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Produtores e Colecionadores
Biblioteca Pública de Évora

Congregação do Oratório de Santa Cruz dos Milagres de Goa

  • PT/COSCMG
  • Pessoa coletiva
  • 1619-1834

Convento erguido no alto do monte da Boa Vista, a instâncias de Manuel Barreto, começando as obras em 1619. Devido à sua modéstia, o edifício não aguentou por muito tempo, vindo a ser reedificada nova igreja, em 1669, sagrada dois anos depois. Em 1684, a igreja foi entregue à Congregação do Oratório de S. Filipe de Néri, tendo-se iniciado a construção, à sua direita, do convento principal, por diversas vezes ampliado até ao momento do seu abandono, ocorrido em 1834.

Congregação do Oratório de São Filipe de Néri

  • PT/COSFN
  • Pessoa coletiva
  • 1668-1834

Congregação fundada pelo Pe. Bartolomeu do Quental, capelão, pregador e confessor da casa real, em 1668. À primeira casa, em Lisboa, seguir-se-iam outras fundações em Freixo de Espada à Cinta (1673), Porto (1680), Braga (1686), Viseu (1688) e Estremoz (1697). Após a expulsão dos Jesuítas, os Oratorianos passariam a assegurar muitas das tarefas pedagógicas anteriormente assumidas pelos discípulos de Santo Inácio. Apesar da sua expansão nas províncias ultramarinas, os Oratorianos mantiveram sempre a plena autonomia de cada casa, desde o momento da sua criação até ao seu governo, assegurado por um prepósito eleito pelo conjunto dos irmãos da casa por um período em regra trienal. A Congregação foi extinta em 1834.

Congregação do Oratório do Espírito Santo da Pedreira (Lisboa)

  • PT/COESP
  • Pessoa coletiva
  • 1668-1834

Congregação fundada em 1668 pelo Pe. Bartolomeu do Quental, após autorização régia e do cabido de Lisboa, sede vacante. Em 1671 obtinha de Clemente X a confirmação da fundação do instituto e em 1672 a aprovação dos respectivos estatutos. Instalados inicialmente no sítio da Boa Hora, transitariam para casa mais ampla, junto ao então hospital do Espírito Santo da Pedreira (na actual Rua do Carmo), ainda em 1674. A igreja sofreria importantes obras, já concluídas em 1690, e os Oratorianos encarregar-se-iam de ampliar a casa e de a enriquecer com importantes obras de arte. Sendo o convento duramente afectado pelo terramoto de 1755, os seus habitantes transitaram para o hospício das Necessidades. Embora as obras de reconstrução estivessem concluídas em 1792, os oratorianos opuseram-se a regressar à sua antiga casa, só o fazen- do, por intimação, em Julho de 1833. Aí ficariam apenas alguns meses, sendo a comunidade extinta pelo decreto de expulsão de 1834.

Convento da Madre de Deus de Daugim

  • PT/CMDD
  • Pessoa coletiva
  • 1567-1835

Primeiro convento recolecto da custódia de S. Tomé, fundado pelo arcebispo de Goa, D. Gaspar de Leão Pereira, em 1567 e inaugurado a 31 de Outubro de 1569. Tornou-se, desde 1622, cabeça da Província da Madre de Deus, até à respectiva supressão, ocorrida em 1835.

Convento da Santíssima Trindade de Santarém

  • PT/CSTS
  • Pessoa coletiva
  • 1208-1834

Convento já em construção em 1208, junto a uma ermida dedicada a Santa Maria dos Santos. Apoiados pelo rei Sancho I, os frades acolheram-se junto ao paço régio enquanto decorreram as obras. Com a morte do monarca, as obras arrastaram-se e só em 1284 se iniciou a construção da nova igreja. Juntamente com o convento, foi fundado um hospital para receber cativos resgatados e outros pobres ou peregrinos. Duramente afectada pelo sismo de 1526, a igreja foi reedificada por determinação do rei João III e o convento sofreu então importantes obras de ampliação. Contudo, em 1703, o estado de ruína da igreja levou à sua completa reconstrução, concluída em 1740. Extinto em 1834, o convento seria demolido, bem como a respectiva igreja, em 1955, restando da mesma apenas uma esbelta torre setecentista.

