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Colégio de Jesus de Coimbra

  • PT/CJC
  • Corporate body
  • 1542-1759

Fundado em 1542 por Simão Rodrigues, com o apoio do rei João III. Por carta régia de 5 de Setembro de 1561, foi incorporado, juntamente com o Colégio das Artes, na Universidade de Coimbra, passando todos os seus membros e servidores a usufruir dos privilégios e liberdades outorgados a esta instituição. Albergados provisoriamente numa casa situada na Rua Couraça dos Apóstolos, deu-se início ao edifício definitivo a 14 de Abril de 1547, que incluía uma igreja dedicada ao Santíssimo Nome de Jesus, sagrada a 31 de Julho de 1698. As obras do Colégio prolongar-se-iam ainda durante o primeiro quartel do século XVIII. Com a expulsão dos Jesuítas, em 1759, o Colégio ficou abandonado durante alguns anos, sendo, em 1772, confiado ao bispo e cabido da Sé de Coimbra. A igreja seria convertida em catedral e parte do colégio seria cedido à Universidade para a instalação das Faculdades de Medicina e Filosofia. Após 1910, todo o Colégio foi confiado à Universidade, com exclusão da igreja, torres dos sinos, claustro, sacristia e algumas dependências desta, mantidos em posse da diocese.

Colégio do Espírito Santo de Évora

  • PT/CESE
  • Corporate body
  • 1554-1834

Colégio fundado pelo Cardeal D. Henrique que, logo em 1550, adquire, para a sua construção, umas primeiras terras junto ao termo leste das muralhas de Évora. Os jesuítas, chegados à cidade logo em 1551, ficariam instalados no Convento das Maltezas (transferidas para Estremoz) e, num segundo momento, no Palácio Real de S. Francisco, onde deram início aos Estudos Superiores, a 28 de Agosto de 1553. Transitariam para o novo Colégio em Dezembro de 1554, onde se fundaria a Universidade, solenemente inaugurada a 1 de Novembro de 1559, após obtidas as necessárias licenças do papa Paulo III (bulas de 28 de Setembro de 1558 e 15 de Abril de 1559). Com a expulsão dos Jesuítas, a Universidade foi encerrada e o edifício entregue aos frades da Ordem Terceirade S. Francisco a 29 de Julho de 1776, que nele se mantiveram até à extinção das ordens religiosas, em 1834.

Congregação de Santa Cruz de Coimbra

  • PT/CSCC
  • Corporate body
  • 1556- [?]

Congregação formalmente instituída pelo papa Paulo IV em 1556, na linha da reforma dos cónegos regrantes portugueses iniciada por Frei Brás de Barros em 1527, que para os mesmos elaborara constituições próprias em 1539. Nesta Congregação se reuniriam paulatinamente todas as canónicas portuguesas.

Congregação de Santa Maria de Alcobaça

  • PT/CSMA
  • Corporate body
  • 1567- [?]

Reconhecida pela bula Pastoralis Officiis, de 26 de Outubro de1567 e definitivamente aceite por D. Sebastião nesse mesmo ano, a Congregação tinha a sua cabeça em Santa Maria de Alcobaça, reunindo sob a sua jurisdição os mosteiros cistercienses sedeados em território português.

Congregação do Oratório de Santa Cruz dos Milagres de Goa

  • PT/COSCMG
  • Corporate body
  • 1619-1834

Convento erguido no alto do monte da Boa Vista, a instâncias de Manuel Barreto, começando as obras em 1619. Devido à sua modéstia, o edifício não aguentou por muito tempo, vindo a ser reedificada nova igreja, em 1669, sagrada dois anos depois. Em 1684, a igreja foi entregue à Congregação do Oratório de S. Filipe de Néri, tendo-se iniciado a construção, à sua direita, do convento principal, por diversas vezes ampliado até ao momento do seu abandono, ocorrido em 1834.

Convento da Madre de Deus de Daugim

  • PT/CMDD
  • Corporate body
  • 1567-1835

Primeiro convento recolecto da custódia de S. Tomé, fundado pelo arcebispo de Goa, D. Gaspar de Leão Pereira, em 1567 e inaugurado a 31 de Outubro de 1569. Tornou-se, desde 1622, cabeça da Província da Madre de Deus, até à respectiva supressão, ocorrida em 1835.

