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Registro de autoridad
Biblioteca Pública de Évora

Convento de Nossa Senhora da Graça de Évora

  • PT/CNSGE
  • Entidad colectiva
  • 1512-1834

Convento fundado por volta de 1512, junto a uma pequena igreja já existente, dedicada a Nossa Senhora da Graça, entregue aos agostinhos por D. Afonso de Portugal, bispo de Évora, em 1520. As obras iniciar-se-iam de imediato, com o apoio dos monarcas, dos prelados eborenses e de importantes membros da nobreza, entre os quais D. Francisco de Portugal, 1.o Conde do Vimioso, que receberia o padroado da igreja conventual, já concluída em 1540, e na qual faria colocar o seu próprio túmulo. Convento extinto em 1834.

Convento de Nossa Senhora do Alcance de Mourão

  • PT/CNSAM
  • Entidad colectiva
  • 1717-1834

Convento fundado junto a igreja dedicada a Nossa Senhora do Alcance, cedida aos clérigos da Tomina em 1717, segundo a licença régia então emitida, retirando-a assim da anterior alçada dos Agostinhos Descalços. Extinto em 1834.

Convento de Santa Catarina de Vale de Mourol de Santarém

  • PT/CSCVMS
  • Entidad colectiva
  • 1470-1617

Convento que começa como oratório, situado na Ribeira, junto ao Vale de Mourão ou de Mourol, instituído por Afonso Domingues, escrivão dos hospitais na vila de Santarém com o auxílio de Vasco Esteves, tomando por padroeira Santa Catarina, virgem e mártir. A 8 de Junho de 1422, Afonso Domingues ordena os estatutos que aí se deviam guardar e, com esta condição, entrega o oratório a quatro homens devotos, com os quais se recolhe para servirem a Deus. O oratório era, assim, fundado para homens da pobre vida. Em 1 de Setembro de 1451, D. Afonso V entrega a administração do oratório a um certo “Gil pobre”, assim como os anteriores pobres o tinham. Quando vaga para a coroa, recolhem-se nele terceiros seculares, que pedem ao rei para aí fundar um convento que fosse cabeça da sua província, o que lhes é concedido por carta de 23 de Novembro de 1470. Até 1588 é sede da Província. Durante uma visitação realizada entre 1587-88, aos conventos da Ordem pelo abade geral de Alcobaça, o convento tinha vinte e seis frades. Em 1617, com a construção de um outro convento de terceiros regulares, no interior da vila de Santarém (convento de Nossa Senhora de Jesus de Santarém), o primitivo convento de Santa Catarina é transformado em Colégio.

Convento de Santa Maria de Jesus do Vale de Figueira

  • PT/CSMJVF
  • Entidad colectiva
  • 1556-1834

Convento fundado em 1556, junto ao lugar de Vale de Figueira, por D. Manuel de Portugal, filho do 1.º Conde de Vimioso, em terrenos da sua quinta, sendo custódio Frei João de Águila. O filho do fundador e padroeiro, D. Henrique de Portugal, e sua mulher, Dona Ana de Ataíde, devido à insalubridade do local, mudam o convento para outro sítio, não muito longe do primeiro e contíguo às nobres casas da quinta. A primeira pedra da igreja foi lançada em Outubro de 1623. Extinto em 1834.

Convento de Santo António de Estremoz

  • PT/CSAE
  • Entidad colectiva
  • 1537-1834

Convento fundado em 1537, fora dos muros da localidade. A capela-mor é construída a expensas do almirante do reino e senhor de Juromenha. Recebe também esmolas de D. João III e de alguns populares. Os frades vivem no convento cento e vinte e cinco anos, tendo então passado para um novo edifício, em 1662, durante o provincialato de Frei Francisco de Serpa. Extinto em 1834.

Convento de Santo António de Évora

  • PT/CSAEV
  • Entidad colectiva
  • 1576-1834

O convento é fundado no ano de 1576 pelo Cardeal Infante D. Henrique, mas apenas terminado já na época do seu sucessor, D.Teotónio de Bragança. Assente no estilo manuelino, é praticamente destruído durante a Guerra da Restauração, pois durante este período, na década de 1650, decidira D.João IV erguer, na cerca deste convento, um forte defensivo da Praça de Évora. Extinto em 1834, é aquirido por privados,que o reformam, fazendo com que muito da traça inicial se tivesse perdido.

