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Registro de autoridad

Convento de Nossa Senhora da Consolação de Estremoz

  • PT/CNSCETZ
  • Entidad colectiva
  • 1671-1834

Os primeiros religiosos chegaram a Estremoz em 1671, instalando-se primeiramente na moradia de Frei José do Rosário, na Rua das Arcas, no bairro do castelo, até transitarem para as dependências da Irmandade do Espírito Santo. Daí sairiam por determinação do arcebispo D. Diogo de Sousa, para regressarem definitivamente para o mesmo local por licença do prelado D. Frei Domingos de Gusmão. O Convento foi extinto em 1834.

Convento de Nossa Senhora da Luz de Carnide

  • PT/CNSLC
  • Entidad colectiva
  • 1544-1834

Convento fundado junto à ermida de Nossa Senhora da Luz, por determinação do rei João III, após uma primeira licença pontifícia dada a 18 de Fevereiro de 1544. Contudo, só por bula de Paulo IV datada de 26 de Maio de 1555 se confirmaria, não apenas a nova fundação como a transferência da tutela do santuário da esfera da Ordem de Cister para a de Cristo. Os freires de Cristo, a habitar em instalações provisórias junto ao templo desde 1545, passariam para o novo convento em 1559. Fruto do empenho da Infanta D. Maria, filha do rei Manuel I, foi iniciada, em 1575, a construção de um novo e grandioso santuário para albergar a imagem da Senhora da Luz, com projecto do arquitecto Jerónimo de Ruão, que seria concluído em 1596, já após a morte da sua benfeitora, cujos restos mortais aí se recolheriam no ano seguinte. Duramente afectado pelo terramoto de 1755, o templo seria alvo de significativas reconstruções e alterações, incluindo a actual fachada a nascente, concluída em 1870. Também o convento sofreria bastante com o terramoto de 1755, não estando ainda concluídas todas as obras quando a extinção de 1834 provocou o desaparecimento da comunidade monástica.

Convento de Nossa Senhora da Visitação de Vila Verde dos Francos

  • PT/CNSVVVF
  • Entidad colectiva
  • 1540-1834

Convento fundado em 1540, nas proximidades de Vila Verde, num vale junto à Serra de Montejunto, como casa observante, por iniciativa de D. Pedro de Noronha, senhor de Vila Verde, numa sua quinta de recreio. Aí fica sepultado, em campa rasa, na capela-mor. O convento é, de início, doado aos franciscanos da Ordem Terceira e só depois passa à Província dos Algarves. Extinto em 1834.

Convento de Nossa Senhora das Mercês de Évora

  • PT/CNSME
  • Entidad colectiva
  • 1669-1834

Fundação ocorrida em 1669, com o apoio de Fr. José de Santa Teresa e do fidalgo eborense António Luís Ribeiro, que doa, para o efeito, a sua quinta da Malagueira, situada no termo da cidade. Por determinação do Pe. Fr. Manuel da Conceição, a comunidade de religiosos instala-se provisoriamente em casas do bacharel da Sé, Diogo Conforte Correia, até transitar para o novo convento, em 1670, instalado nos paços dos senhores de Bobadela, na Rua do Raimundo, entretanto adquiridos graças ao beneplácito da rainha. As obras estender-se-iam ao longo de todo o resto da centúria, sendo a igreja aberta ao culto em 1698. O convento foi extinto em 1834.

Convento de Santo Agostinho de Vila Viçosa

  • PT/CSAVV
  • Entidad colectiva
  • 1267-1834

Convento fundado em 1267, na sequência de licença outorgada por D. Afonso III, foi amplamente beneficiado pelo rei Dinis e, mais tarde, pelo condestável Nuno Álvares Pereira que, em 1366, o mandou ampliar e reedificar a capela-mor da igreja. Gozou também da protecção especial dos duques de Bragança, que dele detiveram o padroado. Extinto em 1834. O nome correcto deste convento é de Nossa Senhora da Graça, mas o facto de pertencer à ordem de Santo Agostinho fez com que por este nome se tornasse conhecido. De tal modo que a sua designação correcta é quase desconhecida.

