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Descripción archivística
Arquivo Distrital de Évora Portugués
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ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 59v-60

Aforamento de uma panasqueira com um pedaço de chão da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, além do Peito da Galé – confronta com vinha de João Alvares, tecelão; com vinha de Nuno Lopes e com campo baldio – a Martim Anes Cabaço, e a sua mulher Inês Lourenço, moradores na cidade, com a condição de plantarem vinha e de pagarem de foro por cinquenta reais brancos e três galinhas pelo São Martinho. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 58v-59v

Aforamento de uma panasqueira da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, ao poço da Retorta – confronta com vinha de Vasco de Moura; com vinha de Afonso Lopes; com vinha do Chota; e com azinhaga pública – a Rui Fernandes, trabalhador, e a sua mulher Catarina Martins, moradores em Évora, na rua do Palazim, com a condição de fazerem dela vinha e de pagarem de foro setenta reais e duas galinhas ou trinta reais por cada uma, pagos pelo São Martinho. Redactor: João Furtado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 57v-58v

Reunidos os clérigos da igreja de São Pedro de Évora foi por eles dito que existia uma demanda entre eles e Vasco de Moura, telheiro, e Vasco Martins Bonzinho, ambos moradores na cidade, porque este últimos traziam aforada uma courela e meia de vinha da igreja, localizada no termo da cidade, na Retorta, por noventa reais brancos pagos pelo Natal. Os foreiros não possuíam título de posse da referida propriedade porque lhe tinha ficado por morte de Gonçalo Anes bonzinho, pai de ambos. Considerando os clérigos que as vinhas eram também aproveitadas, aforaram novamente o imóvel aos referidos Vasco de Moura e Vasco Martins deixando de pagar de foro os noventa reais e passando a pagar trezentos e noventa reais, pelo Natal. Redactor: Jorge Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 56v-57

Luís Lourenço, oleiro, e a sua mulher Isabel Rodrigues, moradores na cidade, traziam aforado um ferragial da igreja de São Pedro de Évora, localizado no termo da cidade, junto com a fonte da Cereja, no caminho do Poço – confronta com ferragial do Zeimoto; com ferragial que foi de Luís Gomes, oleiro; e com ribeiro de caga-lapos – para dele tirar barro para o seu oficio de oleiro ou para o lavrarem ou fazerem dele o que quisessem, por trinta reais brancos e duas galinhas, pagos em véspera de Natal. Contudo, devido à extracção do barro o ferragial ficou bastante danificado. Para compensar os prejuízos causados pelos foreiros, os clérigos obrigaram os referidos a aforarem uma vinha da igreja, localizada no termo da cidade, à Fonte Santa, por dez reais brancos, pagos em véspera de Natal. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 55v-56

Perante os clérigos da igreja de São Pedro de Évora compareceu João Lourenço, clérigo de alcunha, viúvo, morador na cidade, e pelos clérigos foi dito que era verdade que João Lourenço, desde o tempo de Fernão Lourenço, anterior prior da igreja, trazia aforado um chão da igreja, localizado no termo da cidade, no Aivado, por dez reais. Depois o foreiro solicitou à igreja que lhe fizessem isento o dito chão por uma sua vinha isenta, que ele tinha, localizada no termo da cidade, às Cabeças de Mombeja, pelo caminho de Donaires – confronta com vinha do dito João Lourenço; e com vinha que foi de João Fernandes, sapateiro. Os clérigos vendo que a dita vinha valia muito mais que o dito chão acordaram em lhe fazer isento o dito chão, com a condição de receberem livremente a dita vinha. Recebida a vinha, os clérigos aforaram-na ao dito João Lourenço e a sua mulher Babara Rodrigues por quinze reais brancos, pagos pela véspera de Natal. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 54v-55