Convento de Santos

  • PT/CS
  • Entidad colectiva
  • [anterior a 1194]-[início do século XX]

Casa já existente no reinado de Afonso Henriques, dedicada à memória dos mártires de Lisboa, Veríssimo, Máxima e Júlia. Doada à Ordem de Santiago pelo rei Sancho I em 1194, com vista a nesta se erigir um convento de freires professos e se ordenar um cemitério, o mosteiro passaria a ser habitado por freiras da Ordem a partir de 1233, oriundas da casa de Arruda dos Vinhos, onde já se encontravam instaladas desde o início da centúria. Inicialmente dúplice, a comunidade passaria a exclusivamente feminina em finais dos anos setenta do séc. XIII. Limitado a 12 freiras conventuais, além da comendadora, o mosteiro devia, segundo a Regra da Ordem, assegurar a educação das filhas dos freires, acolher as viúvas e dar guarida às freiras seculares durante os períodos de abstinência conjugal. Apesar das diversas obras de reparação efectuadas no primitivo mosteiro ao longo do século XV, este viria a ser abandonado definitivamente em 1490, sendo a comunidade transferida para novas instalações em Santa Maria do Paraíso. Em 1609, iniciava-se a construção de um novo mosteiro, nas proximidades do anterior, designado por Santos-o-Novo, onde as freiras permaneceriam até à extinção da comunidade, ocorrida já nas primeiras décadas do século XX.

Convento de São Domingos de Lisboa

  • PT/CSDL
  • Entidad colectiva
  • 1241-1834

Fundado por iniciativa de D. Sancho II, em 1241, num arrabalde da cidade de Lisboa (Campo da Corredoura), teve as suas obras de construção concluídas em 1259. Foi objecto de sucessivas campanhas de reconstrução e ampliação, as primeiras no reinado de D. Manuel I, face aos prejuízos provocados no edifício pelas diversas cheias que o haviam anteriormente atingido, e sobretudo após o terramoto de 1531, que obrigou a uma reconstrução quase total do convento, que se prolongaria até ao início do séc. XVIII. O terramoto de 1755, com o violento incêndio que se lhe sucedeu, afectou duramente a igreja e as dependências conventuais, em grande parte reduzidas a escombros. A intensa campanha de reconstrução que se lhe seguiu prolongar-se-ia até inícios do século XIX, pouco antes da extinção da comunidade em virtude do decreto governamental de 1834. O seu aspecto actual faz memória de um outro incêndio, ocorrido já em 1959, cujas marcas se mantiveram após o restauro recente da igreja. No convento lisboeta funcionou também um estudo geral de Filosofia e Teologia. Dedicado a S. Tomás de Aquino, esse Colégio, fundado em 1517, acabaria por transitar para o Convento da Batalha em 1538 e posteriormente para Coimbra. Junto ao convento existia ainda a famosa ermida de Nossa Senhora da Escada, destino de peregrinações, onde se fundaram importantes confrarias ligadas ao culto do nome de Jesus e a diversas comunidades de mercadores estrangeiros sedeadas em Lisboa.

Convento de São Francisco de Estremoz

  • PT/CSFE
  • Entidad colectiva
  • 1289-1834

Convento fundado em 1239, sobre a ermida de São Bento do Mato, doada aos franciscanos pelos freires de Avis. A igreja é edificada por ordem de D. Afonso III e sua mulher, D. Beatriz. Por bula de Alexandre IV de 13 de Dezembro de 1258, é concedido poder ao arcebispo de Compostela, constituído como conservador do convento, para fazer face aos desmandos dos freires de Avis que ameaçavam o convento franciscano.O convento recebe inúmeros privilégios, entre os quais se destacamos que pertenciam à capela de Estefânia Mendes e os que são outorgados pelo rei D. João III. Começa este convento nos rigores da observância, passa a claustral em 1274, regressando depois à observância em 1572. Profundamente remodelado entre os séculos XVI e XVIII, acabaria por ser extinto em virtude do decreto de 1834.

Convento de São João da Cruz de Carnide

  • PT/CSJCC
  • Entidad colectiva
  • 1681-1834

Convento fundado em 1681 por iniciativa da princesa D. Maria, filha de D. João IV. Por determinação do Capítulo Geral da Ordem de 1787, funcionou neste convento um Colégio de Filosofia. Foi extinto em 1834.

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