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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 21, peça 077

Carta de padrão de D. Filipe I. D. Henrique, seu tio, para fazer mercê a D. Joana, duquesa de Bragança, autorizou que dos trezentos mil reais que ela tinha de seu assentamento pudesse, por seu falecimento, repartir duzentos mil reais por D. Maria, sua filha (sobrinha de Filipe I) e por duas netas, filhas de D. Jaime, seu filho, freiras no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, e também por suas dívidas. E dos duzentos mil reais que deixou em seu testamento destinou vinte mil reais de tença a Isabel Nunes sua criada. Por isso o rei emite esta carta de padrão para que Isabel Nunes tenha esat tença em cada ano de sua vida, a partir de 13 de Fevereiro de 1580, altura em que a duquesa morreu. Redactor: João Álvares, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 14, peça 023, doc. 001

Traslado de um documento de anexação de bens do convento de São Francisco de Tavira ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. O traslado é solicitado por Afonso Álvares, mordomo e procurador do convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa ao padre Simão Nunes, vigário na vila pelo cardeal infante. Redactor: Gil Pires, prior de Vila Boim, notário Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Na igreja de Nossa Senhora do Castelo

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 16, peça 095

Venda que faz Inês Gomes Olhalva (?), viúva de Fernando Álvares Guisado, moradora em Vila Viçosa, a Teresa Anes, viúva de Martim Correia, escudeiro da casa do duque de Bragança, também moradora em Vila Viçosa, de um quarto de uma herdade que pertence à sua metade, mística com os irmão de seu marido, que fica no termo de Vila Viçosa em Mures, por dez mil reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 029

Venda que faz Inês Gomes Olhal (?), viúva de Fernando Álvares Guisado, moradora em Vila Viçosa, a Teresa Anes, viúva de Martim Correia, que fora escudeiro do duque de Bragança, moradora em Vila Viçosa, de metade de uma herdade em Mures, mística com os irmãos de Fernando Álvares e com um quarto que é da vendedora, por nove mil reais. A venda é feita perante João Fuseiro, escudeiro da casa do duque de Bragança e Guimarães e juiz dos orfãos na vila. A metade da herdade já fora arrematada antes por mestre Álvaro, almoxarife do duque, por quatro mil e quinhentos reais após ter andado em pregão na praça na sequência de uma dívida de Estevão Mendes, siseiro do ano de 1503, de quem Fernando Álvares fora fiador. Porém, como se considerava mal vendida por tão baixa quantia mestre Álvaro abriu dela mão para poder ser vendida a quem dava quantia superior, sendo restituído dos quatro mil e quinhentos reais. No processo são referidos Fernão Cavaleiro, escrivão das sisas pelo rei; Aires de Oliveira, almoxarife do almoxarifado de Estremoz; Tomé Fernandes, porteiro do concelho; Luís Leite, ouvidor da correição do duque; e um capelão do duque. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 003, doc. 001

Padrão de D. Sebastião de concessão três mil reais da fazenda régia a D. Violante Lobo, sobrinha de D. Catarina Lobo, em cada ano, em dias de sua vida, que começam a vencer no dia um do mês de Janeiro de 1577. A infante D. Isabel, tia de D. Sebastião, tinha da fazenda régia em cada ano, em dias de sua vida, oitocentos mil reais para ajuda e supressão das despesas de sua casa, por um padrão feito em Lisboa a 15 de Janeiro de 1576, e por solicitação da rainha D. Catarina de Áustria passou a poder dispor dessa quantia. Após a morte de D. Isabel, D. João, duque de Bragança, e a sua mulher, D. Catarina, testamenteiros da infante, enviaram a D. Sebastião um rol das pessoas a quem a defunta deixou repartidos os oitocentos mil reis em testamento. Aí se declarava que deixara a D. Violante Lobo os três mil reais referidos. D. Violante Lobo foi freira no convento das Chagas de Vila Viçosa. Redactor: Lourenço do Rio (?), escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10. peça 003. doc. 001 a

Alvará D. Sebastião, emitido por solicitação da rainha D. Catarina de Áustria, em que faz mercê à infante D. Isabel, sua tia, de poder por sua morte dispor dos oitocentos mil reais que tinha em cada ano da fazenda régia, para descargo da sua consciência e satisfação das suas obrigações e serviços de seus criados, repartindo pelas pessoas que tiver obrigação para que os tenham em vida somente. Após o falecimento da infante serão passados padrões, a partir deste alvará, às pessoas por quem ela repartir os oitocentos mil reais. Redactor: Duarte Dias, escrivão Localidade de redacção: Setúbal

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 031 a

Descrição, datada de 04 de Setembro de 1724, feita pela abadessa do convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, da estadia no convento, dos momentos da morte e das cerimónias fúnebres de D. Violante da Fonseca Coutinho, viúva de Gonçalo da Rocha de Castro, cavaleiro professo da ordem de Cristo, fidalgo da casa real e pagador geral do exército da província do Alentejo. O casal fora morador em Elvas, tendo Gonçalo da Rocha de Castro falecido a 10 de Dezembro de 1708. Após a viuvez D. Violante entrou no convento, a 28 de Maio de 1709, local onde faleceu a 16 de Abril de 1724. A defunta era irmã da ordem Terceira de São Francisco cuja carta de irmã, com data de 22 de Fevereiro de 1711, se anexa. Recebera o hábito da ordem em 1691 e professara em 1692. A abadessa inventaria os bens deixados por D. Violante de onde se destacam quarenta livros espirituais. O documento está assinado pelas sessenta freiras que no momento residiam no convento. Localidade de redacção: Vila Viçosa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 004, doc. 001 a

Carta régia de privilégio aos pobres da serra de Ossa e a todos os seus companheiros que vivem em Val do Infante, em Val Abraão, em Val Bom, em Montes Claros, em Rio Torto, na Fonte da Arcada, em Santa Margarida do Aivado, em Montemuro, em Rio Mourinho, em Portel, na Espadaneira, na Junqueira, em Val Formoso, termo de Tavira, e em mais três eremitérios de difícil identificação na leitura do documento, em que os isenta do pagamento de vários tributos. Redactor: Álvaro Anes, escrivão Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 07, peça 091, doc. 001

Sentença emitida por D. Nuno, bispo de Tânger e procurador da Ordem de Santiago nos reinos de Portugal e seus senhorios relativa aos agravos que os pobres da província da Junqueira diziam receber de Estevão da Gama, cavaleiro, comendador da comenda do Cercal, que os queria constranger a pagar certos dízimos. Redactor: Diogo Vaz Rodovalho, tabelião em Viana do Alentejo Localidade de redacção: Viana do Alentejo

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