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FUNDIS - Fundos Documentais de Instituições do Sul Documento simples
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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 06 F, peça 008, doc. 001

Carta de padrão do duque de Bragança, D. João II, onde concede ao mosteiro de Nossa Senhora do Amparo de Vila Viçosa cem mil reais de juro em cada ano, na sequência do que foi determinado no testamento do duque D. Teodósio que destinou para sua capela e sepultura, e de seus descendentes, a capela-mor do mosteiro, o cruzeiro e as capelas colaterais. Redactor: António de Araújo, escrivão Localidade de redacção: Vila Viçosa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 06 F, peça 008, doc. 001 a

Traslado elaborado a 23 de Junho de 1633 de escritura de doação realizada a 23 de Junho de 1631 em que os frades do mosteiro de Nossa Senhora do Amparo de Vila Viçosa concederam a capela mor, o cruzeiro e as capelas colaterais do mosteiro para sepultura do duque de Bragança, D. Teodósio, e de seus herdeiros e transversais da família e casa de Bragança, na sequência do testamento de D. Teodósio em que derterminou aí ser sepultado e em que solicitou que se dissessem por sua alma vinte mil missas (as de corpo presente e mais dezanove mil novecentas e dez). D. Teodósio pediu que as missas se dissessem nas diversas casas religiosas da Ordem de São Paulo e que metade das esmolas dadas se aplicassem nas obras do mosteiro de Nossa Senhora do Amparo de Vila Viçosa, em vez de se destinarem a cada uma das casas da ordem. Esta disposição foi aceite em capítulo geral realizado no convento da Serra de Ossa em Junho de 1631. No acto da doação estão presentes o padre frei Bernardo da Assunção, provincial da ordem de São Paulo, e o padre frei Luís da Ressurreição da mesma ordem como procuradores da ordem religiosa; e o Dr. Gaspar Pereira de Sampaio, desembargador da casa do duque de Bragança e seu procurador neste caso. No documento são trasncritas duas cláusulas do testamento de D. Teodósio em que instituiu capela e onde determina que o possuidor do seu morgado de Santa Cruz é obrigado a pagar em cada ano, dos bens do dito morgado, cem mil reais de juro que deixa aos religiosos de São Paulo de Vila Viçosa com obrigação que a capela-mor, o cruzeiro e as capelas colaterais do seu mosteiro sejam suas e de seus herdeiros e transversais. Redactor: Pedro de Faria, notário pelo rei da casa do duque de Bragança

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 07, peça 091, doc. 001

Sentença emitida por D. Nuno, bispo de Tânger e procurador da Ordem de Santiago nos reinos de Portugal e seus senhorios relativa aos agravos que os pobres da província da Junqueira diziam receber de Estevão da Gama, cavaleiro, comendador da comenda do Cercal, que os queria constranger a pagar certos dízimos. Redactor: Diogo Vaz Rodovalho, tabelião em Viana do Alentejo Localidade de redacção: Viana do Alentejo

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 004, doc. 001 a

Carta régia de privilégio aos pobres da serra de Ossa e a todos os seus companheiros que vivem em Val do Infante, em Val Abraão, em Val Bom, em Montes Claros, em Rio Torto, na Fonte da Arcada, em Santa Margarida do Aivado, em Montemuro, em Rio Mourinho, em Portel, na Espadaneira, na Junqueira, em Val Formoso, termo de Tavira, e em mais três eremitérios de difícil identificação na leitura do documento, em que os isenta do pagamento de vários tributos. Redactor: Álvaro Anes, escrivão Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 12, peça 097

Pedido de autorização de venda realizado entre o bispo de Évora, representado pelo vigário geral, e Fernando Eanes, alvaneo, viúvo. Este trazia aforada uma vinha, da mesa pontifical, localizada no termo de Évora, em Vila Fria, por vinte e um soldos e meio antigos, pagos pelo Natal. Após ter recebido autorização do bispo para realizar a transacção, o foreiro vendeu o domínio útil da vinha a João Batalha, solteiro, morador em Évora, por mil e cem reais brancos. Redactor: Gonçalo Velho, vassalo do rei e tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Nuno Fernandes, vigário geral do bispo de Évora.

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 045

Emprazamento renovado por D. Henrique, cardeal, infante, arcebispo de Évora e comendador e administrador perpétuo do mosteiro de Alcobaça, a D. Martinho de Castelo Branco, fidalgo da casa real, de uma quinta que se chama do Outeiro, junto a Pernes, com terras de pão, vinha, olival e árvores e de outras propriedades da mesa arcebispal de Évora, por vinte escudos de ouro e mais oitocentos reais, pagos pelo São João Baptista. D. Martinho já antes trazia os mesmos bens emprazados dos quais era a terceira pessoa. Agora passa a ser novamente a primeira. Seu pai, D. Francisco de Castelo Branco, camareiro mor do rei D. João III, já trouxera os mesmos bens que também lhe foram renovados em emprazamento, por vinte escudos de ouro, por respeito ao facto de Gonçalo Vaz de Castelo Branco, avô de D. Francisco, ter tirado e desenrolado os ditos bens das pessoas que os traziam. A renovação é feita na sequência de um alvará de D. Henrique, datado de 24 de Abril de 1563, e de uma avaliação dos bens em causa promovida por Pedro Afonso Rebelo, morador em Santarém. Redactor: Cristovão da Costa, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

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