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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 044, fls. 10 -12v

Testamento de Brites Rodrigues, no qual deixa alguns dos seus bens aos conventos de São Francisco, São Domingos e São João Evangelista de Évora, ao convento de São Francisco de Estremoz e a outras pessoas particulares. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 044, fls. 18 -19

Frei Rodrigo Vila Lobo, frade do convento de São Francisco de Évora, solicita o traslado do testamento de Nuno Vaz Vila Lobo, o qual contém várias cláusulas referentes ao referido convento. O traslado foi autorizado pelos desembargadores com alçada na comarca de Entre Tejo e Guadiana Redactor: João Furtado, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 042, fls. 2v-3

Traslado de cláusulas do testamento de Catarina Soajo, filha de Nuno Martins do Soajo, criada da senhora D. Filipa, filha do senhor D. Álvaro Castro (?), que fora feito a 22 de Abril de 1599, por Diogo de Évora, tabelião em Évora. Nelas a testadora determina que uma terra de pão que tem em Olivença, à fonte da Michoa; outra terra ao poço da Chustadoira (?), onde se chama o Romal; e uma vinha, fiquem para Vasco Fernandes Homem, seu primo, com obrigação de mandar dizer para sempre no convento de São Francisco de Évora duas missas cantadas, uma por sua alma e outra pela alma da mãe, uma em dia de Santa Maria de Agosto e outro no dia de Santa Maria da Conceição. O traslado é solicitado ao juiz por frei Rodrigo, frade do convento de São Francisco. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas onde agora pousa João Del Mar, escudeiro da casa real e juiz

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 042, fls. 5v-6

Doação que faz Beatriz Pereira, viúva de Rui Vasques Gonçalves, moradora à cerca do convento de São Francisco de Évora, ao mesmo convento, de um lagar à cerca do mesmo que estava derrubado e feito em pardieiros para a obra da sacristia do convento e para que lhe digam duzentas missas rezadas por sua alma, de seu marido e de seus finados. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco, na casa do cabido

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 012, doc. 001

Doação que faz Afonso Cavaleiro a seu irmão Francisco Fernandes Cavaleiro de uma vinha com condição que lhe digam uma missa em cada ano no convento de São Francisco de Évora. Redactor: Vasco Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas onde agora está o bispo

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 028, doc. 001

Traslado do testamento de Miguel Pegas, pagem de D. João, conde de Redondo, solicitado a Jorge da Fonseca, juiz de Estremoz, por António Landim, cavaleiro da casa do rei, primo do defunto e seu testamenteiro. Redactor: Rui Licura (?), tabelião em Estremoz Localidade de redacção: Estremoz Localização específica da redacção: Nas pousadas de Jorge da Fonseca, juiz por sua alteza

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 044, fls. 13-14

Aforamento que fazem os frades do convento de São Francisco de Évora a Heitor Velho, escudeiro, fidalgo, morador em Évora, recebedor dos direitos das calçadas e cadeias que o rei mandou fazer na cidade, e a sua mulher, Leonor de Brito, da sexta parte de uma herdade de um arado de bois, situada na Amoreira, termo de Montemor-o-Novo, por quatrocentos reais brancos, pagos em Santa Maria de Agosto. O aforamento surge na sequência dos seguintes acontecimentos: à cerca de um mês atrás Heitor Velho comprara, por ordem régia, umas casas junto à picota da cidade, a João Carvalho, trapeiro, para as ditas cadeias. Mas as casas eram foreiras ao convento de São Francisco em quatrocentos reais de foro. Por isso o rei mandara avaliar o foro para ser pago ao mosteiro, o qual fora avaliado em oito mil reais. Esse valor ficou em poder de Heitor Velho para o dar ao convento ou com ele comprar outra propriedade de onde se pagasse o foro ao mosteiro. Mas os frades não quiseram receber o valor do foro porque eram obrigados a cantar por ele em cada ano uma capela de Rui Falcão. Assim, com ordem régia, Heitor Velho comprou o quinhão de herdade citado acima para o mosteiro e dele se torna foreiro. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro do rei e tabelião em Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 15, peça 044, fl. 19

Alvará de Heitor de Oliveira, cavaleiro fidalgo da casa real, em que faz esmola em vida ao convento de São Francisco de Évora, dos foros de uma courela e emia de vinha que o convento trazia. A courela fora de Vataça (?) e a meia courela fora do Testudo (?). Situavam-se no Penedo do Ouro. A courela rendia de foro sessenta e três reais e a meia courela trinta e um reais e meio. Redactor: Heitor de Oliveira

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