Carta de vizinhança concedida a uns canários cativos em Granada que "fugiram para el rei D. Fernando, o Católico, e se fizeram cristãos". Localidade de redacção: Córdova

Alvará de D. João II em que, a pedido de frei Pedro da Guarda, provincial da Ordem de São Jerónimo em Portugal, manda aos juízes e corregedores que prendam os frades da referida Ordem que andam fugidos pelo reino. Localidade de redacção: Évora

Doação que faz frei Martinho, natural de Beja, filho de Martim Gonçalves e de Leonor Rodrigues, moradores em Beja, ao mosteiro de Santa Maria do Espinheiro de Évora, de todos os seus bens móveis e de raiz, para nele professar. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No mosteiro de Santa Maria do Espinheiro

Traslado do testamento de Rui Fernandes Zuzarte, fidalgo da casa real, e de sua mulher, D. Violante de Carvalhais. O traslado é solicitado pelos frades do mosteiro de Santa Maria do Espinheiro ao chantre da Sé de Évora. O testador institui capela na igreja do convento de São Domingos de Évora e também deixa um casal a uma irmã que é freira no convento de Santa Clara de Évora e que por morte do último passa para o convento. Redactor: Pedro Gonçalves, notário apostólico Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na Sé, ao pé da escada que vai para o coro

Traslado em pública forma do testamento de Rui Fernandes Zuzarte, fidalgo da casa real, e de sua mulher, D. Violante de Carvalhais. O traslado é solicitado por Pedro Zuzarte, fidalgo da casa real, a Diogo Fernandes, escudeiro da casa real e juiz pelo rei em Évora. O testador institui capela na igreja do convento de São Domingos de Évora e também deixa um casal a uma irmã que é freira no convento de Santa Clara de Évora e que por morte do último passa para o convento. De facto, são trasladadas três cédulas de testamento, e respectivos instrumentos de aprovação, apresentadas no acto por Pedro Zuzarte. A primeira data de 20 de Julho de 1480 e foi feita em Évora, na casa de Fernão de Brito, colaço (?) do rei, por João de Beja, tabelião em Évora. A segunda data de 01 de Junho de 1504, também foi feita em Évora, na casa de morada do testador, por João Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião en Évora. A terceira data de 15 de Setembro de 1507 e foi igualmente redigida em Évora na casa do testador, por João Figueira, escudeiro e tabelião em Évora. Redactor: João Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas que foram de Rui Fernandes [Zuzarte], já falecido

Carta de D. João III a autorizar os frades do mosteiro de Santa Maria do Espinheiro a enviarem um frade à ilha da Madeira para receber as esmolas dos confrades da referida casa, aí existente. Redactor: Gaspar Mendes, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

Zuzarte Fernandes, natural de Abiul (?), estante no mosteiro de Nossa Senhora do Espinheiro, doa a si mesmo e a todos os frades do mosteiro todos os bens que tem e os que vier a obter. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No mosteiro de Nossa Senhora do Espinheiro

João de Chaves, solteiro, doa ao mosteiro de Nossa Senhora do Espinheiro, todos os seus bens móveis e de raiz, que tem e os que vier a obter, para nele professar. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No mosteiro de Nossa Senhora do Espinheiro

Domingos Fernandes, filho de João Gonçalves e de Maria Anes; e Gonçalo Rodrigues, filho de Rui Pires e de Catarina Dias, solteiros, com mais de quarenta anos, naturais do termo de Trancoso, da freguesia de Nossa Senhora das Nogueiras, doam ao mosteiro de Nossa Senhora do Espinheiro de Évora todos os bens móveis e de raiz que têm e que vierem a possuir. Redactor: Francisco Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

Bula, do papa Paulo III, que alcançou D. Violante Henriques, mulher do capitão de ginetes, D. Fernando de Mascarenhas, pela qual se concedem ao mosteiro de Santa Maria do Espinheiro de Évora todas as indulgências que estão concedidas à igreja de Santa Maria do Pópulo em Roma. Localidade de redacção: Roma