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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 070

Carta régia de D. João III, datada de 02 de Outubro de 1529, de confirmação de previlégio concedido ao convento de Santa Clara de Évora por D. Manuel, a 20 de Março de 1509. Nela o rei faz a mercê de que dois carreteiros e um sapateiro, moradores em Évora, que servirem o convento nomeados pela casa, sejam previligiados, entre outras, nas seguintes matérias: não pagando em nenhuma parte fintas, talhas, pedidos e serviços que pelos ofícios e moradores da cidade são ou forem lançados; nem vão com presos nem com dinheiros; nem sejam tutores nem curadores, salvo com algumas excepções; não sejam postos por besteiros do conto se até então o não são; nem sirvam em nenhuns outros encarregos nem servidões do concelho; nem sejam oficiais do concelho contra sua vontade. Na margem, canto inferior direito, acrescentou-se uma postila, datada de 08 de Julho de 1545, onde se diz que as carretas lhe não poderão ser tomadas por nenhuma causa quando a abadessa e freiras do convento tiverem necessidade delas para o serviço do mosteiro "posto que o [...] do ano andem ao ganho". O pergaminho tem anexo um papel onde se escreve uma petição da abadessa e freiras deste convento onde dizem ter um previlégio de possuir dois carreteiros, o qual está registado na câmara, e que porque os podem nomear, escolheram João Fernandes e Domingos Fernandes, carreteiros de Évora. Assim, pedem à câmara que mande fazer disso assento e lhe mande dar certidão. O despacho, datado de cinco de julho de ano não perceptível, é favorável e refere que os carreteiros irão servir numa obra. No verso do pergaminho, está uma declaração, datade de 1549, de António Simões de Barros, escrivão da câmara, em que afirma ter feito registar o previlégio acima e que o registo ficou em seu poder. Há também outra assinatura que acompanha a data de 1550 que talvez seja de outro escrivão que certifica o mesmo conteúdo. Ainda no verso encontra-se outra postila, datada de 13 de Agosto de 1566, em que o rei ordena que o privilégio se cumpra enquanto não mandar o contrário. Redactor: Domingos de Paiva, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 072

Martim Lourenço, fiador das sisas de Veiros, no ano de 1458, vende o domínio útil de uma vinha, da igreja de Santiago de Évora, localizada no termo da cidade, no Pomar de Çaide, da qual pagava, à referida igreja, vinte e oito soldos antigos e duas galinhas, pelo São Martinho. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paço dos tabeliães

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 073

Venda que fazem Nuno da Fonseca, escudeiro do rei, e sua mulher, Mor Vaz, moradores em Vila Viçosa, a Bartolomeu Fernandes e a sua mulher, Isabel Anes Franco, também moradores na vila, de umas casas dentro do castelo, na rua do Poço que está onde foi a judiaria, por quatro mil e quatrocentos reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de Nuno da Fonseca

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 074

Venda que fazem Tomé Nunes, viúvo, escudeiro e morador em Vila Viçosa, a Nuno Álvares, escudeiro do almirante, e a sua mulher, Leonor Franco, de um ferragial à cerca da vila, por trezentos reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 075

Venda que faz Maria Anes Penteiro (?), viúva, vizinha e moradora em Vila Viçosa, a Fernando Álvares e a sua mulher, Leonor Afonso, filha da vendedora, também moradores em Vila Viçosa, de um pardieiro de adega com a parte da lagariça [sobrelinhado: vasilha] que lhe pertencia de direito, e de uma casa na rua do Postigo, por quatro moios de trigo bom. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa pelo conde de Arraiolos Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 076

Venda que fazem Jorge Dias Estaço, escudeiro da casa real e morador em Évora, e sua mulher, Isabel Dinis, ao convento de Santa Clara de Évora, da quinta parte de uma herdade (mística com outros proprietários, entre eles Duarte do Casal e sua mulher), situada à Cabeça de Muchão além dos Carregais, termo de Évora, por cinquenta e quatro mil reais brancos. Nesta quinta parte existe uma folha foreira a D. Brites, mãe de Martim da Silveira, em quatrocentos reais e uma galinha. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Pedro Dias, escudeiro, mordomo e fazedor da fazenda e bens do convento de Santa Clara

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 077

Venda que fazem Lopo da Mouta e sua mulher, Isabel Pires, moradores em Vila Viçosa, a Bento Correia, solteiro, um quinhão de terra de pão no termo da vila, onde chamam Bencatel, no Barro Branco, por cinco mil reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Na casa de Lopo da Mouta

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 078

Venda que faz Rodrigo Álvares Guisado, lavrador, viúvo, morador em Vila Viçosa, a Nuno Álvares Guisado seu irmão e escudeiro do almirante, e a sua mulher, Leonor Franco, também moradores na vila, de uma das metades da herdade que fora de seus pais que se chama dos Guisados e fica no termo da vila onde chamam o Mures, por cinco mil reais dos correntes de seis ceitis o real. Na realidade a venda já ocorrera há algum tempo, ainda antes da morte da mulher do vendedor, Inês Gomes, mas como nessa altura não fizeram carta de venda por este documento a situação é regularizada. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 079

Testamento de Álvaro Fernandes, filho de Fernão Martins de Espinheiro, lavrador, morador em Estremoz, no qual, entre várias disposições testamentárias, deixa ao convento de São Francisco de Estremoz umas casas, localizadas no arrabalde da vila. Redactor: Estêvão Vicente, escudeiro, tabelião das notas em Estremoz Localidade de redacção: Estremoz Localização específica da redacção: Convento de São Francisco

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