BPE, Convento de São José, 14.
- PT/BPE/FUNDIS/MSJE/14/14
- Documento simples
Licença da câmara para se recolherem as águas do convento de São José de Évora no cano que vem do largo Chão das Covas Grande.
BPE, Convento de São José, 14.
Licença da câmara para se recolherem as águas do convento de São José de Évora no cano que vem do largo Chão das Covas Grande.
BPE, Convento de São José, 14.
Processo com vários contratos de aforamento de períodos diferentes, de um quartel de vinha o olival na quinta de Valbom.
BPE, Convento de São José, 14.
Carta de arrematação de lagar de azeite que comprou em praça pública Manuel de Sousa às religiosas do convento de São José de Évora, por trezentos mil réis, com obrigação de seis mil réis pagos às religiosas de Santa Mónica. Contêm também contrato de aforamento de casas foreiras incorporadas neste lagar, mas foreiras do convento do Paraíso.
BPE, Convento de São José, 14.
Reconhecimento de novo foreiro de um quartel de vinha em Gouvea, coutos de Évora. O novo foreiro é Eugénio Vidigal que paga o foro às religiosas do Convento de São José. Estão juntos mais dois documentos da mesma propriedade, cujo primeiro título data de 1603.
BPE, Convento de São José, 14.
Pedido de certidão da escritura de venda da quarta parte da herdade da Fragosa (vila do Redondo) que vendeu Manuel de Soure às religiosas de São José. A escritura data de 06 de Setembro de 1706.
BPE, Convento de São José, 14.
Escritura de empréstimo de setecentos e cinquenta mil réis que emprestam as religiosas do convento de São José a Manuel Luís de Brito (lavrador na Herdade da Comenda Grande - Vimieiro) e a sua mulher Joana Barbara Rosado, por um ano a cinco por cento.
BPE, Convento de São José, maço 19.
Carta do Ministério da Fazenda – Direcção Geral dos Próprios Nacionais dirigida ao director da Repartição de Fazenda do distrito de Évora. Refere-se ao estabelecimento provisório em todo o edifício do extinto convento e suas benfeitorias da Guarda Fiscal (Batalhão nº4). Terminada a concessão, o edifício e suas benfeitorias voltam à posse da Fazenda Nacional.
BPE, Convento de São José, maço 19.
Carta do provedor da Santa Casa da Misericórdia de Évora dirigida ao inspector da Fazenda do distrito de Évora, a reclamar o facto desta repartição ter vendido um foro de dezassete mil reis anuais que pertencia ao extinto convento de S. José e que era imposto nas casas à Porta Nova, cujo enfiteuta era Manuel do Nascimento Ripado. Este foro fazia parte das propriedades que foram doadas ao convento de São José pelo Cónego António Rosado Bravo (instituidor de uma capela) e que ultimamente tinham sido adjudicadas à Santa Casa da Misericórdia, por sentença de 18 de Maio de 1886, por acção da Santa Casa contra o convento, baseando-se numa disposição testamentária do referido Cónego. Assim, solicita provedor que o preço da venda do foro, que era da Santa Casa e fora vendido como sendo ainda do convento Novo, seja oportunamente convertido em inscrições averbadas a favor da Misericórdia de Évora
BPE, Convento de São José, maço 19.
Informação a dar a posse do convento de São José de Évora à administração da Casa Pia de Évora.
BPE, Convento de São José, maço 19.
Auto da descrição para avaliação das pratas a alfaias pertencentes ao convento das religiosas de São José de Évora. Estavam presentes Manuel Joaquim Bugalho, aspirante da Repartição de Fazenda, o cónego Diogo de Faria e Silva, a prelada do convento e dois peritos José Maria Penedo, contraste de ouro e prata em Évora, e José Inácio Borges, armador. Um para pesar e avaliar as pratas e o outro para avaliar as alfaias, respectivamente. Nestas alfaias, incluem-se os paramentos. Esta acção decorre da portaria dos Ministérios dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça. Somou tudo seissentos e oito mil e quarenta reis.