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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 06 C, peça 007

Carta régia de D. João III para que os frades do convento de Santo Agostinho de VIla Viçosa possam possuir, por qualquer direito, fazendas que rendam até trinta mil reais cada ano, desde que não sejam bens reais e que disso se faça saber ao contador da comarca e ao almoxarife. Redactor: João de Seixas, escrivão Localidade de redacção: Almeirim

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 016, doc. 002

O procurador do convento de São Domingos de Évora confirma ter recebido de Mécia Lourenço, viúva de Pedro Peão, dez libras antigas, relativas ao pagamento do aniversário por alma de Clara Anes. Redactor: João Dias, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 020 a

O prior da igreja de São Pedro de Évora afirma ter recebido dos frades do convento de São Domingos da mesma cidade duzentos reais brancos, correspondentes à quarta parte das rendas e dos frutos de um aniversário, instituído por Mor Esteves Cabeleta, no referido convento. Redactor: Gonçalo Peres, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Afonso Anes, prior da igreja de São Pedro

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 028

Carta de quitação régia em que D. João III afirma ter mandado tomar contas aos herdeiros de Duarte Moniz, que foi recebedor do dinheiro da obra do cano da água da prata. Diogo Moniz deixou parte de sua fazenda ao convento de São Domingos de Évora com encargo de certas missas. Redactor: Afonso de Miranda, contador

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 02, peça 030

Venda que faz o tribunal do Santo Ofício da Inquisição de Évora de duas vinhas e de um olival, no termo de Évora, na Gouveia, que foram arrematados por João Gonçalves e sua mulher, Beatriz Álvares, moradores em Évora, por oitenta e nove mil reais. Os bens tinham sido de Belchior Dias e de sua mulher, Leonor Marques, também moradores na cidade. Estes tinham sido presos e acusados pelo crime de apostasia e heresia por se provar que se tinham afastado da união da fé católica. Em consequência foram condenados por hereges e seus bens confiscados. Mas por pedirem misericórdia foram recebidos no grémio da Santa Madre Igreja com cárcere perpétuo e hábito penitencial. Tal estava registado nas suas sentenças das suas reconciliações que estavam nos autos que andavam na casa do secreto do Santo Ofício. Os bens confiscados pelo rei foram dados de esmola ao Santo Ofício da Inquisição para das suas fazendas se pagarem os oficiais do mesmo. Assim, os bens foram tomados pelo Santo Ofício que os mandou vender em pregão na praça da cidade. O tribunal é representado no acto pelo Dr. João Luís da Silveira, inquisidor apostólico no arcebispado de Évora e sua comarca. Redactor: Pedro Rodrigues, caveliro da casa do rei e tabelião em Évora e seus termos Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas do despacho da Santa Inquisição

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 005

Leonor da Fonseca, viúva de João Garcia de Contreiras, cavaleiro, pretende casar sua neta, Isabel da Fonseca, filha de Diogo da Fonseca, falecido, com Gomes Eanes Lobo, escudeiro, criado de D. João de Melo, Bispo do Algarve. Promete dar-lhe, em dote de casamento, cento e trinta mil reais, nos seguintes bens: umas casas de morada dentro do cerco da vila de Tavira, que partem com casas de Leonor da Fonseca, com adro de Santa Maria e com rua pública, que são livres e isentas e que serão avaliadas ao tempo da entrega. O valor será completado com o valor do enxoval, também avaliado em dinheiro e prata. Serão ambos entregues quando tomarem sua casa, o que está previsto verificar-se na Páscoa de 1482. Assim, estabelece-se o contrato entre as partes. Compareceu, também, Gomes de Contreiras, cavaleiro, filho de Leonor da Fonseca, irmão de Isabel, que concorda com as cláusulas do contrato. A avó paterna, Catarina Lopes, também anuiu no dito casamento. Prometeu dar-lhe, em dote, umas casas de morada, que tem em Évora, junto com o Chão das Covas. Estas partem com João Rodrigues e com Pêro Cabaço, e são avaliadas em dez mil reais reais, mais uma cama de roupa boa, que valha outro tanto. Redactor: Domingos Alvares, tabelião em Tavira Localidade de redacção: Tavira Localização específica da redacção: Casa de Leonor da Fonseca

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 015

Gonçalo Rodrigues, criado de Martim Afonso de Melo, morador e vizinho de Évora, vende a Afonso Eanes e a Clara Eanes, sua mulher, moradores na cidade, uma panasqueira, que foi vinha, localizada no termo da cidade, em Vale Bom, por quatrocentos e cinquenta reais de três libras e meia. Testemunhas: João Dias e Fernando Afonso, tabeliães; João Afonso, hortelão. Redactor: Estevão Anes Maceira, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Paço dos tabeliães

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 26, peça 018

Aforamento um chão com suas árvores, de Guiomar Dias, mulher solteira, filha de Diogo Vaz Gavião, escudeiro, falecido, localizado no termo de Évora, na Torregela, no caminho de Meios, além do escorregadio, a Afonso de Airos, escudeiro do rei, e a Inês Rodrigues, moradores na cidade, por seis alqueires de azeite. Os foreiros ficam obrigados a enxertar os zambujeiros que estiverem no chão. Testemunhas: Diego Lopes, barbeiro; João Dias, escudeiro. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Guiomar Dias

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