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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 17, peça 119

Venda de uma vinha, localizada no termo de Borba, realizada por Diogo da Palmeira e Margarida, moradores e vizinhos de Vila Viçosa, a João Bispo e a Ana Martins, moradores e vizinhos da mesma vila, por três mil e duzentos reais. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião das notas por D. Fernando, duque de Bragança Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Casa dos vendedores

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 17, peça 045

Emprazamento, em três vidas, de umas casas, de Vasco Jusarte, almoxarife do rei em Évora, e sua mulher, localizadas em Estremoz, a Álvaro Gonçalves, alfaiate, e a Inês Rodrigues, moradores em Estremoz, por cento e trinta reais brancos, pagos pelo São João. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localização específica da redacção: Casa de Vasco Jusarte, almoxarife do rei em Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 17, peça 044

Doação que faz Catarina Guisada, viúva de Álvaro Eanes, moradora em Vila Viçosa, a seu filho Nuno Álvares, escudeiro do almirante, de metade de uma horta que tem no termo da vila, no ribeiro das Fontes. A outra metade era de seus herdeiros e esta é retirada da sua terça. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa pelo duque D. Jaime Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de Catarina Guisada

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 17, peça 052

Venda que faz D. Milícia de Melo, abadessa do mosteiro de Lorvão, a António Vieira, cavaleiro fidalgo da casa do duque de Bragança, morador em Borba, de dois quinhões em duas herdades situadas em Elvas, por sessenta mil reais. A abadessa é representada no acto por António de Moura, cavaleiro fidalgo da casa do duque de Bragança e cortesão, como seu procurador. Os bens vendidos faziam parte dos bens de raiz que pertenciam aos mosteiro por morte do licenciado Luís Leite, morador em Vila Viçosa, e tinham sido obtidos através de Margarida Machado, filha de Luís Leite e freira professa no mosteiro de Lorvão. Redactor: António do Amaral, cavaleiro e tabelião em Lisboa Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Nas casas do duque de Bragança

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 21, peça 077

Carta de padrão de D. Filipe I. D. Henrique, seu tio, para fazer mercê a D. Joana, duquesa de Bragança, autorizou que dos trezentos mil reais que ela tinha de seu assentamento pudesse, por seu falecimento, repartir duzentos mil reais por D. Maria, sua filha (sobrinha de Filipe I) e por duas netas, filhas de D. Jaime, seu filho, freiras no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, e também por suas dívidas. E dos duzentos mil reais que deixou em seu testamento destinou vinte mil reais de tença a Isabel Nunes sua criada. Por isso o rei emite esta carta de padrão para que Isabel Nunes tenha esat tença em cada ano de sua vida, a partir de 13 de Fevereiro de 1580, altura em que a duquesa morreu. Redactor: João Álvares, escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 14, peça 023, doc. 001

Traslado de um documento de anexação de bens do convento de São Francisco de Tavira ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. O traslado é solicitado por Afonso Álvares, mordomo e procurador do convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa ao padre Simão Nunes, vigário na vila pelo cardeal infante. Redactor: Gil Pires, prior de Vila Boim, notário Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Na igreja de Nossa Senhora do Castelo

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 16, peça 095

Venda que faz Inês Gomes Olhalva (?), viúva de Fernando Álvares Guisado, moradora em Vila Viçosa, a Teresa Anes, viúva de Martim Correia, escudeiro da casa do duque de Bragança, também moradora em Vila Viçosa, de um quarto de uma herdade que pertence à sua metade, mística com os irmão de seu marido, que fica no termo de Vila Viçosa em Mures, por dez mil reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 09, peça 029

Venda que faz Inês Gomes Olhal (?), viúva de Fernando Álvares Guisado, moradora em Vila Viçosa, a Teresa Anes, viúva de Martim Correia, que fora escudeiro do duque de Bragança, moradora em Vila Viçosa, de metade de uma herdade em Mures, mística com os irmãos de Fernando Álvares e com um quarto que é da vendedora, por nove mil reais. A venda é feita perante João Fuseiro, escudeiro da casa do duque de Bragança e Guimarães e juiz dos orfãos na vila. A metade da herdade já fora arrematada antes por mestre Álvaro, almoxarife do duque, por quatro mil e quinhentos reais após ter andado em pregão na praça na sequência de uma dívida de Estevão Mendes, siseiro do ano de 1503, de quem Fernando Álvares fora fiador. Porém, como se considerava mal vendida por tão baixa quantia mestre Álvaro abriu dela mão para poder ser vendida a quem dava quantia superior, sendo restituído dos quatro mil e quinhentos reais. No processo são referidos Fernão Cavaleiro, escrivão das sisas pelo rei; Aires de Oliveira, almoxarife do almoxarifado de Estremoz; Tomé Fernandes, porteiro do concelho; Luís Leite, ouvidor da correição do duque; e um capelão do duque. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10, peça 003, doc. 001

Padrão de D. Sebastião de concessão três mil reais da fazenda régia a D. Violante Lobo, sobrinha de D. Catarina Lobo, em cada ano, em dias de sua vida, que começam a vencer no dia um do mês de Janeiro de 1577. A infante D. Isabel, tia de D. Sebastião, tinha da fazenda régia em cada ano, em dias de sua vida, oitocentos mil reais para ajuda e supressão das despesas de sua casa, por um padrão feito em Lisboa a 15 de Janeiro de 1576, e por solicitação da rainha D. Catarina de Áustria passou a poder dispor dessa quantia. Após a morte de D. Isabel, D. João, duque de Bragança, e a sua mulher, D. Catarina, testamenteiros da infante, enviaram a D. Sebastião um rol das pessoas a quem a defunta deixou repartidos os oitocentos mil reis em testamento. Aí se declarava que deixara a D. Violante Lobo os três mil reais referidos. D. Violante Lobo foi freira no convento das Chagas de Vila Viçosa. Redactor: Lourenço do Rio (?), escrivão Localidade de redacção: Lisboa

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 10. peça 003. doc. 001 a

Alvará D. Sebastião, emitido por solicitação da rainha D. Catarina de Áustria, em que faz mercê à infante D. Isabel, sua tia, de poder por sua morte dispor dos oitocentos mil reais que tinha em cada ano da fazenda régia, para descargo da sua consciência e satisfação das suas obrigações e serviços de seus criados, repartindo pelas pessoas que tiver obrigação para que os tenham em vida somente. Após o falecimento da infante serão passados padrões, a partir deste alvará, às pessoas por quem ela repartir os oitocentos mil reais. Redactor: Duarte Dias, escrivão Localidade de redacção: Setúbal

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