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Produtores e Colecionadores

Fernanda

  • PT/AUEVR/FER
  • Pessoa singular
  • [1978?-?]

Féraud, Claude

  • PT/AUEVR/CLAFER
  • Pessoa singular
  • 1937-2001

Escultor, criador de objetos e colagens, participou nas atividades do movimento surrealista entre 1960-1967 e com Edouard Jaguer colaborou no projeto "Phases".

Feira Popular de Lisboa

  • PT/AUEVR/FEILIS
  • Pessoa coletiva
  • 1943-2003

Parque de diversões inaugurado em 10 de Junho de 1943 para financiar férias de crianças carenciadas, mais tarde financiou a ação social da Fundação "O Século".

Família Martins Morom

  • PT/FMM
  • Família
  • 1855-1896 (datas de atividade registada)

Não existem muitos dados. João António Martins Morom, cuja mulher não foi identificada, era pai de D. Maria de Jesus Martins Morom. Esta terá vivido em companhia de D. Inês Maria Bule e ambas terão vivido no Mosteiro do Bom Jesus, sendo que D. Inês herdou bens de D. Maria de Jesus que morreu solteira.

Fábrica da Sé de Évora

  • PT/FSE
  • Pessoa coletiva
  • 1379-1927 (datas de atividade registada)

A Fábrica, ou Obra, da Sé de Évora tinha como administrador perpétuo o bispo. Porém, em épocas de Sede Vacante, era ao Cabido que cabia a sua administração. Assim, foi considerada um subfundo do Cabido da Sé.

Fábrica da Sé de Elvas

  • PT/FSE
  • Pessoa coletiva
  • 1579-1872 (datas de atividades registadas)

A Fábrica da Sé de Elvas, à semelhança do que acontecia em Évora, tinha como administrador perpétuo o bispo, mas era gerida pelo cabido.

Fábrica da Igreja Paroquial de Alcáçovas

  • PT/PSSVNT01/FIPVNT01
  • Pessoa coletiva
  • Antes de 1258-

As fábricas eram as legitimas proprietárias de todos os bens móveis e imóveis das paróquias e eram geridas por um corpo humano que fazia parte da paróquia e onde se incluía o pároco. Por isso, funcionavam como subinstituições das paróquias. Daí que a documentação da fábrica não constitua um fundo autónomo, mas antes um subfundo do fundo da paróquia. As fábricas existiram desde a Idade Média, época em que também eram denominadas por “obra”, como por exemplo na Sé de Évora. Daí a expressão “obra da Sé” que não se relaciona exclusivamente com as obras de construção da catedral, mas também com essa gestão de recursos para assegurar todo o suporte material do culto. Nas dioceses o administrador honorífico da fábrica era o bispo, mas as funções de gestão eram, na prática, desempenhadas por membros o cabido. A designação deste organismo mudou, aliás, ao longo do tempo. A ereção canónica da fábrica da igreja paroquial de Alcáçovas ocorreu a 11 de novembro de 1940, altura em que substituiu a chamada comissão fabriqueira paroquial de Alcáçovas. Todavia, essa figura já existiria na igreja de S. Salvador desde a Idade Média, embora não tão formalizada como veio a ser nos tempos mais recentes. A documentação que restou e que a ela se reporta remonta a 1726.

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