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Jornal da Madeira

  • PT/AUEVR/JORMAD
  • Corporate body
  • 1906-03-27-

O Jornal da Madeira é um periódico matutino da Região Autónoma da Madeira, sediado no Funchal. Inicialmente vinculado à expressão católica, atualmente abrange informações regionais, nacionais e internacionais destinadas principalmente à população do arquipélago da Madeira. Sua história remonta a 1906, quando foi lançado como "Jornal - Diário da Tarde", posteriormente alterando seu título para "Jornal da Madeira" em 1923. Ao longo dos anos, passou por várias mudanças editoriais e propriedade, incluindo períodos como "O Jornal" e "O Jornal - Diário Regionalista". Desde 1952, adotou definitivamente o nome "Jornal da Madeira". O jornal é atualmente membro da União Católica Internacional da Imprensa (UCIP) e tem como objetivo defender a identidade e os valores da alma madeirense, especialmente a sua fé e amor pela terra, conforme estabelecido em seu estatuto.

Diário Insular

  • PT/AUEVR/DIAINS
  • Corporate body
  • 1946-?-?-

O Diário Insular é um jornal diário dos Açores, publicado na ilha Terceira, com sede na cidade de Angra do Heroísmo e propriedade da Sociedade Terceirense de Publicidade, tendo como diretor José Lourenço. Fundado em 1946 por várias personalidades terceirenses, incluindo Cândido Pamplona Forjaz, que foi diretor de 1962 a 1974, o jornal é uma fonte regular de informação não só sobre a Terceira, mas também sobre o arquipélago em geral.

Primeiro de Janeiro

  • PT/AUEVR/PRIJAN
  • Corporate body
  • 1868-12-01-

O Primeiro de Janeiro foi um jornal diário fundado na cidade do Porto em 1 de dezembro de 1868. Seu título foi inspirado nas manifestações da "Janeirinha", que ocorreram em 1 de janeiro de 1868 e foram um marco no fim do período da Regeneração em Portugal.
Inicialmente chamado A Revolta de Janeiro, teve sua publicação suspensa em 31 de agosto do mesmo ano, retornando ao mercado em 1 de dezembro com o nome atual, que permanece até hoje. A partir de 1 de janeiro de 1869, sob a direção de Ferreira Baltar, passou a ser publicado diariamente, herdando os ideais liberais do Porto e adotando o lema de informar de forma imparcial e pluralista.
O jornal contou com colaboradores prestigiados como Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, e Antero de Quental.
Em 1919, devido a dificuldades financeiras, o jornal foi vendido a um grupo de investidores de Lisboa.
Em 1923, foi novamente adquirido por empresários liderados por Manuel Pinto de Azevedo e Adriano Pimenta. Manuel Pinto de Azevedo Júnior dirigiu o jornal nas décadas seguintes, tornando-o uma referência nacional, especialmente durante a Segunda Guerra Mundial, ao apostar no noticiário internacional e apoiar os Aliados.
Na década de 30 do século XX alcançou o status de um dos três jornais mais importantes de Portugal, ao lado do Diário de Notícias e do Século, ambos de Lisboa.
Após a morte de Manuel Pinto de Azevedo Junior em 1978, o jornal enfrentou instabilidade na direção, perda de leitores e publicidade, tornando-se um jornal regional em 1991 sob a direção de Nassalete Miranda.
Em 2008, os jornalistas foram informados do encerramento temporário para reformulação gráfica, mas o jornal retornou em setembro com um novo diretor, Rui Alas Pereira.

Diário do Sul

  • PT/AUEVR/DIASUL
  • Corporate body
  • 1969-02-24-

O Diário do Sul é um jornal regional com sede em Évora. Fundado em 1969, o jornal é dirigido por Manuel Madeira Piçarra desde então.
O Jornal de Évora é considerado o antecessor do Diário do Sul. Sua história começou em 25 de dezembro de 1957 na cidade de Évora. O último número do Jornal de Évora foi publicado em 24 de fevereiro de 1969. No dia seguinte, surgiu o Diário do Sul, continuando a tradição jornalística na região.

Comércio do Porto (O)

  • PT/AUEVR/COMPOR
  • Corporate body
  • 1854-06-02-2005-07-30

O jornal "Comercio do Porto" foi fundado em 2 de junho de 1854 por Manuel Carqueja e Henrique de Miranda, sendo inicialmente chamado de "O Comercio". É, depois do "Açoriano Oriental", o segundo jornal mais antigo do país. Em 1855 tornou-se diário e, em 1856, adotou a designação de "Comércio do Porto". Colaboraram nele figuras relevantes da sociedade portuguesa como o rei D. Carlos, a rainha D. Amélia, os escritores Camilo Castelo Branco, Guerra Junqueiro, Júlio Dantas, Carolina Michaelis entre outros. Foi um dos primeiros jornais portugueses a ter correspondentes exteriores no Brasil e Japão no século XIX. Lançou publicações especiais, como o "Comercio do Porto Ilustrado", e criou em 1903 o mensário "O Lavrador". Em 1985, iniciou a informatização da redação, sendo pioneiro em Portugal. Em 2001 foi vendido ao grupo espanhol Prensa Ibérica. Em 2004, passou por uma reformulação interna, atualizando o logótipo e o cabeçalho "Gótico", mas apesar dos esforços para viabilizá-lo economicamente o jornal, após 151 anos de publicação, viria com a sua última impressão em 30 de julho de 2005 a encerrar.

