Certidão referente a uma questão entre os religiosos de São Domingos e as religiosas do Convento de São José.

Carta de sentença cível emitida pelo rei D. José relativa aos desentendimentos entre os religiosos do convento de São Domingos de Évora e as religiosas do Convento de São José de Évora.

Recibo assinado por Manuel Baptista Dourado a confirmar que a comunidade religiosa do convento de São Domingos de Évora havia recebido a quantia de sete mil cento e quarenta e dois réis de coima, pelos desentendimentos entre esta comunidade e a das religiosas do convento de São José de Évora.

Carta de aforamento em regime de enfiteuta de umas casas no adro de São Domingos que fez D. Engrácia da Silva (uma das fundadoras do Convento) a Nicolau Fernandes (enfiteuta). Paga de foro mil e quinhentos reis por ano na Páscoa e no Natal.

Traslado de carta de reconhecimento de novo foreiro que faz Luís Reis às religiosas do Convento Novo de onze mil e quinhentos reis de foro numas casas que foram de Manuel Álvares de Araújo.

Reconhecimento de foro de mil e quinhentos réis sobre duas casas a pagar às religiosas do convento de São José de Évora.

Documento muito extenso composto por procurações, certidões, rescisões, sentenças, avaliações, despachos. Todos relativos às casas aforadas por D. Eugénia da Silva.

Carta de venda de umas casas foreiras ao convento de S. José de Évora.

Escritura de contrato de compra e venda de umas casas foreiras na rua de Avis, freguesia de São Mamede. Vende Inês Margarida Peixoto e compra Inácio de Brito. Paga de foro ao convento Novo dois mil e quinhentos réis ao convento do Paraíso dois mil e quatrocentos réis.

Escritura de compra de umas casas na rua de Avis por Inês Margarida Peixoto, compradas a Alexandre José Dionísio e esposa. As mesmas casas pagam foros ao convento Novo (dois mil e quinhentos réis) ao convento do Paraíso (dois mil e quatrocentos réis) e ao marquês de Penalva (dois mil e quinhentos réis). .