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BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 039

Doação que fazem os frades do convento de São Francisco de Évora a frei Francisco Mateus (que estava no convento havia muitos anos e que se encontrava doente) de toda a legítima de todos os bens móveis e de raiz que ao frei e ao convento por direito pertencem dos bens que ficaram por morte de João Mateus e de Inês Afonso, que foram moradores em Évora, pais do frei Francisco, para seu sustento e enfermidade. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco, na sala do capítulo

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 040, doc. 001

Traslado de instituição de capela por D. Catarina, mulher de [...] Rodrigues (?) no convento de São Francisco de Évora e no convento de São Domingos de Évora. O traslado é solicitado a Lourenço Martins, bacharel em degredos por D. João, bispo de Évora, por um frade da ordem de São Francisco. Redactor: Gonçalo Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na Sé

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 040, doc. 001 a

Traslado da carta de doação de D. Catarina mulher de [...] Rodrigues, a sua irmã, D. Joana Domingues, com encarrego de mandar dizer missas no convento de São Francisco de Évora e no convento de São Domingos de Évora. O traslado é solicitado por Frei Lourenço, guardião do convento de São Francisco de Évora. Redactor: Francisco Domingues, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 040, doc. 001 b

Carta de doação de D. Catarina mulher de [...] Rodrigues (?) em que faz doação a sua irmã, Joana Domingues, de vários bens com obrigação dela lhe fazer cantar cada ano um anal de missas, depois da sua morte, no convento de São Francisco de Évora e no convento de São Domingos de Évora. Redactor: João Domingues, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 041

Traslado em pública forma de claúsulas do testamento de Pedro Esteves Galego, lavrador, que fora morador em Évora e que redigira o documento em 28 de Fevereiro da Era de 1443. Nele fez sua alma por herdeira de seus bens. Deixa aos gafos parte da herdade da Murteira para rezarem uma missa por sua alma e determina que a mesma seja dita no convento de São Francisco de Évora. deixa também aos gafos parte do seu poço novo da casa do Moinho de Vento, com seu quintal, e parte das vinhas e covas de ter pão. O traslado é solicitado por mestre Afonso de Oliveira, freire e guardião do convento de São Francisco de Évora, ao juiz do crime da cidade, Vasco Rodrigues Façanha, escudeiro. O guardião do convento assume o encargo de dizer a missa pela alma do defunto mas refere que não tinham como obrigar os gafos a pagarem-lhe o trabalho pelo que pede este traslado para segurança do convento. As claúsulas são copiadas pelo tabelião do testamento registado num seu livro de notas. Redactor: João Dias, vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 042

Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a João Acenço e a sua mulher, Catarina [...], moradores e vizinhos na vila, de um ferragial, no caminho das Alcáçovas, por vinte soldos e o dízimo, pagos em Setembro. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 043

Saym Lube e Mira, sua mulher, judeus, vendem a Fabibe Franquo, ferreiro, e a sua mulher, Aveziboa, moradores na vila, umas casa com seu quintal na judiaria, que eram foreiras à igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, por três mil reais. O foro eram vinte reais brancos pagos pelo Natal. Para maior firmeza da venda as partes foram perante o juiz ordinário da vila, Gomes Martins Lobo, cavaleiro, e Fabibe Franquo mostrou uma carta de D. Afonso V em que o autorizava a comprar bens aos cristãos dos seus reinos e senhorios, sendo os contratos outorgados pelo juiz do lugar para que o fizesse jurar não haver no negócio qualquer conluio ou usura. O judeo jurou na sua lei. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 044

Acordo entre os frades do convento de São Francisco de Évora e Vasco Afonso Anes, escudeiro e juiz dos orfãos em Évora, administrador da capela de Sancha Anes que fora instituída no convento. Os frades tinham uma demanda com administrador relativa a uma herdade no termo de Lavar; outra na Abóbada, termo de Évora; e outra no termo de Viana onde chamam a Espadaneira. Sancha Anes determinara num compromisso que o convento obtivesse cada ano duas partes das novidades que as herdades dessem, para uma capela que lhe haviam de cantar, e o administrador teria a outra parte. Porém já havia muitos anos que o adminsitrador não fazia o pagamento devido ao convento. Para resolução da demanda os frades dão Vasco Afonso por quite do que lhes devia dos anos anteriores e ele daria as herdades a lavradores que as aproveitassem e lavrassem com a condição que o mosteiro passasse a receber a renda devida. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 045, doc. 001

Emprazamento que fazem os frades do convento de São Francisco de Évora a Prestes (?), amo (?) de Galeote Pereira, e a sua mulher, Isabel Afonso, de uma terra baldia com oliveiras, no termo de Montemor-o-Novo, por dois alqueires de azeite bom, pagos no dia de Cinzas. Redactor: Álvaro Martins, escrivão público em lugar de Afonso Gonçalves, tabelião das notas Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de São Francisco

BPE, Pergaminhos Avulsos, pasta 11, peça 045, doc. 002

O guardião e todos os frades conventuais do convento de São Francisco de Évora disseram perante um tabelião e testemunhas que tinham no termo de Montemor-o-Novo, na Felgueira, no caminho de Santiago, um chão que não estava a ser aproveitado que era da capela que Pai (?) Gonçalves (?) instituiu no mosteiro. Aforam o chão a Fernando Eanes Trombeta, trabalhador, morador em Montemor-o-Novo, e a sua mulher, Margarida Afonso, que já eram foreiros desse chão e nele tinham feito benfeitorias, por dois alqueires de azeite e dois [...].

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