Zona de identificação
tipo de entidade
Pessoa coletiva
Forma autorizada do nome
Convento de Santos
Forma(s) paralela(s) de nome
Forma normalizada do nome de acordo com outras regras
Outra(s) forma(s) de nome
identificadores para entidades coletivas
área de descrição
Datas de existência
[anterior a 1194]-[início do século XX]
Histórico
Casa já existente no reinado de Afonso Henriques, dedicada à memória dos mártires de Lisboa, Veríssimo, Máxima e Júlia. Doada à Ordem de Santiago pelo rei Sancho I em 1194, com vista a nesta se erigir um convento de freires professos e se ordenar um cemitério, o mosteiro passaria a ser habitado por freiras da Ordem a partir de 1233, oriundas da casa de Arruda dos Vinhos, onde já se encontravam instaladas desde o início da centúria. Inicialmente dúplice, a comunidade passaria a exclusivamente feminina em finais dos anos setenta do séc. XIII. Limitado a 12 freiras conventuais, além da comendadora, o mosteiro devia, segundo a Regra da Ordem, assegurar a educação das filhas dos freires, acolher as viúvas e dar guarida às freiras seculares durante os períodos de abstinência conjugal. Apesar das diversas obras de reparação efectuadas no primitivo mosteiro ao longo do século XV, este viria a ser abandonado definitivamente em 1490, sendo a comunidade transferida para novas instalações em Santa Maria do Paraíso. Em 1609, iniciava-se a construção de um novo mosteiro, nas proximidades do anterior, designado por Santos-o-Novo, onde as freiras permaneceriam até à extinção da comunidade, ocorrida já nas primeiras décadas do século XX.
Locais
Estado Legal
funções, ocupações e atividades
Mandatos/Fontes de autoridade
Estruturas internas/genealogia
Contexto geral
Área de relacionamento
Área de pontos de acesso
Pontos de acesso - Assuntos
Pontos de acesso - Locais
Ocupações
Zona do controlo
Identificador de autoridade arquivística de documentos
Suportado por
Identificador da instituição
BPE
Regras ou convenções utilizadas
• ISAAR (CPF): Norma Internacional de Registo de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Conselho Internacional de Arquivos; trad. Grupo de Trabalho para a Normalização da Descrição em Arquivo. 2.ª ed. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/ Torre do Tombo, 2004.
• DIRECÇÃO GERAL DE ARQUIVOS. PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO: GRUPO DE TRABALHO DE NORMALIZAÇÃO DA DESCRIÇÃO EM ARQUIVO – Orientações para a descrição arquivística. 2.ª v. Lisboa: DGARQ, 2007. ISBN 978-972-8107-91-8.
Estatuto
Final
Nível de detalhe
Parcial
Datas de criação, revisão ou eliminação
Línguas e escritas
- português