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Produtores e Colecionadores

Província de Portugal da Ordem da Santíssima Trindade

  • PT/OST
  • Pessoa coletiva
  • [Século XIII]-[século XVIII?]

Ordem fundada em França no final do século XII, por S. João da Mata e S. Félix de Valois, para colaborar na redenção dos prisioneiros cristãos em poder dos muçulmanos. A Ordem recebeu protecção pontifícia em Maio de 1198 e a aprovação da respectiva Regra em Dezembro do mesmo ano, adaptada já no século XIII e aprovada, na sua nova redacção, por Clemente IV em 1267. Foi associada às ordens mendicantes em 1609. A entrada dos trinitários em Portugal data de inícios do séc. XIII e parece estar associada ao movimento da “reconquista cristã”. Pensa-se que os primeiros religiosos desta Ordem terão chegado a território português integrados em grupos de cruzados que vinham em auxílio do rei na luta contra os mouros. Em 1207, D. Sancho I doa-lhes a ermida de Nossa Senhora da Abóbada, em Santarém, para efeitos de culto, e alberga-os nos paços régios durante o tempo de construção do seu convento. Amplamente apoiados pelos monarcas e pela generosidade de muitos particulares, os trinitários portugueses constituirão província independente a partir de 1312, governada por provinciais desde 1319. A crise interna vivida pela Ordem nos finais da Idade Média levará o rei Afonso V a chamar a si, ainda em 1454, o controlo da angariação e gestão de fundos com vista à redenção dos cativos, criando um tribunal próprio para o efeito em 1461. Em 1498, apoiados por uma bula de Alexandre VI, os trinitários conseguiriam recuperar do monarca alguns dos seus direitos, só plenamente restabelecidos em 1561. Esta data marca também o terminus da reforma da província, iniciada em 1545 sob a direcção dos jerónimos Frei António Moniz de Lisboa e Frei Brás de Barros e continuada, a partir de 1543, por Frei Salvador de Melo, da Ordem de Cristo. Os estatutos saídos do Capítulo Provincial celebrado nesse ano seriam aprovados por Pio V em 1566. O pleno reassumir das prerrogativas trinitárias no resgate dos cativos cristãos justificaria a entrega à Ordem, em 1568, de dois conventos franciscanos em Ceuta e Tânger, bem como o alastrar de novas fundações em Alvito, Lagos e Setúbal, no decurso das centúrias posteriores. O ramo feminino ligar-se-ia, de modo particular, à educação de meninas, com conventos em Guimarães, Lisboa, Campolide e Braga. Clemente XIII aprovou a Ordem Terceira dos Trinitários, distinguindo-se pela sua importância as casas que tinham no Porto e em Lisboa.

Província (A)

  • PT/AUEVR/PRO
  • Pessoa coletiva
  • 1978-03-16-1991?-07?-?

Jornal semanário da cidade de Tomar que teve como diretor José Cunha Simões.

Primeiro de Janeiro

  • PT/AUEVR/PRIJAN
  • Pessoa coletiva
  • 1868-12-01-

O Primeiro de Janeiro foi um jornal diário fundado na cidade do Porto em 1 de dezembro de 1868. Seu título foi inspirado nas manifestações da "Janeirinha", que ocorreram em 1 de janeiro de 1868 e foram um marco no fim do período da Regeneração em Portugal.
Inicialmente chamado A Revolta de Janeiro, teve sua publicação suspensa em 31 de agosto do mesmo ano, retornando ao mercado em 1 de dezembro com o nome atual, que permanece até hoje. A partir de 1 de janeiro de 1869, sob a direção de Ferreira Baltar, passou a ser publicado diariamente, herdando os ideais liberais do Porto e adotando o lema de informar de forma imparcial e pluralista.
O jornal contou com colaboradores prestigiados como Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós, e Antero de Quental.
Em 1919, devido a dificuldades financeiras, o jornal foi vendido a um grupo de investidores de Lisboa.
Em 1923, foi novamente adquirido por empresários liderados por Manuel Pinto de Azevedo e Adriano Pimenta. Manuel Pinto de Azevedo Júnior dirigiu o jornal nas décadas seguintes, tornando-o uma referência nacional, especialmente durante a Segunda Guerra Mundial, ao apostar no noticiário internacional e apoiar os Aliados.
Na década de 30 do século XX alcançou o status de um dos três jornais mais importantes de Portugal, ao lado do Diário de Notícias e do Século, ambos de Lisboa.
Após a morte de Manuel Pinto de Azevedo Junior em 1978, o jornal enfrentou instabilidade na direção, perda de leitores e publicidade, tornando-se um jornal regional em 1991 sob a direção de Nassalete Miranda.
Em 2008, os jornalistas foram informados do encerramento temporário para reformulação gráfica, mas o jornal retornou em setembro com um novo diretor, Rui Alas Pereira.

Presidência do Conselho de Ministros

  • PT/AUEVR/PREMIN
  • Pessoa coletiva
  • 1834-

Departamento que tem por missão prestar apoio ao Conselho de Ministros, ao Primeiro-Ministro e demais membros do Governo. Está equiparado a ministério, sendo diretamente chefiado pelo Primeiro-Ministro.

Presidência da República. Museu da Presidência da República

  • PT/AUEVR/MUSREP
  • Pessoa coletiva
  • 2004-

Inaugurado em 5 de Outubro de 2004, em espaço de antigas cocheiras e armazéns do Palácio de Belém requalificadas para o efeito, inclui além das peças de coleção dos Chefes de Estado, desde 1910, a Galeria de Retratos Oficiais e o Arquivo dos Presidentes da República Portuguesa.

Presidência da República

  • PT/AUEVR/PREREP
  • Pessoa coletiva
  • 1910-

Conjunto de serviços de apoio ao órgão de soberania Presidente da República, com origem no regime republicano implantado em 5 de Outubro de 1910 e na subsequente aprovação e publicação da Constituição da República Portuguesa.

Prates, João Rosa Guedes

  • PT/AUEVR/JOAPRA
  • Pessoa singular
  • 1961-

Natural de Vale de Açor, Ponte de Sor. Participou em exposições coletivas com trabalhos de serigrafia e gravura, expôs também individualmente como "J. Rosa Guerra", utilizando técnicas e suportes diversos. Convidado em 1992 pelo seu irmão António Prates a dirigir o Centro Português de Serigrafia, mantém-se no cargo até ao presente.

Prates, António José [Rosa Guedes]

  • PT/AUEVR/ANTPRA
  • Pessoa singular
  • 1946-

Natural de Vale de Açor, Ponte de Sor, é empresário, escritor e galerista. Em 1984 abre a Galeria São Bento, em 1985 o Centro Português de Serigrafia, em 1996 a Galeria António Prates e em 2007 cria ainda a Fundação António Prates, instalada na antiga Fábrica de Moagem e Descasque de Arroz, em Ponte de Sor. É reconhecido por promover e divulgar as artes e os artistas contemporâneos portugueses e estrangeiros.

Prado], Leonardo de Arrizabalaga [y

  • PT/AUEVR/LEOPRA
  • Pessoa singular
  • 1946-

Escritor, compositor, pintor e académico americano, de origem basca, doutorado em História pela Universidade de Cambridge e em Literatura pela Universidade de Tsukuba, Japão. Desenvolveu a carreira académica nos Estados Unidos da América, no Japão, em Espanha e também em Cambridge. Mais recentemente dedicado à investigação em filosofia da cultura.

Povo Livre

  • PT/AUEVR/POVLIV
  • Pessoa coletiva
  • 1974-08-13-
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