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BPE, Convento de São José, maço 19.

Auto de arrendamento a herdade da Trombeira no concelho de Arraiolos, freguesia do Vimieiro, que pertencia ao suprimido convento de São José da cidade de Évora. Este arrendamento foi feito por três anos. O rendeiro compromete-se a cumprir as várias cláusulas do contrato e a pagar todas as obrigações dele decorrentes. A renda é paga na recebedoria do concelho de Arraiolos.

BPE, Convento de São José, maço 19.

Carta do governador civil de Évora a comunicar ao inspector da Fazenda Pública do distrito de Évora, que falecera a última religiosa professa do convento de São José às 11:30 da manhã do dia 19 de Outubro de 1886, a irmã Maria Teresa de São José.

BPE, Convento de São José, maço 19.

Carta do escrivão da Fazenda dirigida ao inspector da Fazenda do distrito de Évora a enviar-lhe as inscrições e papéis representativos de valor que possuía o suprimido convento Novo, na importância nominal de 29.200$000 reis. Solicita que lhe devolva o duplicado da relação e respectivo recibo. Junto com esta carta estão dois títulos/recibos de depósito no Cofre Central do distrito de Évora. Estes títulos respeitavam o art. 15º das Instruções de 9 de Julho de 1861.

BPE, Convento de São José, maço 19.

Auto da tomada de posse do edifício do convento Novo pelo presidente do Conselho Administrativo do 4º batalhão da Guarda Fiscal. São excluídos da ocupação por este batalhão “a Igreja e suas dependências com acesso pela porta do templo e coro de cima; sacristia e coro de baixo; pequeno saguão a norte da sacristia da Igreja; casas dependentes da porta nº113, que dá para o adro, incluindo casas térreas que dão para o largo da Porta de Aviz, e tem os nºs 119 e 121, que ficam por baixo. Na posse fica tudo o que não está exceptuado, incluindo o quintal e a cerca”. Estão também junto vários ofícios anteriores à tomada de posse, relativos às necessárias informações que circularam entre as instituições envolvidas neste processo: Guarda fiscal, inspector da Fazenda Pública do distrito de Évora e Ministério da Fazenda – Direcção Geral dos Próprios Nacionais.

BPE, Convento de São José, maço 19.

Pasta que contém o inventário do extinto Convento de S. José. “Auto de posse por parte da Fazenda Nacional que tomou o substituto do administrador do concelho de Évora do edifício e mais pertenças do suprimido convento Novo de São José, desta cidade”. Neste auto de posse no edifício do convento estavam presentes: o substituto do administrador do concelho de Évora, António Joaquim Ramos, o escrivão da Fazenda, Domingos Júlio dos Santos, o oficial de diligências, Francisco de Sousa Freitas, e três testemunhas. A tomada de posse dizia respeito ao edifício e suas pertenças e bens móveis nele existentes, tanto alfaias como objectos próprios do culto e também o mobiliário de uso profano e o arquivo do Convento. Na mesma pasta segue-se um documento da recebedoria de Évora datado de 22 de Outubro de 1886, relativo a papel moeda e metal, num valor total de 490$800 reis encontrado no cofre do Convento. Está também uma carta do inspector da Fazenda do distrito de Évora datada de 22 de Outubro de 1886, dirigida ao administrador do concelho onde ele o informa que quem irá representar o arcebispo no acto da inventariação dos objectos destinados ao culto, é o padre José Joaquim Abrantes,prior da freguesia da Graça do Divor, que pode também assinar o termo de depósito. Há ainda a referência a “dois títulos no valor nominal de 29.200$000 e em metal 1.200$000 que tudo possuía o suprimido Convento”. Emitido pelo inspector da Fazenda, dirigido ao escrivão da Fazenda e datado de 3 de Dezembro de 1886. Existe um outro inventário, datado de 21 de Janeiro de 1887, dos objectos pertencentes ao convento e que são destinados à Academia Real das Belas Artes de Lisboa. Estes objectos foram escolhidos pelo conservador e secretário do Museu de Belas Artes, Manuel de Macedo Pereira Coutinho. Segue-se o auto de inventário dos objectos destinados ao culto divino, que foram para a paróquia da Graça do Divor, feito a 16 de Março de 1887 no extinto Convento. Há mais um inventário dos bens móveis pertencentes ao extinto Convento feito aos 23 de Abril de 1887. Estavam presentes o administrador do concelho, Martinho Pedro Pinto Bastos, José Maria Gutierres, depositário destes bens, Manuel Lopes da Silva e José António de Oliveira, ambos louvados nomeados para avaliarem estes bens e o escrivão da Fazenda, Domingos Júlio dos Santos, encarregado de fazer este inventário. Depois do juramento sobre os Santos Evangelhos, os louvados encarregaram-se de examinar todos os objectos para assim lhes ser dado o respectivo valor. Segue-se um ofício do inspector da Fazenda do distrito de Évora, datado de 14 de Junho de 1887, dirigido ao escrivão da Fazenda autorizando que este venda em hasta pública dos objectos de uso profano, que constam desta relação/inventário. Segue-se um ofício do administrador substituto do concelho a mandar publicitar em seis locais do costume, a relação dos bens a vender a partir de 3 de Julho de 1887. Feito em 26 de Junho de 1887. Segue-se o edital a afixar nos ditos locais. Datado de 27 de Junho de 1887, assinado pelo escrivão da Fazenda. Consta de seguida um Auto de Praça e Almoeda. Este auto decorre 3 de Julho de 1887 no extinto Convento e é o inicio da venda em hasta pública. De forma sucessiva constam os números dos objectos do inventário geral e quanto renderam na dita hasta pública. Neste dia ficou suspensa a venda porque haviam ainda muitos objectos para vender e era necessário contar o dinheiro. Venderam apenas até ao Nº 543. Renderam 52.885 reis. Continuaram no dia seguinte à mesma hora. A 5 de Julho de 1887 concluiu-se a venda e arrematação dos ditos objectos que renderam na totalidade 153$620 reis. Este montante fora entregue na recebedoria do Concelho de Évora. Segue-se a despesa com o leilão no convento de São José nos dias 3, 4 e 5 de Julho de 1887. Somaram estes gastos 1$740 reis. Está junto o registo deste depósito. Por fim há um Termo de exoneração de depósito. Com a venda dos objectos de uso comum, José Maria Gutierres fica livre do encargo de depositário dos objectos.

