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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 034

Carta de D. Afonso V dirigida a Vasco Jusarte, almoxarife de Évora, na qual se manda atribuir, por esmola, duzentos e oitenta e seis reais brancos, dos direitos régios do almoxarifado, ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Redactor: Rui Dias, escrivão Localidade de redacção: Santarém

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 035

Sentença régia resultante de uma demanda entre o mosteiro de São Bento de Cástris e Martim Fernandes, que fora tabelião, morador em Évora, sobre um ferragial, na cidade, pertencente ao mosteiro, e de que Martim Fernandes se apossara dizendo tê-lo comprado a João Esteves Longo. Este último disse não lhe ter vendido o referido ferragial e, na sequência do pedido das religiosas para que o rei lhes mandasse dar a posse da terra, a sentença foi favorável ao mosteiro. Redactor: Rodrigo Anes de Valada, escrivão Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 036, doc. 001

Inês Martins, viúva de Lourenço Anes, tabelião, moradora em Évora, vende a Manuel Domingues, contador do rei, e a sua mulher Beatriz Gonçalves, moradores em Évora, uma vinha forra e isenta, situada no termo da cidade, onde chamam o ribeiro de Alpedrinho, no caminho do Álamo, por mil e cem reais brancos dos correntes. Redactor: Vasco Afonso, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 036, doc. 002

Manuel Domingues, contador do rei, toma posse de uma vinha, no termo da cidade de Évora, onde chamam o ribeiro de Alpedrinha, no caminho do Álamo. Redactor: Vasco Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No termo da cidade

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 037, doc. 001

Emprazamento em três vidas de uma vinha, situada no termo da cidade de Évora, em Peramanca, que faz o mosteiro de São Bento de Cástris de Évora a Domingos Durães e a sua mulher, Maria Pires, por dez libras pagas em dia de Páscoa. Redactor: Estevão Martins, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do tabelião

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 037, doc. 002

Emprazamento em uma vida que faz o mosteiro de São Bento de Évora, de umas vinhas, no termo da cidade, a João Martins e a sua mulher, [...], por quatro libras por ano pagas pelo São Martinho. Redactor: Estevão Martins, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de São Bento de Cástris

BPE, pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 038, doc. 004

Sancha Esteves, viúva de Rodrigo Eanes de [...], moradora em Évora, faz doação ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora de uma herdade no termo de Évora e Arraiolos, com o usufro em vida e que por morte fique ao mosteiro por sua alma. Redactor: Joane (?) Anes, tabelião.

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 038, doc. 001

Instrumento trasladado dado por autoridade de justiça na presença de Rui Gonçalves, escudeiro, juiz ordinário, perante o qual foi mostrado um instrumento escrito em pergaminho apresentado por Sancha Nogueira, freira do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. O documento que a freira apresenta e que é trasladado neste acto consiste num instrumento de posse de umas vinhas no termo da cidade de Évora. Este documento trasladado, por sua vez, traslada outros dois: uma sentença e um alvará do condestável que ordena que o mosteiro seja colocado em posse dos bens. Redactor: Fernando Afonso, tabelião em Avis pelo condestável. Localidade de redacção: Avis Localização específica da redacção: Ante a porta de Azmede Gengo (?) mouro forro.

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 038, doc. 001 a

O procurador do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, toma posse de umas vinhas, no termo da cidade. Apresentou, para isso, uma sentença e um alvará do condestável (que são trasladados neste documento) onde era dada ao mosteiro a posse desses bens. O acto da posse faz cumprir a sentença e o alvará que foram entregues ao porteiro (?) do concelho para que colocasse o mosteiro na posse dos bens, o que acontece. Redactor: Diogo Lourenço, tabelião geral pelo rei entre Tejo e Guadiana e no reino do Algarve. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No termo, numas vinhas.

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 05, peça 038, doc. 001 b

Sentença do condestável dirigida aos juízes da cidade de Évora. Nela se refere ter ido à sua presença uma demanda entre as freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora e Martim Gil, escudeiro, morador na cidade. Em vida de João Rodrigues, escudeiro, morador em Évora, deixou a sua mulher, Mécia Gil, em testamento datado de 15 de Julho de 1369 (Era de 1407), todos os bens móveis e de raiz (herdades e vinhas) que tinha na cidade e nos reinos de Portugal e no Algarve para os fruir apenas enquanto vida pois, pela sua morte, deviam ficar para o mosteiro pela sua alma. Porém, Mécia Gil voltara a casar com Nuno Fernandes Cogominho, que foi para o reino de Castela, inimigo destes reinos, tendo vindo fazer a guerra ao reino de Portugal matando, roubando e queimando as terras portuguesas e ficara de posse dos bens que pertenciam ao mosteiro. Assim, a casa religiosa pedia que lhes fosse dada a sua posse. A sentença é favorável ao mosteiro referindo-se também que Martim Gil e as freiras fizeram uma amigável composição em que aquele deixara as herdades ao mosteiro. O condestável o mandou por Gil Martins, escolar em leis, seu ouvidor. Redactor: João Esteves, escrivão Localidade de redacção: Évora

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