Convento de Montejunto

  • PT/CMJT
  • Pessoa coletiva
  • Século XVIII-[?}]

Associado, segundo as tradições conservadas pela cronística da Ordem, à figura de Frei Soeiro Gomes que, em 1217-1218, se teria instalado em Montejunto, na ermida dedicada a Nossa Senhora das Neves, teria sido abandonado pouco depois em favor de uma nova fundação em Santarém. Os escassos dados existentes, que carecem de maior esclarecimento e investigação, apontam para uma reconstrução do convento de Montejunto ligado a um movimento de reforma no interior da Ordem, iniciada no século XVIII por Fr. Manuel da Assunção. O maior rigor proposto para a casa levou-a a ser conhecida como “Recolecta de Montejunto”.

Convento de Nossa Senhora da Assunção de Arraiolos

  • PT/CNSAA
  • Pessoa coletiva
  • 1526-1834

Convento fundado por iniciativa de João Garcês, fidalgo da casa de D. João II, e de sua mulher D. Leonor de Abreu que, em 1526,solicitaram ao capítulo geral da congregação que aceitasse os bens por eles doados para a construção de um convento em Arraiolos, sob a invocaçãode Nossa Senhora da Assunção. Contando também com a generosidade dos duques de Bragança e dos infantes Cardeal D. Henrique e D. Luís, acomunidade pôde instalar-se no novo edifício conventual logo em 1532, embora as obras se prolongassem até 1592. A reitoria da casa recebeutambém a administração dos hospitais de Arraiolos e do Vimieiro, que manteve até à extinção do convento, ocorrida em 1834. Convento fundado por iniciativa de João Garcês, fidalgo dacasa de D. João II, e de sua mulher D. Leonor de Abreu que, em 1526, solicitaram ao capítulo geral da congregação que aceitasse os bens por elesdoados para a construção de um convento em Arraiolos, sob a invocaçãode Nossa Senhora da Assunção. Contando também com a generosidadedos duques de Bragança e dos infantes Cardeal D. Henrique e D. Luís, acomunidade pôde instalar-se no novo edifício conventual logo em 1532,embora as obras se prolongassem até 1592. A reitoria da casa recebeutambém a administração dos hospitais de Arraiolos e do Vimieiro, quemanteve até à extinção do convento, ocorrida em 1834.

Convento de Nossa Senhora da Conceição de Montemor-o-Novo

  • PT/CNSCMN
  • Pessoa coletiva
  • 1688-1815

Convento fundado sob o patrocínio dos 3os Condes de Palma, D. Fernando Martins Mascarenhas e D. Brites Mascarenhas da Costa Castelo-Branco Barreto, junto a uma antiga ermida quinhentista, nos arredores da vila, dedicada a Nossa Senhora da Conceição. A primeira pedra do novo convento seria lançada a 29 de Maio de 1688, para aí transitando os frades que se encontravam em instalações provisórias no arrabalde da vila desde 1671. O convento foi extinto cerca de 1815, por falta de religiosos.

Convento de Nossa Senhora da Consolação de Estremoz

  • PT/CNSCETZ
  • Pessoa coletiva
  • 1671-1834

Os primeiros religiosos chegaram a Estremoz em 1671, instalando-se primeiramente na moradia de Frei José do Rosário, na Rua das Arcas, no bairro do castelo, até transitarem para as dependências da Irmandade do Espírito Santo. Daí sairiam por determinação do arcebispo D. Diogo de Sousa, para regressarem definitivamente para o mesmo local por licença do prelado D. Frei Domingos de Gusmão. O Convento foi extinto em 1834.

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