Convento de Santo Agostinho ou de São João Novo do Porto

  • PT/CSASJNP
  • Entidad colectiva
  • 1592-1834

Convento edificado no local de uma antiga ermida, dedicada a S.João Baptista e doada aos Agostinhos pelo bispo do Porto, D. Jerónimo de Meneses, em 1592. Demolido o anterior templo, foi construída uma nova igreja, denominada de S. João Novo, em memória de S. João de São Facundo, um religioso da Ordem recentemente beatificado (1572). As obras prolongaram-se durante a centúria seguinte, datando de 1689 a conclusão da igreja conventual. Extinto em 1834.

Convento de Santo António de Beja

  • PT/CSAB
  • Entidad colectiva
  • 1609-1834

Localizado nas proximidades do castelo de Beja, o convento de Santo António é uma obra edificada com o contributo do povo bejense, do Duque de Bragança, D. Teodósio II, e também do nobre eborense D. Álvaro de Miranda Henriques. A primeira pedra é lançada no dia 14 de Julho de 1609 e o convento sagrado cerca de dois anos mais tarde, em 1611. É abandonado e degrada-se, após 1834.

Convento de São Bento de Avis

  • PT/CSBA
  • Entidad colectiva
  • 1223-1834

Convento fundado cerca de 1223, após a doação da vila à Ordem em 1211, aquando da transferência para este local da comunidade até então sedeada em Évora. Deve datar dessa época a construção das instalações conventuais, objecto de sucessivas reconstruções e ampliações ao longo dos séculos XV a XVIII. Extinto em 1834.

Convento de São Francisco de Arraiolos

  • PT/CSFA
  • Entidad colectiva
  • 1612-1834

A fundação do convento ocorre em 1612, datando ainda desse ano as licenças necessárias do Duque de Bragança, D. Teodósio II,senhor de Arraiolos, e do arcebispo de Évora, D. José de Melo. O acórdão camarário, onde a autarquia justifica a oposição à edificação do convento no Rossio, disponibilizando o referido Outeiro, é de 3 de Janeiro do ano seguinte. As obras têm início emdata próxima a estas licenças, mas prolongam-se durante muitos anos, sendo que os terrenos correspondentes à cerca apenasentram na posse dos religiosos em 1637. As campanhas de obras sucedem-se até cerca de 1721. Mais tarde, e já depoisdo terramoto de 1755, há uma nova tentativa de ampliar o convento, ou terminar o primeiro projecto. Todavia, tal não vai além dosfundamentos do refeitório, edificados em 1780 por iniciativa de Frei José Mayne. Já no século XIX, Arraiolos acolhe os religiosos doconvento de Vimieiro (em decadência e com reduzido número de religiosos), e de Setúbal, estes últimos fugindo ao duque daTerceira, em 1833. Com a extinção das Ordens Religiosas em 1834, a igreja fica desocupada, tendo sido entregue à Ordem Terceira Secular.

Convento de São Francisco de Portalegre

  • PT/CSFP
  • Entidad colectiva
  • [entre 1228 e 1266]-1834

Convento fundado fora dos muros da cidade entre 1228-1266 (talvez em 1240, como propõe Pinto Rema). A primeira referência documental é de 1266 e refere-se à doação da água de uma fonte, feita pelo Padre João Lourenço, aos Menores que moravam junto à porta de Alegrete. Em 1272, os frades, com o apoio de D. Afonso III, estavam a construir uma igreja sumptuosa. Nessa mesma data, o arcebispo de Cória concede quarenta dias de indulgência a quantos, com a sua esmola, ajudassem aobra desta igreja. Em 1274, sendo guardião Frei Egas, Pedro Eanes e sua mulher, Maria Domingues, instituem e dotam um hospital para pobres que entregam aos frades para o administrarem, com total jurisdição e independênciade qualquer outro governo. Deve-se a D. Dinis o grande desenvolvimento do convento, sendo, por alguns, considerado o seu edificador. Passa à observância em 1542 e é suprimido em 1834.

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