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BPE, Convento de São José, 13.

Compõe-se de três contratos de aforamento que tiveram as casas na rua das Fontes. O primeiro contrato de aforamento ou primordial, é o que data de 6 de Setembro de 1693. Nele é logo estipulado o foro a pagar e as demais obrigações, bem como a data em que o mesmo é pago.

BPE, Convento de São José, 13.

Contratos de aforamento de umas casas na rua de Avis. O primordial com o foro de quatro mil e quinhentos réis. Seguem-se outros contratos de aforamento com novos foreiros relativos às mesmas casas, em épocas posteriores

BPE, Convento de São José, 13.

Pedido da autorização para a venda do foro da propriedade designada “Casas Novas” deferido pela madre prioresa. O pedido da venda fora autorizado porque o vendedor do foro foi obrigado a vendê-lo por não ter dinheiro para pagar o juro que deve ao convento de São José de Évora.

BPE, Convento de São José, 13.

Constituição do procurador “em tudo bastante”, José Martins Pereira, feita pelas religiosas do convento de São José de Évora para que este represente os direitos do convento e este continue a ter a posse das propriedades que eram da religiosa Francisca Teresa, que falecera recentemente.

BPE, Convento de São José, 13.

Certidão do testamento da religiosa soror Isabel Maria, pedida pelas religiosas do convento de São José de Évora. O testamento está datado de 17 de Abril de 1862. Seguem-se vários testamentos dos familiares da religiosa Isabel Maria, moradores no Ribatejo (vila de Alcochete e Coruche). Alguns deles são datados dos anos 60 do século XVII.

BPE, Convento de São José, 13.

Escritura de compra e venda de foro de casas na rua Direita em Tróia (Setúbal), por cinquenta mil réis. Vende o domínio útil das casas a viúva D. Ana João Barbosa Belo a José Joaquim Duarte. O foro será pago pelo novo foreiro nas condições e épocas estabelecidas no primordial aforamento. Paga de foro três mil e duzentos réis às senhorias directas, as religiosas do convento de São José de Évora.

BPE, Convento de São José, 13.

Escritura de reconhecimento de novo foreiro das casas sitas na rua Direita em Tróia (Setúbal), porque o antigo foreiro deixou de pagar o foro, uma vez que as casas se encontravam em muito mau estado de conservação e desabitadas. Assim, o novo foreiro comprou o domínio útil por um baixo preço para que pudesse fazer obras e valorizar o prédio, que continua na posse das religiosas do convento de São José.

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