Zona de identificação
tipo de entidade
Pessoa coletiva
Forma autorizada do nome
Fábrica da Igreja Paroquial de Alcáçovas
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) de nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
Antes de 1258-
Histórico
As fábricas eram as legitimas proprietárias de todos os bens móveis e imóveis das paróquias e eram geridas por um corpo humano que fazia parte da paróquia e onde se incluía o pároco. Por isso, funcionavam como subinstituições das paróquias. Daí que a documentação da fábrica não constitua um fundo autónomo, mas antes um subfundo do fundo da paróquia. As fábricas existiram desde a Idade Média, época em que também eram denominadas por “obra”, como por exemplo na Sé de Évora. Daí a expressão “obra da Sé” que não se relaciona exclusivamente com as obras de construção da catedral, mas também com essa gestão de recursos para assegurar todo o suporte material do culto. Nas dioceses o administrador honorífico da fábrica era o bispo, mas as funções de gestão eram, na prática, desempenhadas por membros o cabido. A designação deste organismo mudou, aliás, ao longo do tempo. A ereção canónica da fábrica da igreja paroquial de Alcáçovas ocorreu a 11 de novembro de 1940, altura em que substituiu a chamada comissão fabriqueira paroquial de Alcáçovas. Todavia, essa figura já existiria na igreja de S. Salvador desde a Idade Média, embora não tão formalizada como veio a ser nos tempos mais recentes. A documentação que restou e que a ela se reporta remonta a 1726.
Locais
Estado Legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas/genealogia
Contexto geral
Área de relacionamento
Área de pontos de acesso
Pontos de acesso - Assuntos
Pontos de acesso - Locais
Ocupações
Zona do controlo
Identificador de autoridade arquivística de documentos
Suportado por
Identificador da instituição
APSSVNT01