BPE, Convento de São José, maço 19.

Ofício da repartição da Fazenda do concelho de Évora enviado ao inspector da Fazenda do distrito de Évora a solicitar que autorize a venda de bens de uso profano do extinto convento de São José. Alguns destes objectos “que vendidos pouco valem” foram transferidos para a repartição da Fazenda do concelho de Évora (cadeiras). Segue-se no mesmo documento uma relação de valores dos objectos de uso profano do extinto convento de São José e que devem ser vendidos. Todos os objectos somavam 86.225 reiss. Data de 28.04.1887

BPE, Convento de São José, maço 19.

Carta da repartição da Fazenda do distrito de Évora dirigida ao inspector da repartição da Fazenda do distrito de Évora a solicitar que sejam vendidos em hasta pública os móveis de uso profano existentes no extinto convento. Porém, estes não podem já ser vendidos “sem previamente serem todos avaliados e relacionados”.

BPE, Convento de São José, maço 19.

Ofício da Direcção Geral dos Próprios Nacionais dirigido ao director da Repartição da Fazenda do distrito de Évora, que autoriza a venda dos bens de uso profano do suprimido convento de São José. Juntamente com este ofício está outro datado de 27 de Junho a informar o valor da referida venda em leilão, num total de 151$880 reis.

BPE, Convento de São José, maço 19.

Caderno com a descrição e avaliação dos painéis, pratas, alfaias, ornamentos, livros e todos os documentos de importância encontrados no cartório do Convento de São José, assim como a descrição e avaliação do edifício do convento e do lagar que trazem por sua conta. Feito no convento de São José e datado de 4 de Novembro de 1857. Estavam presentes Manuel Joaquim Bugalho, aspirante da Repartição de Fazenda, o deão da Sé José António da Mata e Silva, o cónego Diogo de Faria e Silva, Desidério Júlio Castão Farto, a prelada do Convento e dois peritos: José Maria do Nascimento, mestre pedreiro, e José Rosado Calado, mestre carpinteiro. Aos dois mestres foi pedido que vissem e examinassem bem o edifício e suas pertenças, para ser avaliado. Consideraram-no pequeno mas em muito bom estado, muito belo e regular. Situa-se na rua de Aviz, por onde tem a serventia, freguesia de São Mamede. Confronta a Norte com a rua dos Peneireiros, a Sul com a rua do Escudeiro da Roda, a Poente com o Chão das Covas e a Nascente com a rua de Aviz. Esta acção decorre da portaria dos Ministérios dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça de 16 de Outubro de 1856. Todo o imóvel foi avaliado em 4 contos de réis (4.000$000). Foi também avaliado o lagar na rua Mestre Resende e pertença do convento. Não estava em muito bom estado, foi avaliado em 600$000 reis. Dentro do mesmo caderno está o Auto de descrição dos painéis que estão no convento de São José. Feito no Convento Novo a 3 de Novembro de 1857. Estavam presentes Manuel Joaquim Bugalho, aspirante da Repartição de Fazenda, o deão da Sé José António da Mata e Silva, os cónegos Diogo de Faria e Silva e Desidério Júlio Castão Farto, a prelada do Convento e o perito Vicente Sabariegos, retratista e pintor. Este inventário está conforme os locais onde se encontram os peças. Na igreja: A Ceia do Senhor, S. João Evangelista, S. Marcos, etc. Também havia painéis no Refeitório, Coro baixo, Sacristia, etc. Os Painéis foram avaliados em novecentos e desassete mil reis. Foram descritas as pratas, ornamentos, livros e documentos existentes no Cartório. Terminaram este inventário a 17 de Dezembro de 1857.

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