Legado feito em 1908 por testamento de D. Inês Maria Bule para criação de um asilo para cegas gerido pela Misericórdia. Foi inaugurado em 1914 após a morte da fundadora, em 1913. Ainda não foi possível determinar a data da extinção.

Natural de Leiria, viveu na Alemanha entre 1976-1984, deu aulas de português, foi intérprete e dedicou-se ainda à pintura. Viajou pela Índia, Nepal e Tibete, nos dois anos seguintes, estudando budismo. Entre 1986-1987 viajou pela América do Sul, no regresso a Portugal fez trabalhos de tradução, escreveu para revistas e jornais, voltou a pintar, expôs e foi diretor artístico de uma galeria em Leiria. Entrou para o seminário em 1991, foi ordenado em 1998 e partiu no mesmo ano para o Japão como missionário. Fez estudos em Roma, concluindo doutoramento na Pontifícia Universidade Gregoriana em 2008. Foi eleito superior da Sociedade Missionária da Boa Nova em 2014 e sucessivamente reconduzido no lugar.

Projeto jornalístico cultural lançado em Maio de 2009, propriedade e sob direção de Maria Nassalete Guedes Diz (Nassalete Miranda). Jornal quinzenal.

Suplemento literário e artístico do Diário de Notícias.

Foi profissional da rádio e declamadora, reconhecida voz do Rádio Clube de Moçambique, faleceu em Bruxelas onde terá fixado residência.

Feira Internacional de Arte Contemporânea, teve a primeira edição em Madrid em 1982. O IFEMA MADRID, consórcio formado pela Comunidade de Madrid, pela Cidade de Madrid, pela Câmara de Comércio e Indústria e pela Fundação Montemadrid, edita o boletim trimestal de divulgação do projeto ARCO.

Oficial da Marinha, era tio por afinidade de Mário-Henrique Leiria e seu testamenteiro. Após a morte do artista em 1980, ele e sua esposa Célia Rocha Baptista Araújo inventariaram todo o acervo e doaram o seu espólio literário, de acordo com a vontade do sobrinho, à Associação Portuguesa de Escritores que o entregou à Biblioteca Nacional. Alguma da sua correspondência foi devolvida aos remetentes, como sucedeu com Cruzeiro Seixas e Mário Cesariny.