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Registro de autoridad

Sin título

Erecta em 25 de Outubro de 1546.

Convento de Santa Zita da Asseiceira de Tomar (ou São Francisco de Valbom)

  • PT/CSZAT
  • Entidad colectiva
  • [antes de 1392]-1834

Convento que teve origem numa antiga ermida, dedicada a Santa Zita, pertencente a terceiros seculares ou regulares desde 1380. A 5 de Julho de 1392, recebe uma bula de Bonifácio IX que lhes confirma imunidades, isenções e privilégios de não pagarem tributos nem aos reis nem aos senhores das terras, com todas as outras graças que a Sé Apostólica tinha já concedido à Ordem Terceira. Em 1423, Frei Pedro Álvares, dos Claustrais, pede aos terceiros que lhe entreguem a ermida e aí funda um convento, confirmado pela bula papal Sacra religionis, de Eugénio IV de 22 de Maiode 1439, executada por D. Frei Estêvão de Aguiar, abade de Alcobaça. Os reis, vendo a pobreza deste convento, protegem-no e concedem-lhe vários benefícios: D. Manuel realiza obras na sacristia e na capela-mor, D. João III reconstroi o cenóbio, obra terminada por sua mulher a regente D. Catarina. Dado à província da Piedade pelo ministro provincial, Frei João Chaves, em 1505, aí permanece até 1518, ano em que passa de novo para os Claustrais. Em 1568 adere à observância, sendo o primeiro guardião observante, Frei Sebastião de Ceuta. Convento extinto em 1834.

Convento de São Francisco do Vimieiro

  • PT/CSFV
  • Entidad colectiva
  • 1554-século XVIII

Convento fundado em 1554. Em 1574, a comunidade recebe do município várias terras junto ao convento que ainda se encontravaem construção. Durante uma visitação aos conventos da ordem realizada entre 1587-1588 pelo abade geral de Alcobaça, o convento tinha dezassete frades. Devido à situação de penúria que se arrastava desde a sua fundação, é encerrado pelo Geral daOrdem, nos finais do século XVIII e os seus frades recolhem-se ao convento de São Francisco de Arraiolos.

Convento de São Vicente de Fora

  • PT/CSVF
  • Entidad colectiva
  • 1147-1834

Canónica fundada sobre o cemitério dos cruzados alemães logo após a conquista cristã da cidade de Lisboa (1147), no exterior da antiga cerca medieval da cidade. Após um período de indefinição, o convento seria definitivamente convertido numa comunidade de cónegos regrantes de Santo Agostinho (c. 1161-1164). O edifício românico, datável de 1275-1300, sofreria sucessivas e profundas campanhas de ampliação e remodelação, até à sua substituição por uma nova igreja e convento, edificados após 1580, por iniciativa do rei Filipe II de Espanha. O novo templo e as dependências conventuais continuariam a ser objecto de renovados investimentos artísticos ao longo dos séculos XVII e XVIII. Aí se alojou, a partir de 1773, a igreja patriarcal, em virtude da ruína da Capela Real de S. Tomé dos Paços da Ribeira por ocasião do terramoto de 1755, obrigando à transferência dos cónegos de S. Vicente para o Convento de Mafra. Estes regressariam à canónica lisboeta em 1792, aí permanecendo até à extinção das ordens religiosas masculinas, decretada em 1834.

Conventos da Província de Santo António da Ordem dos Frades Menores

  • PT/CPSA
  • Entidad colectiva
  • 1568-1834

Província de religiosos franciscanos da «mais estreita observância» formada em obediência à bula de 8 de Agosto de 1568, Sacrae Religionis Sinceritas, com a sua sede no convento de Santo António dos Capuchos, em Lisboa. Esta província forma-se a partir de um grupo de conventos caracterizados pelo rigor e recolhimento, razão pela qual os seus religiosos se chamavam «Recolectos». Tendo constituído um ramo franciscano em Itália, por iniciativa do Ministro Geral, Frei Francisco dos Anjos, em 1524, estendem-se a Portugal, onde formam uma Custó- dia em 1565. Desta Província derivam a Província da Conceição em Por- tugal e duas Províncias no Brasil. É extinta em 1834.

Conventos da Província de Santo António da Ordem dos Frades Menores, Brasil

  • PT/CPSABR
  • Entidad colectiva
  • 1659-[?]

Custódia dependente da Província de Santo António de Portugal (1585-1649), depois Custódia autónoma (1649-1659), abrangia todo o território brasileiro, à excepção, desde 1624, do Maranhão. Província desde 1659, compreendia todo o território entre o Estado do Maranhão e a capitania do Espírito Santo, exclusive.

Sin título

Na época de publicação das constituições sinodais aqui descritas a localidade pertencia ao arciprestado de Castelo Branco, bispado da Guarda.

Família Martins Morom

  • PT/FMM
  • Familia
  • 1855-1896 (datas de atividade registada)

Não existem muitos dados. João António Martins Morom, cuja mulher não foi identificada, era pai de D. Maria de Jesus Martins Morom. Esta terá vivido em companhia de D. Inês Maria Bule e ambas terão vivido no Mosteiro do Bom Jesus, sendo que D. Inês herdou bens de D. Maria de Jesus que morreu solteira.

Hospício do Oratório de Nossa Senhora das Necessidades de Lisboa

  • PT/HONSNL
  • Entidad colectiva
  • 1745-1833

Doado por D. João V aos Oratorianos em 1745, seria aberto apenas em 1750, após se haverem concluído as obras no palácio e a ampliação da ermida. Os Oratorianos estavam obrigados a manter o ensino de Doutrina Cristã, Gramática e Retórica, Teologia Moral e Filosofia, bem como a garantir a assistência espiritual e o culto na igreja anexa. Aí se manteriam até à sua mudança forçada para a casa do Espírito Santo, em 28 de Julho de 1833, por ocasião do desembarque em Lisboa e ocupação do Palácio por parte de D. Pedro IV.

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