Traslado em pública forma do testamento de Rui Fernandes Zuzarte, fidalgo da casa real, e de sua mulher, D. Violante de Carvalhais. O traslado é solicitado por Pedro Zuzarte, fidalgo da casa real, a Diogo Fernandes, escudeiro da casa real e juiz pelo rei em Évora. O testador institui capela na igreja do convento de São Domingos de Évora e também deixa um casal a uma irmã que é freira no convento de Santa Clara de Évora e que por morte do último passa para o convento. De facto, são trasladadas três cédulas de testamento, e respectivos instrumentos de aprovação, apresentadas no acto por Pedro Zuzarte. A primeira data de 20 de Julho de 1480 e foi feita em Évora, na casa de Fernão de Brito, colaço (?) do rei, por João de Beja, tabelião em Évora. A segunda data de 01 de Junho de 1504, também foi feita em Évora, na casa de morada do testador, por João Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião en Évora. A terceira data de 15 de Setembro de 1507 e foi igualmente redigida em Évora na casa do testador, por João Figueira, escudeiro e tabelião em Évora. Redactor: João Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas que foram de Rui Fernandes [Zuzarte], já falecido