Correio do Minho

  • PT/AUEVR/CORMIN
  • Corporate body
  • 1926-07-06-

O jornal Correio do Minho teve sua primeira edição em 1926, mas o título não era inédito, pois entre 1902 e 1907, existiu um jornal em Braga com o mesmo nome. Esse jornal foi o sucessor de O Progressista (1892-1900) e o antecessor do Correio do Norte (1907-1911), que substituiu o Correio do Minho.
O Correio do Minho foi fundado em 6 de julho de 1926 por um grupo de jornalistas, tendo Álvaro Pipa como primeiro diretor.
O aniversário do jornal teve duas fases distintas: de 1926 a 1933, era comemorado na data de sua fundação; entre 1934 e 1973, quando passou a ser propriedade da União Nacional, a comemoração passou a ser em 3 de abril, coincidindo com a primeira edição nesta nova fase.
A história do jornal foi marcada por três momentos significativos: de 1926 a 1934, sob a égide da União Nacional do distrito de Braga; de 1934 a 1974, período em que serviu os interesses do Estado Novo; e desde 1974 até o presente, durante o período democrático. A partir de 1974, exceto nos primeiros meses de 1974 e 1975, teve sua atividade condicionada pelo Governo Civil e pela Câmara Municipal de Braga. Em 1999, conquistou total liberdade editorial com sua privatização, cruzando assim a história da região minhota e do país com a do Correio do Minho.

Jornal de Notícias

  • PT/AUEVR/JORNOT
  • Corporate body
  • 1888-06-02-

O Jornal de Notícias foi fundado em 2 de junho de 1888 no Porto, por José Diogo Arroio, Manuel Vaz de Miranda e Aníbal da Costa Morais, membros do Partido Regenerador.
Inicialmente monárquico, tornou-se republicano em 1907, defendendo os interesses do Norte. Foi impresso em grande formato, com quatro páginas e focava-se em notícias nacionais e internacionais, além de anúncios.
Durante a ditadura do Estado Novo, foi indiretamente controlado pelo governo e considerado um órgão de oposição.
Cresceu rapidamente após a Revolução de 25 de abril de 1974, tornando-se um dos jornais mais populares de Portugal.
O jornal mudou suas instalações várias vezes, estabelecendo-se na Avenida dos Aliados até 1970.
Após a Revolução de 25 de abril, suas vendas aumentaram consideravelmente, tornando-se o jornal nacional mais popular em 1978. Em 29 de junho de 1976, a Empresa Nacional de Publicidade, que o controlava, foi nacionalizada, mas em 1978 foi restituído à empresa proprietária. Em 1989, tornou-se Membro Honorário da Ordem do Mérito. Foi reprivatizado em 1990, passando a maior parte do capital para o grupo Lusomundo. Hoje, é controlado pelo Global Media Group. Em 1995, foi o primeiro diário português a lançar uma página online.
O JN também lançou outros jornais, como A Tarde e Notícias da Tarde, além do jornal desportivo O Jogo. Desde 1973, acompanha o JN de domingo uma revista, inicialmente chamada "Revista JN" e posteriormente "Notícias Magazine".
O jornal sempre teve uma forte ligação ao ciclismo, organizando a Volta a Portugal em bicicleta entre 1982 e 2000.

Meireles, Maria Isabel Sobral

  • PT/AUEVR/ISAMEY
  • Person
  • 1929-

Escultora, poeta e tradutora, natural de Matosinhos. Cedo manifesta interesse pela escultura, iniciando estudos no Porto que prossegue em Lisboa, em 1949, onde estabelece amizade com Mário Cesariny e Cruzeiro Seixas, assistindo ao aparecimento do grupo surrealista, movimento ao qual fica ligada. Fixa-se em Paris em 1950, faz estudos superiores na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts e na Sorbonne. De regresso a Portugal entre 1971-1977, abre a Sociedade Correia e Meyrelles, Lda. com Natália Correia e juntas dirigem O Botequim, no Bairro da Graça, em Lisboa. Expõe individualmente e participa em mostras coletivas em Portugal e no estrangeiro, cria esculturas e objetos surrealistas, alguns dos quais a partir de desenhos de Cruzeiro Seixas. Fez trabalhos de tradução para a Secretaria de Estado da Cultura e para o Instituto Português de Cinema, entre 1976-1978, traduz Jorge Amado, José Régio, Mário Cesariny, Vitorino Nemésio, entre outros, tendo também obra poética publicada. Foi distinguida com o grau de Comendador da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada em Junho de 2009.

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