Taveira, Nuno Miguel F. S. Franco
- PT/AUEVR/NUNTAV
- Pessoa singular
Taveira, Nuno Miguel F. S. Franco
Taveira, Paula Alexandra S. L. Franco
Instalado no espaço do antigo Convento de São Francisco de Xabregas, em Lisboa, dedica-se à criação e apresentação de obras artísticas contemporâneas, mas também ao ensino/aprendizagem da arte do teatro.
Teixeira, Carlos Manuel Vieira de Sousa
Artista plástico, natural de Luanda, onde iniciou estudos de artes plásticas, depois desenvolvidos em Portugal e concluídos em Paris, em 1973. A par desta atividade, iniciou carreira docente na Escola Industrial de Luanda, foi promotor cultural e do associativismo no período após a independência de Angola. Orientou cursos para instrutores de artes plásticas, doutorou-se em 1983, foi membro fundador da União Nacional de Artistas Plásticos (UNAP) e membro da Associação Internacional de Críticos de Arte. A sua obra está representada em diversos países e é considerado um dos maiores artistas angolanos.
O semanário Tempo foi fundado por Nuno Rocha em 1975, logo após o golpe spinolista de 11 de março, durante o período conturbado do "Verão Quente". Inicialmente, o jornal alcançou sucesso com sua postura irreverente e anticomunista. No entanto, com a formação de um governo de centro-direita no final dos anos 70, o público do Tempo começou a diminuir, especialmente com o surgimento de novos concorrentes no mercado da imprensa.
Devido a dificuldades financeiras crescentes e uma gestão questionável, o Tempo enfrentou o risco de encerramento em 1988. Embora tenha havido tentativas de renovação editorial e gestão mais eficiente, o jornal não conseguiu recuperar. Em 1990, já reduzido na sua equipa editorial e tiragens mínimas, o Tempo foi fechado. João Rosa foi o último diretor do jornal, que teve como última proprietária a Tempogest - Jornais e Publicações, S.A.
O semanário reapareceu brevemente em 1991, mas em uma escala muito menor, e finalmente encerrou definitivamente em 2002.
Carlos Tojo, natural de S. Manços - Évora, 1945 - 2004, abandona a escola aos 12 anos e começa a trabalhar no estúdio “Freitas”, em Évora, aí se iniciando à fotografia. Retoma esta atividade após o período de serviço militar, durante o qual desenvolveu interesse na produção de vídeos. A partir de 1970 interessa-se também pela reportagem de eventos sociais e culturais na cidade, vindo a estabelecer-se por conta própria em 1978, estúdio/laboratório na R. de Machede - 3, ao qual associou posteriormente um clube de vídeo.
Carlos Tojo, natural de S. Manços - Évora, 1945 - 2004, abandona a escola aos 12 anos e começa a trabalhar no estúdio “Freitas”, em Évora, aí se iniciando à fotografia. Retoma esta atividade após o período de serviço militar, durante o qual desenvolveu interesse na produção de vídeos. A partir de 1970 interessa-se também pela reportagem de eventos sociais e culturais na cidade, vindo a estabelecer-se por conta própria em 1978, estúdio/laboratório na R. de Machede - 3, ao qual associou posteriormente um clube de vídeo.
Fotógrafo e fotojornalista. Iniciou carreira na revista "Gente" em 1975, mudando nesse mesmo ano para o "Diário de Notícias", onde trabalhou até 2005.