Perante os clérigos da igreja de São Pedro de Évora foi dito que Diogo Rodrigues Viegas e sua mulher Brites Nunes, moradores na cidade, traziam aforada uma panasqueira de vinha com um pedaço de chão da igreja, localizada no termo da cidade, pelo caminho do Olival, em Vale de [Flores] – confrontam com vinha da igreja de Santiago; com vinha de uns órfãos que traz Álvaro Gonçalves; e com azinhaga de João Mateus – por cinquenta reais, pagos pelo São Martinho, e que os foreiros não tinham carta de aforamento e por isso os clérigos queriam receber a vinha. Os foreiros solicitam que a panasqueira lhe seja novamente aforada com a condição de fazerem dela vinha e de pagarem de foro cinco reais. Realiza-se ainda outro aforamento de uma vinha da mesma igreja, localizada no termo da cidade, no caminho de Arraiolos – confronta com vinha de Rodrigo Anes Tarique (?); com vinha de Catarina Anes, tosquia; e com azinhaga de Vasco Fernandes, cabelo loiro – por quarenta e cinco reais brancos. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 53v-54

Perante os clérigos da igreja de São Pedro de Évora foi dito que sendo Fernão Lourenço, que Deus haja, prior da igreja, aforaram a Fernão Lourenço e a sua mulher Isabel Esteves, moradores na cidade, no Chão das Covas, uma panasqueira com poucas cepas, localizada no termo da cidade, em Silvarrota (?), na Lagardona – confronta com vinha de João Alvares de Buba; com terra da herdade de Estêvão Jorge da Silveira; e com azinhaga – por quarenta reais, pagos pelo São Martinho. Os foreiros queixa-se de lhe não ter sido entregue carta do dito contrato. Solicitam agora que lhe aforem novamente a vinha acrescentando eles ao foro mais dez reais e uma galinha além dos quarenta reais que já pagavam. Os clérigos aforaram novamente o imóvel a Fernão Lourenço e a sua mulher, por cinquenta reais brancos e uma galinha ou trinta reais, pagos em dia de São Martinho. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 53-53v

Encampação e aforamento realizada entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Martim de Aguiar, escudeiro, e sua mulher Catarina Rodrigues Madura, que traziam emprazada à igreja, em duas vidas, uma casa só pequena, localizada na cidade, na rua de São Vicente, ao muro quebrado – confronta com casas de Gonçalo de Sousa, fidalgo, foreiras à igreja de Santiago; e com quintal e casas do dito Gonçalo de Sousa – por vinte reais brancos. Os foreiros, alegando que a casa se encontrava muito danificada, solicitam aos clérigos que a recebessem por encampação. Os clérigos aceitaram a encampação e aforaram de seguida o imóvel ao dito Gonçalo de Sousa e a sua mulher Leonor Ribeira, com a condição de refazerem a casa e de pagarem do foro vinte e quatro reais brancos, pela véspera de Natal. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 52-52v

Aforamento de uma panasqueira de vinha da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, na Lagardona, que trazia Fernão Gonçalves, pedreiro – confronta com vinha de Fernão Vaz; com vinha da referida igreja, que traz Pedro Anes, serrador; com terra de Jorge da Silveira; e com azinhaga – a Afonso Pires Galhardo, tecelão, e a sua mulher, Isabel Martins, moradores na cidade, por quarenta reais brancos, pagos pelo São Martinho. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

ADE, Santa Casa da Misericórdia de Évora, nº 64, fls. 51v-52

Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Nuno Vaz, e sua mulher, Leonor Afonso, moradores na cidade, que traziam aforada à igreja uma vinha com sua casinha, localizada no termo da cidade, no caminho da Retorta – confronta com o dito caminho; com uma azinhaga do concelho; com vinha de João Fernandes Galego, foreira à igreja; e com terra da mesma igreja – por catorze reais brancos, pagos pelo São Martinho. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a João Banha, escudeiro do rei, escrivão da Corte, e a Leonor Mendes de Oliveira, sua mulher, por oito mil reais brancos (a vinha por seis mil e a novidade dela por dois mil). Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo aforamento pelo mesmo valor. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro

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