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Produtores e Colecionadores

Junta de Paróquia de Alcáçovas

  • PT/JPVNT01
  • Pessoa coletiva
  • 1843-1903

As Juntas da Paróquia têm origem nas freguesias religiosas e correspondem aos seus limites territoriais. São a mais pequena unidade administrativa da Época Contemporânea.
Foram criadas em 26 de Novembro de 1830 como as mais pequenas unidades de administração pública.
O decreto n.º 23 de 16 de Março de 1832 considera as Juntas da Paróquia agregados sociais e religiosos.
A lei de 25 de Abril de 1835 divide o país em distritos administrativos e estes em concelhos, coordenados por um administrador escolhido pelo Governo. As paróquias são governadas por “comissário”
Em 31 de Dezembro de 1836 é estabelecida a forma de eleição dos regedores de paróquia através de listas por dois anos e podem ser reeleitos. A designação “comissário”, apropriada diretamente da realidade francesa, é abandonada.
Será o Código Administrativo de 1842 (18 de Março) a mais longeva legislação a este respeito.
Depois do código descentralizador setembrista, os magistrados que representam o poder central vêm o seu papel reforçado e é introduzida a disciplina administrativa. A Junta da Paróquia tem funções ao nível da administração das fábricas das igrejas e bens da paróquia. Os regedores são delegados do Administrador do Concelho.
O Código de 1878 (6 de Maio) prima pela clareza e simplicidade. Mantém a mesma divisão do território, mas é o código mais descentralizador da tradição portuguesa até ao século XX. Caracteriza-se pela autonomia executiva dos corpos administrativos, mas fomentou a desordem das finanças locais.
Daí a rapidez com que entrou em vigor o Código Administrativo de 1886, impondo-se limites ao endividamento municipal.
Com o código de 1896, a Junta da Paróquia pode fazer posturas e regulamentos, desde que tenha a aprovação do Governador Civil. Portanto, apesar de as Juntas da Paróquia terem ganho atribuições importantes, não deixam de estar dependentes do poder central. A vantagem está no facto de poderem tomar iniciativas sem a intervenção das câmaras municipais. Após as mudanças saídas da Primeira República, a Junta da Paróquia tornou-se Junta de Freguesia.
As paróquias civis são criadas pela lei n.º 88 de 7 de Agosto de 1913. A lei n.º 624 de 25 de Junho designa-as por Juntas de Freguesia. Deixam de ter competências de caráter religioso. As suas novas funções são de caráter civil: administração dos bens paroquiais móveis e imóveis, elaborar posturas do âmbito da freguesia, proteção às freguesias mais desprotegidas.

Junta de Turismo da Costa do Sol

  • PT/AUEVR/JUNSOL
  • Pessoa coletiva
  • 1957-1979

Tem origem nas comissões de iniciativas criadas pela Lei n.º 1152, de 23 de Abril de 1921, tendo sucedido à Comissão de Iniciativa e Turismo do Concelho de Cascais, em 1937, a Junta de Turismo de Cascais. O Decreto 41205, de 26 de Julho de 1957, estabeleceu que a zona de turismo passasse a coincidir com a do concelho e que o órgão responsável pela sua administração se designasse Junta de Turismo da Costa do Sol, denominação que veio a desaparecer em 1979-05-31, para dar lugar à de Junta de Turismo da Costa do Estoril, extinta em 2008, «para efeitos de organização do planeamento turístico».

Justino, Maria Helena de Sousa

  • PT/AUEVR/HELJUS
  • Pessoa singular
  • 1944-2019

Natural do Porto, fez estudos de pintura na Escola Superior de Belas Artes do Porto e de arquitetura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Realizou a primeira exposição individual no Museu de Luanda em 1963, expondo regularmente desde 1985 em Portugal e na Alemanha. Repartiu atividade entre a docência e a realização das suas obras.

Kleiman, Jorge

  • PT/AUEVR/JORKLE
  • Pessoa singular
  • 1934-2013

Arquiteto de formação, começou a pintar aos 13 anos, tendo feito também estudos de pintura em Buenos Aires. Em 1951 aderiu ao movimento surrealista Phases de Édouard Jaguer, sendo considerado um dos maiores representantes do surrealismo argentino. Exerceu funções docentes, mantendo atividade no seu atelier. Viveu em Espanha entre 1987 e 2005.

La Cultura

  • PT/AUEVR/CUL1
  • Pessoa coletiva
  • [1993?-?]

[Propriedade/edição de Federación Española de Círculos y Casinos Culturales.]

La Nación

  • PT/AUEVR/NAC
  • Pessoa coletiva
  • 1870-

Jornal diário de linha conservadora liberal, com sede em Buenos Aires, fundado em 1870 por Bartolomé Mitre, dois anos depois de terminar o mandato como Presidente da República da Argentina. Após a morte do fundador em 1906, o jornal consolidou a linha liberal conservadora e permaneceu propriedade dos seus herdeiros, os quais criaram em 1909 a sociedade La Nación, S.A., deste modo assegurando que o jornal se mantivesse na família. Assim se manteve até meados da década de 1990, quando uma sócia minoritária, aliando-se ao grupo “Barton Corp.”, assumiu controle do grupo “La Nación” (apenas cerca de 20% das ações continuaram na posse da família Mitre).

La Quinzaine Littéraire

  • PT/AUEVR/QUILIT
  • Pessoa coletiva
  • 1966-

Fundado em Paris por Maurice Nadeau e François Erval em 1966 era um jornal bimensal dedicado essencialmente à publicação de crónicas e recensões críticas na área das ciências humanas e sociais que contou com a colaboração benévola de académicos, jornalistas e escritores até 2013. Pouco tempo antes a sociedade “SELIS”, editora desde a origem do periódico, enfrentou dificuldades financeiras, publicou o último número em 15 de Setembro de 2013 e entrou em processo de liquidação judicial. Respondendo ao apelo do fundador M. Nadeau, pouco antes do seu falecimento, Patricia De Pas lidera e apresenta um projeto de restruturação sendo constituída uma nova sociedade editorial, “La Nouvelle Quinzaine Littéraire”, e com esta designação sai a 1 de Novembro do mesmo ano o primeiro número. Em Janeiro de 2019 muda de designação/periodicidade para “Quinzaines” e no ano seguinte passa a mensal.

La Voz de Galicia

  • PT/AUEVR/VOZGAL
  • Pessoa coletiva
  • 1882-

Diário fundado na Corunha por Juan Fernández Latorre, de orientação progressista e republicana. Abriu a primeira delegação fora da Corunha em 1953, em Ferrol, seguida da delegação de Santiago de Compostela em 1959. A expansão prosseguiu nos anos 1960, sob direção de Santiago Rey Fernández-Latorre, dando origem ao primeiro grupo de multimédia galego nos anos 1980, Corporación Voz de Galicia que opera em vários campos da comunicação. Lançou edição digital em 17 de Maio de 2000, por ocasião da celebração do Día de las Letras Galegas, tendo desde então o seu sítio na internet (a página mais visitada da Galiza). Reestruturado em 2019, o diário passou a integrar numa única equipa a redação digital e a edição impressa. Por morte do proprietário e editor Santiago Fernández-Latorre em 2024, La Voz de Galicia e demais património da Corporación Voz de Galicia foi herdado pela Fundación Santiago Rey Fernández-Latorre.

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