Convento de Nossa Senhora da Assunção de Arraiolos

  • PT/CNSAA
  • Corporate body
  • 1526-1834

Convento fundado por iniciativa de João Garcês, fidalgo da casa de D. João II, e de sua mulher D. Leonor de Abreu que, em 1526,solicitaram ao capítulo geral da congregação que aceitasse os bens por eles doados para a construção de um convento em Arraiolos, sob a invocaçãode Nossa Senhora da Assunção. Contando também com a generosidade dos duques de Bragança e dos infantes Cardeal D. Henrique e D. Luís, acomunidade pôde instalar-se no novo edifício conventual logo em 1532, embora as obras se prolongassem até 1592. A reitoria da casa recebeutambém a administração dos hospitais de Arraiolos e do Vimieiro, que manteve até à extinção do convento, ocorrida em 1834. Convento fundado por iniciativa de João Garcês, fidalgo dacasa de D. João II, e de sua mulher D. Leonor de Abreu que, em 1526, solicitaram ao capítulo geral da congregação que aceitasse os bens por elesdoados para a construção de um convento em Arraiolos, sob a invocaçãode Nossa Senhora da Assunção. Contando também com a generosidadedos duques de Bragança e dos infantes Cardeal D. Henrique e D. Luís, acomunidade pôde instalar-se no novo edifício conventual logo em 1532,embora as obras se prolongassem até 1592. A reitoria da casa recebeutambém a administração dos hospitais de Arraiolos e do Vimieiro, quemanteve até à extinção do convento, ocorrida em 1834.

Convento de Nossa Senhora da Graça de Évora

  • PT/CNSGE
  • Corporate body
  • 1512-1834

Convento fundado por volta de 1512, junto a uma pequena igreja já existente, dedicada a Nossa Senhora da Graça, entregue aos agostinhos por D. Afonso de Portugal, bispo de Évora, em 1520. As obras iniciar-se-iam de imediato, com o apoio dos monarcas, dos prelados eborenses e de importantes membros da nobreza, entre os quais D. Francisco de Portugal, 1.o Conde do Vimioso, que receberia o padroado da igreja conventual, já concluída em 1540, e na qual faria colocar o seu próprio túmulo. Convento extinto em 1834.

Convento de Nossa Senhora do Alcance de Mourão

  • PT/CNSAM
  • Corporate body
  • 1717-1834

Convento fundado junto a igreja dedicada a Nossa Senhora do Alcance, cedida aos clérigos da Tomina em 1717, segundo a licença régia então emitida, retirando-a assim da anterior alçada dos Agostinhos Descalços. Extinto em 1834.

Convento de Santa Catarina de Vale de Mourol de Santarém

  • PT/CSCVMS
  • Corporate body
  • 1470-1617

Convento que começa como oratório, situado na Ribeira, junto ao Vale de Mourão ou de Mourol, instituído por Afonso Domingues, escrivão dos hospitais na vila de Santarém com o auxílio de Vasco Esteves, tomando por padroeira Santa Catarina, virgem e mártir. A 8 de Junho de 1422, Afonso Domingues ordena os estatutos que aí se deviam guardar e, com esta condição, entrega o oratório a quatro homens devotos, com os quais se recolhe para servirem a Deus. O oratório era, assim, fundado para homens da pobre vida. Em 1 de Setembro de 1451, D. Afonso V entrega a administração do oratório a um certo “Gil pobre”, assim como os anteriores pobres o tinham. Quando vaga para a coroa, recolhem-se nele terceiros seculares, que pedem ao rei para aí fundar um convento que fosse cabeça da sua província, o que lhes é concedido por carta de 23 de Novembro de 1470. Até 1588 é sede da Província. Durante uma visitação realizada entre 1587-88, aos conventos da Ordem pelo abade geral de Alcobaça, o convento tinha vinte e seis frades. Em 1617, com a construção de um outro convento de terceiros regulares, no interior da vila de Santarém (convento de Nossa Senhora de Jesus de Santarém), o primitivo convento de Santa Catarina é transformado em Colégio.

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