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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 018

Diogo Mendes, emancipado, cortesão na corte do rei, e Rui Mendes, prior de Santa Maria de Sinde, filho do licenciado João de Braga que [...] que foi prior do convento de Palmela, como procuradores de João Vaz Castilho, escudeiro da casa do rei, e de sua mulher, Ana Mendes, moradores em Setúbal, vendem ao licenciado Pedro Gomes Teixeira, morador em Évora, um terço de uma herdade que eles herdaram por morte de João de Braga, sogro de João Vaz, por cento e cinquenta mil reais brancos. A herdade localiza-se entre os ribeiros de Benamorque (?) e de Almansor, no termo de Évora e de Arraiolos e tinha um encarrego de foro ao rei em cento e quarenta e oito reais brancos, pagos em dia de Natal. Como Pedro Gomes Teixeira estava ausente obriga-se ao pagamento do foro o seu sogro Rodrigo Afonso [...], morador em Évora. Diogo Mendes e Rui Mendes eram cunhados de João Vaz. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Lopo Rodrigues, almoxarife do rei no almoxarifado de Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 019, doc. 001

Escambo realizado entre o cabido da Sé de Évora e o rei D. Fernando, representado no acto por Pedro Anes Peão, seu almoxarife na cidade. O escambo é realizado por solicitação do cabido. Este doa ao rei um ferragial a par da horta dos frades do mosteiro de São Francisco de Évora e D. Fernando dá-lhes a orta do Rei que fica na cidade à porta do Raimundo a qual fora do Binga (?) Lasa (?) e o alpendre que fora do açougue que está em pardieiro e que parte com casas do cabido onde mora João Esteves, cónego. O alpendre rendia trinta soldos. O rei determinara também que metade do ferragial que recebe do cabido seja doado ao convento de São Francisco de Évora. Neste acto, por ordem régia, realiza-se a troca e o almoxarife coloca de posse de cada bem os respectivos intervenientes no contrato. Redactor: Diogo Vicente, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No tesouro da igreja catedral

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 019, doc. 001 a

Carta régia de D. Fernando, dirigida a Pero Anes Peão, seu almoxarife em Évora e ao escrivão da mesma cidade, para que, à vista da mesma, realize escambo em seu nome com o cabido da Sé de Évora e faça doar metade de um ferragial ao convento de São Francisco de Évora. Redactor: Afonso Pires, escrivão Localidade de redacção: Portalegre

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 020, doc. 001

O documento explica o processo pelo qual duas missas cantadas que primeiramente deviam ser ditas no convento de São João Evangelista (Lóios) de Évora passaram a ser efectuadas no convento de São Francisco, na sequência de um requerimento de um dos testamenteiros de Maria Godinho. A defunta, viúva de Nuno Lourenço, cujo testamento é trasladado e que fora feito em Évora a 30 de setembro de 1506, pelo tabelião João Anes, tinha instituído duas capelas. Uma no convento de São Francisco de Évora e outra no convento de São João Evangelista (Lóios) de Évora.Como os frades de São João disseram que não podiam aceitar o encarrego este passou para os de São Francisco. Foram deixados para as missas quatro moios de trigo e um de cevada na herdade da Azaruja (?) junto à fonte das Groceiras. Os testamenteiros eram Diogo Fernandes, requeredor das sisas das carnes e Luís Fernandes, sobrinho de Nuno Lourenço. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 020, doc. 002

Jorge Dias Estaço (?), escudeiro e cidadão de Évora, como sucessor de Diogo Fernandes, testamenteiro de Maria Godinho, toma posse da herdade da Azaruja (?) que era da capela que aquela instituíra no convento de São Francisco de Évora. A posse é-lhe dada por ordem do licenciado Pais (?) Dias, juiz de fora em Évora, à vista do testamento de Maria Godinho que é apresentado por Álvaro Velho, escudeiro do rei, num livro de tombo escrito em pergaminho que tinha as propriedades e coisas do mosteiro de São Francisco. Redactor: Diogo de Arcos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do licenciado Pais (?) Dias, juiz de fora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 021

Venda que faz Pedro Gomes da Cunha, filho de Henrique de Almeida, fidalgo da casa real, como procurador de seu pai e de sua mãe, D. Maria da cunha, moradores em Trancoso, ao licenciado Pedro Gomes Teixeira, do desembargo do rei e que ao momento está na Índia, e a sua mulher, Catarina Rodrigues Carvalho, da herdade do Álamo, termo de Évora, por noventa mil reais brancos. A herdade fora herdada pelos vendedores por morte de [...] de Almeida, mãe de Henrique de Almeida e também fora de Diogo de Almeida, seu irmão. O procurador apresenta a procuração dos pais passada em Trancoso, a 01 de Outubro de 1530, por Manuel Lopes tabelião do público e judicial. Redactor: Vasco Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas do licenciado Pedro Gomes Teixeira

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 022

Venda que fazem Álvaro Nunes, escudeiro do rei, e sua mulher, Inês Mendes, e Catarina Mendes, mulher de Manuel de Sousa, partidor em Évora, moradores na cidade, a Fernão Anarido (?), fidalgo da casa real, morador na mesma, de uma terra no caminho de Monsaraz, por mil e duzentos reais brancos. Redactor: Diogo Cruzado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Álvaro Nunes, escudeiro do rei

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 023

Venda que fazem Pedro Álvares [...] e sua mulher, Catarina Pires, moradores no Espinheiro, termo de Estremoz, a Catarina Lopes, viúva de Jácome Dias, de trinta alqueires de trigo macho de foro que tem numa terra de pão, situada no dito lugar do Espinheiro, que é a terra da tapada, por onze mil reais brancos. Redactor: Filipe Vaz, tabelião em Estremoz Localidade de redacção: Estremoz Localização específica da redacção: Nas casas de Catarina Lopes

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 024

Venda que faz Saloman Benaffaça, judeu, e sua mulher, Ceuffãa (?) [...] através de seu procurador, Aznel (?) Zanda, também judeu, de umas casas na judiaria da cidade de Évora e de outras à porta da ferraria dos mercadores da dita judiaria, a Filipa Bota, viúva de Diogo Gil Magro, por trinta mil reais brancos. As casas eram foreiras ao mosteiro de São Francisco de Évora, por sessenta e dois reais e uma galinha, pagos pelo Natal. Indicam-se também como localização das casas que umas estavam na praça da judiaria e outras na rua dos mercadores. Noutro ponto do documento diz-se que as casas ficavam no terreiro da judiaria. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No mosteiro de São Francisco, na casa do cabido

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