor, escultor e crítico de artes plásticas, natural de Nova Lisboa/Huambo. Foi diretor da Galeria Tempo, Lisboa, entre 1986-90. Foi comissário da Bienal de Óbidos, integrou a direção das primeiras edições da Bienal de Vila Nova de Cerveira. Esteve ainda na organização da I Feira de Arte Contemporânea do Estoril (2003), como diretor artístico. Era membro da Associação Internacional de Críticos de Arte/AICA-Portugal. Deixou obra poética, prosa, contos, ensaios e monografias, estando representado em alguns museus nacionais, no Brasil e em Angola.
Historiadora, natural de Coimbra, licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas, fez o Curso Intensivo para Conservador de Museu e entrou ao serviço do Museu Nacional do Traje em 1978. Em 1981 iniciou colaboração com o Museu Nacional de Arte Antiga, na coleção de escultura, sendo transferida a título definitivo em 1982, assumindo então funções como conservadora da coleção de têxteis. Realizou investigação pioneira no âmbito dos tecidos e paramentos bordados, definiu normas de inventariação e incentivou seu estudo sistemático, deste modo contribuindo para o reconhecimento da sua identidade patrimonial.
Albuquerque, Maria da Graça Roma de