Escritura de compra e venda de um quinhão de trinta e dois mil e quinhentos réis. Comprou José de Brito Vidigal a Joaquim Rebola.

Reconhecimento de novo foreiro, Manuel da Mata Caeiro, às religiosas do Convento de São José das Carmelitas Descalças.

Escritura pela qual as religiosas do convento de São José de Évora dão duzentos mil réis a juro de 5% ao padre António Jacinto Duarte, de Évora.

O primeiro documento é o rol de toda a fazenda, bens de raiz e dinheiro (a juros), deixada pelo cónego da Sé António Rosado Bravo, que faleceu a 13 de Outubro de 1733 e doada às 8 capelas de missa quotidiana, a serem administradas pela madre do Convento se S José. Do livro constam as obrigações de cada uma das capelas (missas a celebrar e por alma de quem, etc.) e a esmola de cada missa. Relativamente às fazendas e às casas regista os nomes dos foreiros e as quantias a pagar. Estão também descritos os nomes das pessoas, e suas profissões, que têm dinheiro a juros, a quantia a pagar e o mês do vencimento.

Maço de documentos referentes a diferentes assuntos e de datas diversas.

Escritura de aforamento da herdade Flor da Rosa, no termo de Viana do Alentejo, feita pelas religiosas do convento de São José de Évora a José António da Cruz e sua mulher. É um foro perpétuo de trinta mil réis e pago anualmente a 15 de Agosto.

Escritura de arrendamento da herdade da Flôr da Rosa, no termo de Viana do Alentejo, por 4 anos, cuja renda era paga em dinheiro.

Carta de venda de umas casas na rua do Cano em Évora feita pelo Dr. José Morais Ramalho a Alexandre Gaspar. Este paga de pensão às religiosas do convento de São José três mil réis.

Compõe-se de três contratos de aforamento que tiveram as casas na rua das Fontes. O primeiro contrato de aforamento ou primordial, é o que data de 6 de Setembro de 1693. Nele é logo estipulado o foro a pagar e as demais obrigações, bem como a data em que o mesmo é pago.

Contratos de aforamento de umas casas na rua de Avis. O primordial com o foro de quatro mil e quinhentos réis. Seguem-se outros contratos de aforamento com novos foreiros relativos às mesmas casas, em épocas posteriores