- PT/VEM
- Persona
- 1902 (data de atividade registada)
Desconhecido. Apenas se sabe que foi escrivão do Instituto de Piedade e Beneficência.
Desconhecido. Apenas se sabe que foi escrivão do Instituto de Piedade e Beneficência.
[Neto, Francisco José Saldanha]
Mais conhecido pelo pseudónimo Tito Iglesias, natural de Santiago de Compostela, veio viver para Cascais em 1935. Dedicou-se à Hotelaria e Turismo por influência familiar, viveu em Angola, Brasil e Paris até se fixar em Paço d'Arcos em 1991. Paralelamente à atividade como gestor hoteleiro e promotor turístico, desenvolveu interesse pela poesia e pelo surrealismo. Publicou poemas em português e castelhano, em Portugal, Espanha, Angola e Brasil, onde foi distinguido com o Prémio Apesul de Poesia em 1979. Foi também um colecionador, desde 1969, tendo uma vasta coleção de peças Rosa Ramalho, que conheceu pessoalmente e cuja obra ajudou a divulgar.
Tradutor, editor, poeta e artista plástico, criador de collages e objetos, natural de Cuenca. Nos anos 1980 lança o seu projeto como editor da revista Menú. Cuadernos de poesia
Artista autodidata, começou a desenhar e pintar nos anos 1970, realizando a primeira exposição individual na Póvoa de Santa Iria, sua terra natal, em 1971. A sua pintura tem marcas do surrealismo pelo contacto e colaboração que manteve com Cruzeiro Seixas nos anos 1970-80, de que resultaram trabalhos conjuntos. Fixou residência em Espanha desde 1977, ganhando notoriedade como escultor e gravador.
Nascida em Itália, formou-se em Pintura Mural na Escola de Artes de Veneza, tendo também o Curso de Desenho com Modelo e cursos de restauro de pinturas e têxteis. Fixou-se em Portugal na década de 1950, fazendo restauro de têxteis antigos e abrindo em Lisboa atelier de restauro de tapeçaria que dirigiu entre 1957-1974. Dedicou-se também ao ensino, a partir de então, o atelier de restauro deu lugar a atelier-escola de tapeçaria e tecelagem. Em 1978 fundou o Grupo 3.4.5. de Tapeçaria Portuguesa e também nessa época ingressou no ensino público como professora de Tecnologia de Tapeçaria da Escola António Arroio. Evoluiu da tapeçaria tradicional para objetos tridimensionais, misturando materiais não convencionais.
[Silva, Carlos Alberto Fonseca da]
Natural de Lisboa, começou a desenhar, pintar e a criar objetos por influência de Cruzeiro Seixas, com o qual manteve amizade. Participou na exposição de homenagem a Isabel Meyrelles em Sabrosa (2006), juntamente com Carlos Calvet, Cruzeiro Seixas e Raúl Perez, bem como na exposição "Surrealismo abrangente - colecção particular Cruzeiro Seixas", em Famalicão, estando aí representado no Centro de Estudos do Surrealismo/Fundação Cupertino de Miranda.
Desde 1989, juntamente com Gilles Petitclerc, organizou exposições do movimento Phases no Québec e abriu com o mesmo, em 1991, a galeria "Lumière Noire" que se tornou um centro de difusão do surrealismo e do movimento Phases (fundado em Paris, 1953, por Édouard e Simone Jaguer) no Canadá. Entre 1995-2010 publicaram a revista "La Tortue-Lièvre", a última revista do referido movimento. São continuadores da obra e detentores dos direitos de Édouard e Simone Jaguer.
Natural de Vale de Açor, Ponte de Sor. Participou em exposições coletivas com trabalhos de serigrafia e gravura, expôs também individualmente como "J. Rosa Guerra", utilizando técnicas e suportes diversos. Convidado em 1992 pelo seu irmão António Prates a dirigir o Centro Português de Serigrafia, mantém-se no cargo até ao presente.
Pintor holandês, surrealista, fez as primeiras exposições individuais em Amsterdão em 1972. Manteve ligação estreita com surrealistas portugueses, nomeadamente com Cruzeiro Seixas e Mário Cesariny e mais tarde, a partir de 2000, com a Fundação Cupertino de Miranda.