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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 032, doc. 001

Sentença relativa a uma demanda entre as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora e Lopo Afonso Botelho, escudeiro, morador em Évora, relativamente à metade de uma herdade no termo de Montemor-o-Novo e a duas courelas de vinha no termo de Évora que eram da capela de João Rodrigues, escudeiro, que deixara estes bens por sua alma ao mosteiro. Já anteriormente as freiras tinham disputado a posse dos bens com Martim Gil de Sequeira e haviam ganho a causa. Agora Lopo Afonso tomara posse destes bens e os ocupara e levara deles os frutos contra a vontade do mosteiro. As freiras recorrem, por isso, a Vasco Vicente, cónego e vigário geral pelo bispo D. Diogo, que lhes deu razão. Mas o réu apelou para a igreja e corte do cardeal de Lisboa onde o feito foi perante Gonçalo Anes, cónego de Lisboa, bacharel de degredos e vigário do cardeal. Porém, a resolução continuava a ser favorável ao mosteiro. Por isso, o réu apelara a Roma. Entretanto, as freiras apelaram ao rei que manda dar sobre o assunto carta através de Afonso Vasques Dantas, seu corregedor de entre Tejo e Guadiana, que mandou levar o feito perante os desembargadores dos feitos do rei onde foi julgado por Rui Fernandes, juiz dos feitos que determinou que a sentença do vigário se não devia cumprir porque o réu era pessoa leiga e era da jurisdição do rei e estava a ser demandado por coisa que era sua. Redactor: Diogo Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nos paços do concelho

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 032, doc. 002

Mor Pais Perdigão, abadessa do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, em cima de uma besta, toma posse de umas courelas de vinha da capela de João Rodrigues, escudeiro. Redactor: Diogo Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No termo da cidade aquém de São Bento

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 032, doc. 003

A abadessa do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora faz seu procurador Diogo Nunes, para tomar posse de uma herdade no termo de Montemor-o-Novo que as freiras tinham ganho por sentença. Redactor: Gonçalo Pires, tabelião geral do rei entre Tejo e Guadiana Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Aldonça Martins

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 032, doc. 004

Mandado de execução de sentença feito por Gonçalo Dias de Espinho, juiz do cível pelo rei em Évora, a pedido de Diogo Nunes, criado de Brites Fernandes Cogominho, procurador do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. O procurador solicita ser colocado de posse de uma herdade no termo de Montemor-o-Novo, de acordo com o conteúdo de uma sentença que apresenta, e pede a deslocação ao local de um tabelião para lhe dar a posse o que o juiz ordena que se faça. O tabelião dá posse da herdade a Diogo Nunes. Redactor: Gonçalo Pires, tabelião geral entre Tejo e Guadiana Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Gonçalo Dias de Espinho

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 033

Emprazamento, em duas vidas, de uma herdade, do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, localizada no termo de Montemor-o-Novo, a Rodrigo Eanes de Montemor e a seu filho João, moradores em Évora, por seis quarteiros de trigo, pagos a Constança Eanes, sub-prioresa, enquanto viver, e depois ao mosteiro. Redactor: Vasco Afonso, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de São Bento de Cástris

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 034

Carta de D. Afonso V dirigida a Vasco Jusarte, almoxarife de Évora, na qual se manda atribuir, por esmola, duzentos e oitenta e seis reais brancos, dos direitos régios do almoxarifado, ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Redactor: Rui Dias, escrivão Localidade de redacção: Santarém

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 035

Sentença régia resultante de uma demanda entre o mosteiro de São Bento de Cástris e Martim Fernandes, que fora tabelião, morador em Évora, sobre um ferragial, na cidade, pertencente ao mosteiro, e de que Martim Fernandes se apossara dizendo tê-lo comprado a João Esteves Longo. Este último disse não lhe ter vendido o referido ferragial e, na sequência do pedido das religiosas para que o rei lhes mandasse dar a posse da terra, a sentença foi favorável ao mosteiro. Redactor: Rodrigo Anes de Valada, escrivão Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 036, doc. 001

Inês Martins, viúva de Lourenço Anes, tabelião, moradora em Évora, vende a Manuel Domingues, contador do rei, e a sua mulher Beatriz Gonçalves, moradores em Évora, uma vinha forra e isenta, situada no termo da cidade, onde chamam o ribeiro de Alpedrinho, no caminho do Álamo, por mil e cem reais brancos dos correntes. Redactor: Vasco Afonso, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 036, doc. 002

Manuel Domingues, contador do rei, toma posse de uma vinha, no termo da cidade de Évora, onde chamam o ribeiro de Alpedrinha, no caminho do Álamo. Redactor: Vasco Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No termo da cidade

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 037, doc. 001

Emprazamento em três vidas de uma vinha, situada no termo da cidade de Évora, em Peramanca, que faz o mosteiro de São Bento de Cástris de Évora a Domingos Durães e a sua mulher, Maria Pires, por dez libras pagas em dia de Páscoa. Redactor: Estevão Martins, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do tabelião

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