Zona de identificação
tipo de entidade
Pessoa coletiva
Forma autorizada do nome
Convento de São Francisco de Arraiolos
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) de nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
1612-1834
Histórico
A fundação do convento ocorre em 1612, datando ainda desse ano as licenças necessárias do Duque de Bragança, D. Teodósio II,senhor de Arraiolos, e do arcebispo de Évora, D. José de Melo. O acórdão camarário, onde a autarquia justifica a oposição à edificação do convento no Rossio, disponibilizando o referido Outeiro, é de 3 de Janeiro do ano seguinte. As obras têm início emdata próxima a estas licenças, mas prolongam-se durante muitos anos, sendo que os terrenos correspondentes à cerca apenasentram na posse dos religiosos em 1637. As campanhas de obras sucedem-se até cerca de 1721. Mais tarde, e já depoisdo terramoto de 1755, há uma nova tentativa de ampliar o convento, ou terminar o primeiro projecto. Todavia, tal não vai além dosfundamentos do refeitório, edificados em 1780 por iniciativa de Frei José Mayne. Já no século XIX, Arraiolos acolhe os religiosos doconvento de Vimieiro (em decadência e com reduzido número de religiosos), e de Setúbal, estes últimos fugindo ao duque daTerceira, em 1833. Com a extinção das Ordens Religiosas em 1834, a igreja fica desocupada, tendo sido entregue à Ordem Terceira Secular.
Locais
Estado Legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas/genealogia
Contexto geral
Área de relacionamento
Área de pontos de acesso
Pontos de acesso - Assuntos
Pontos de acesso - Locais
Ocupações
Zona do controlo
Identificador de autoridade arquivística de documentos
Suportado por
Identificador da instituição
BPE
Regras ou convenções utilizadas
• ISAAR (CPF): Norma Internacional de Registo de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/ Torre do Tombo, 2004.
• DIRECÇÃO GERAL DE ARQUIVOS. PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO: GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
Estatuto
Final
Nível de detalhe
Parcial
Datas de criação, revisão ou eliminação
Línguas e escritas
- português