BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 027
- PT/BPE/FUNDIS/CSDEV/SR/PASTA02/PEÇA027
- Documento simples
- 1551-10-28 - ?
Carta de um núncio sobre o testamento de Duarte Monis. Localidade de redacção: Lisboa
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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 027
Carta de um núncio sobre o testamento de Duarte Monis. Localidade de redacção: Lisboa
BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 028
Carta de quitação régia em que D. João III afirma ter mandado tomar contas aos herdeiros de Duarte Moniz, que foi recebedor do dinheiro da obra do cano da água da prata. Diogo Moniz deixou parte de sua fazenda ao convento de São Domingos de Évora com encargo de certas missas. Redactor: Afonso de Miranda, contador
BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 029
Carta de um núncio referente ao testamento de Duarte Monis que instituiu capela no convento de São Domingos de Évora. Localidade de redacção: Lisboa
BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 030
Venda que faz o tribunal do Santo Ofício da Inquisição de Évora de duas vinhas e de um olival, no termo de Évora, na Gouveia, que foram arrematados por João Gonçalves e sua mulher, Beatriz Álvares, moradores em Évora, por oitenta e nove mil reais. Os bens tinham sido de Belchior Dias e de sua mulher, Leonor Marques, também moradores na cidade. Estes tinham sido presos e acusados pelo crime de apostasia e heresia por se provar que se tinham afastado da união da fé católica. Em consequência foram condenados por hereges e seus bens confiscados. Mas por pedirem misericórdia foram recebidos no grémio da Santa Madre Igreja com cárcere perpétuo e hábito penitencial. Tal estava registado nas suas sentenças das suas reconciliações que estavam nos autos que andavam na casa do secreto do Santo Ofício. Os bens confiscados pelo rei foram dados de esmola ao Santo Ofício da Inquisição para das suas fazendas se pagarem os oficiais do mesmo. Assim, os bens foram tomados pelo Santo Ofício que os mandou vender em pregão na praça da cidade. O tribunal é representado no acto pelo Dr. João Luís da Silveira, inquisidor apostólico no arcebispado de Évora e sua comarca. Redactor: Pedro Rodrigues, caveliro da casa do rei e tabelião em Évora e seus termos Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas do despacho da Santa Inquisição
BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 031
Carta de um núncio. Localidade de redacção: Lisboa
BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 032
Carta de um núncio. Localidade de redacção: Lisboa
BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 033
Alvará régio de D. Maria I pelo qual faz mercê aos conventos da Ordem dos Pregadores de diferentes quantidades de cera. Ao convento de São Domingos de Évora é concedida uma arroba de cera em cada ano paga na folha da obra pia pelo guarda reposto. Já os anteriores monarcas tinham feito a mesma esmola. Redactor: José Rodrigues de Barbuda, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 034
Carta de um núncio. Localidade de redacção: Lisboa
BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 035
Alvará régio de D. Maria I pelo qual concorda que se continue a dar por esmola aos frades do convento de São Domingos de Évora quinze arratéis de pimenta, seis de cravo, dez de canela, quatro de gengibre e cinco de malagueta, assentados na Casa da Índia. Redactor: Luís António Lara, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 03, peça 001
Lopo Rodrigues, cavaleiro, e sua mulher Mor Pires instituem uma capela na igreja de São Pedro de Évora, para o que deixam à referida igreja todas as casas localizadas na freguesia de São Pedro, um herdamento, uma venda, uma adega e uma vinha. Estabelecem que após a sua morte devem ser instituídas duas capelas com dois capelães. Os priores da igreja recebem sessenta soldos para fazerem cantar as referidas capelas. Redactor: Vicente Pires, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas de Lopo Rodrigues, testador.