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Produtores e Colecionadores
Biblioteca Pública de Évora

Convento de Santo Agostinho de Vila Viçosa

  • PT/CSAVV
  • Pessoa coletiva
  • 1267-1834

Convento fundado em 1267, na sequência de licença outorgada por D. Afonso III, foi amplamente beneficiado pelo rei Dinis e, mais tarde, pelo condestável Nuno Álvares Pereira que, em 1366, o mandou ampliar e reedificar a capela-mor da igreja. Gozou também da protecção especial dos duques de Bragança, que dele detiveram o padroado. Extinto em 1834. O nome correcto deste convento é de Nossa Senhora da Graça, mas o facto de pertencer à ordem de Santo Agostinho fez com que por este nome se tornasse conhecido. De tal modo que a sua designação correcta é quase desconhecida.

Convento de Santo Agostinho ou de São João Novo do Porto

  • PT/CSASJNP
  • Pessoa coletiva
  • 1592-1834

Convento edificado no local de uma antiga ermida, dedicada a S.João Baptista e doada aos Agostinhos pelo bispo do Porto, D. Jerónimo de Meneses, em 1592. Demolido o anterior templo, foi construída uma nova igreja, denominada de S. João Novo, em memória de S. João de São Facundo, um religioso da Ordem recentemente beatificado (1572). As obras prolongaram-se durante a centúria seguinte, datando de 1689 a conclusão da igreja conventual. Extinto em 1834.

Convento de Santo António de Beja

  • PT/CSAB
  • Pessoa coletiva
  • 1609-1834

Localizado nas proximidades do castelo de Beja, o convento de Santo António é uma obra edificada com o contributo do povo bejense, do Duque de Bragança, D. Teodósio II, e também do nobre eborense D. Álvaro de Miranda Henriques. A primeira pedra é lançada no dia 14 de Julho de 1609 e o convento sagrado cerca de dois anos mais tarde, em 1611. É abandonado e degrada-se, após 1834.

Convento de Santo António de Estremoz

  • PT/CSAE
  • Pessoa coletiva
  • 1537-1834

Convento fundado em 1537, fora dos muros da localidade. A capela-mor é construída a expensas do almirante do reino e senhor de Juromenha. Recebe também esmolas de D. João III e de alguns populares. Os frades vivem no convento cento e vinte e cinco anos, tendo então passado para um novo edifício, em 1662, durante o provincialato de Frei Francisco de Serpa. Extinto em 1834.

Convento de Santo António de Évora

  • PT/CSAEV
  • Pessoa coletiva
  • 1576-1834

O convento é fundado no ano de 1576 pelo Cardeal Infante D. Henrique, mas apenas terminado já na época do seu sucessor, D.Teotónio de Bragança. Assente no estilo manuelino, é praticamente destruído durante a Guerra da Restauração, pois durante este período, na década de 1650, decidira D.João IV erguer, na cerca deste convento, um forte defensivo da Praça de Évora. Extinto em 1834, é aquirido por privados,que o reformam, fazendo com que muito da traça inicial se tivesse perdido.

Convento de Santo António de Lisboa de Montemor-o-Novo

  • PT/CSALMON
  • Pessoa coletiva
  • 1559-1834

Fundado como vigararia em 1559, recebeu para seu assentamento a ermida de Santo António de Pádua. No capítulo provincial de 1560 já era considerada casa da Província Portuguesa e, em 1564, foi aceite pelo Capítulo Geral de Bolonha, embora pelo seu baixo rendimento ficasse limitado ao título de vigararia. Em 1561, Frei Luís de Granada lançou a primeira pedra do actual convento e, em 1565, D. João de Melo Castro, arcebispo de Évora, sagrava a igreja, o claustro e a sala capitular.Só cerca de 1620, durante o provincialato de Frei Diogo Pereira, passou a convento e recebeu o seu primeiro Prior. Foi extinto em 1834.

Convento de Santo António de Redondo

  • PT/CSAR
  • Pessoa coletiva
  • 1605-1834

O convento é mandado construir em 1605, pelo conde de Redondo, D. João Coutinho. O edifício, que se organiza em torno deum pequeno claustro, conhece diversos momentos de ampliação até à extinção das ordens religiosas em 1834, quando é abandonado.

Convento de Santos

  • PT/CS
  • Pessoa coletiva
  • [anterior a 1194]-[início do século XX]

Casa já existente no reinado de Afonso Henriques, dedicada à memória dos mártires de Lisboa, Veríssimo, Máxima e Júlia. Doada à Ordem de Santiago pelo rei Sancho I em 1194, com vista a nesta se erigir um convento de freires professos e se ordenar um cemitério, o mosteiro passaria a ser habitado por freiras da Ordem a partir de 1233, oriundas da casa de Arruda dos Vinhos, onde já se encontravam instaladas desde o início da centúria. Inicialmente dúplice, a comunidade passaria a exclusivamente feminina em finais dos anos setenta do séc. XIII. Limitado a 12 freiras conventuais, além da comendadora, o mosteiro devia, segundo a Regra da Ordem, assegurar a educação das filhas dos freires, acolher as viúvas e dar guarida às freiras seculares durante os períodos de abstinência conjugal. Apesar das diversas obras de reparação efectuadas no primitivo mosteiro ao longo do século XV, este viria a ser abandonado definitivamente em 1490, sendo a comunidade transferida para novas instalações em Santa Maria do Paraíso. Em 1609, iniciava-se a construção de um novo mosteiro, nas proximidades do anterior, designado por Santos-o-Novo, onde as freiras permaneceriam até à extinção da comunidade, ocorrida já nas primeiras décadas do século XX.

Convento de São Bento de Avis

  • PT/CSBA
  • Pessoa coletiva
  • 1223-1834

Convento fundado cerca de 1223, após a doação da vila à Ordem em 1211, aquando da transferência para este local da comunidade até então sedeada em Évora. Deve datar dessa época a construção das instalações conventuais, objecto de sucessivas reconstruções e ampliações ao longo dos séculos XV a XVIII. Extinto em 1834.

Convento de São Bento de Xabrégas

  • PT/CSBX
  • Pessoa coletiva
  • [posterior a 1429] -1834

Convento fundado no local de um antigo oratório ou ermitério, dedicado a S. Bento de Xabregas, então na posse da abadia de Alcobaça após as tentativas infrutíferas, desenvolvidas em 1429 pela InfantaD. Isabel e por D. Gomes, abade de Florença, no sentido de aí instituir um mosteiro da observância beneditina. Em cumprimento das determinações testamentária deixadas em 1455 por sua mulher, D. Isabel, o rei Afonso V doa o sítio aos Lóios, os quais, em 1462, para aí transferem a cabeça da Congregação. A casa foi alvo de sucessivas campanhas de obras, quer nas dependências conventuais (sécs. XVI-XVII), quer na igreja (1592), tendo sido extinta em 1834.

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